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Hoje em Santiago de Compostela: “A Canoa”

Quinta-feira, Janeiro 28th, 2016
Maria João Robalo e Isabel Leitão, "A Canoa"

Maria João Robalo e Isabel Leitão, “A Canoa”

“A Canoa”, a mais recente produção d’A Escola da Noite, regressa esta noite aos palcos, em Santiago de Compostela. O espectáculo é no Salón Teatro, pelas 20h30.

No próximo fim-de-semana, a peça escrita e encenada por Cándido Pazó volta ao Teatro da Cerca de São Bernardo, em Coimbra, para apenas duas sessões: sábado às 21h30 e domingo às 16h00. Óptimas oportunidades para ver ou rever um espectáculo que tantos elogios tem recebido do público e da crítica.

Faça-nos companhia!

A Canoa
de Cándido Pazó

“A Canoa” (“A Piragua”, no original) foi escrita e apresentada pela primeira vez em Santiago de Compostela em 2007, numa produção do Centro Dramático Galego. Escrita a partir de uma história meio absurda – o desconforto de um homem com o facto de o vizinho guardar uma canoa no seu lugar de garagem –, “A Canoa” chama a atenção para o problema da violência doméstica e para a forma como ele se relaciona com os quadros de valores em que nos movemos.

texto e encenação Cándido Pazó tradução Cándido Pazó e Sofia Lobo interpretação Igor Lebreaud, Isabel Leitão*, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash cenografia João Mendes Ribeiro e Luisa Bebiano figurinos, adereços e imagem gráfica Ana Rosa Assunção iluminação Afonso Castro música Manuel Riveiro Hermo vídeo Eduardo Pinto assistência de encenação Cristina Janicas voz-off Catarina Moura direcção de cena Miguel Magalhães montagem e operação técnica Rui Valente e Zé Diogo produção Pedro Rodrigues assistência de produção Nilce Vicente

SANTIAGO DE COMPOSTELA
Salón Teatro
28 de Janeiro de 2016
quinta-feira, 20h30

COIMBRA
Teatro da Cerca de São Bernardo
30 e 31 de Janeiro de 2016
sábado, 21h30 > domingo, 16h00
M/14 > 100′ > 6 a 10 Euros
informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

 

 

* substitui a actriz Sofia Lobo

Hoje no TCSB: “Flores de Livro” e “Da sensação de elasticidade…”

Sábado, Maio 30th, 2015
2014-01-25 12.12.11

“Flores de Livro”, por Cláudia Sousa

Começa cedo o dia no Teatro da Cerca de São Bernardo.

Cláudia Sousa abre daqui a pouco a sua mala dos livros para mais uma sessão de histórias e desenhos para os mais pequenos.

À noite, pelas 21h30, Sergiu Penegaru continua, com muito humor, a sua luta pela liberdade, contra todos os totalitarismos e tentativas de imposição de pensamentos únicos.

Faça-nos companhia!

LEITURA DE CONTOS PARA A INFÂNCIA
Flores de Livro
Cláudia Sousa
30 de Maio
sábado, 11h00
M/4 > 50′ > 3 Euros (individual); 5 Euros (criança + acompanhante)
Sábados para a infância no TCSB

TEATRO
Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres
de Matéi Visniec
encenação António Augusto Barros

Jorge Loureiro, Igor Lebreaud e Maria João Robalo, "Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres" (foto: Augusto Baptista)

Jorge Loureiro, Igor Lebreaud e Maria João Robalo, “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (foto: Augusto Baptista)

tradução Luiza Jatobá versão António Augusto Barros e Sofia Lobo elenco Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Joel Santos, Jorge Loureiro, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Sofia Lobocenografia João Mendes Ribeiro figurinos, adereços e imagem gráfica Ana Rosa Assunção desenho de luz Rui Simão vídeo Eduardo Pinto som Zé Diogo

M/14 > 2h30, com 2 intervalos > 5 a 10 Euros

Hoje no TCSB: nova temporada de “Da sensação de elasticidade…”

Quinta-feira, Maio 28th, 2015
Maria João Robalo e Igor Lebreaud, "Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres", de Matéi Visniec (foto: Augusto Baptista)

Maria João Robalo e Igor Lebreaud, “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, de Matéi Visniec (foto: Augusto Baptista)

Começa hoje a nova temporada em Coimbra de “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, de Matéi Visniec. É o mais recente espectáculo d’A Escola da Noite e fala da arte como forma de resistir a todas as formas de totalitarismo.

Hoje, por ser quinta-feira, o bilhete é mais barato: preço único de 5 Euros. Aproveite!

TEATRO
Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres
de Matéi Visniec
encenação António Augusto Barros

Sérgiu Penegaru é um escritor que se recusa a escrever poemas patrióticos e admira o surrealismo. Na Roménia comunista do final da década de 50 do século XX, isso é suficiente para que entre na “lista negra”. As suas obras são proibidas e é preso em Sighet – a penitenciária que realmente existiu, por onde passaram e onde morreram dezenas de presos políticos nesse período.
Como forma de resistir ao cárcere, Penegaru e os seus três companheiros de cela divertem-se a representar “A cantora careca”, de Eugène Ionesco.
O teatro – e, em particular, o teatro do absurdo de Ionesco – não só ajuda os quatro homens a distanciarem-se do horror com que são confrontados como acentua o absurdo da própria realidade em que vivem. Não se trata apenas de sobreviverem fisicamente, ainda que isso estivesse também em causa. Trata-se, como sempre acontece contra regimes totalitários e opressivos, de salvaguardar a liberdade de pensamento individual, de resistir à mais perigosa das manipulações, aquela que é operada dentro das próprias cabeças dos seres humanos. Neste sentido, tanto as anedotas políticas que Penegaru tem sempre para contar, como a poesia que não consegue parar de escrever, como o teatro que leva para dentro da prisão são mais do que escapes ou do que fugas à realidade. São formas activas de resistência e de luta pela liberdade e, portanto, pela dignidade humana.

tradução Luiza Jatobá versão António Augusto Barros e Sofia Lobo elencoFilipe Eusébio, Igor Lebreaud, Joel Santos, Jorge Loureiro, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Sofia Lobo cenografia João Mendes Ribeiro figurinos, adereços e imagem gráfica Ana Rosa Assunção desenho de luz Rui Simão vídeoEduardo Pinto som Zé Diogo

M/14 > 2h30, com 2 intervalos > 5 a 10 Euros

Semana de aniversário n’A Escola da Noite: venha festejar o teatro connosco!

Segunda-feira, Março 23rd, 2015

Esta semana temos uma nova (e curta) temporada de “Novas diretrizes em tempos de paz”. Acabado de regressar do Brasil, o espectáculo estará em cena no TCSB entre 26 e 29 de Março (quinta a domingo), atingindo a marca histórica das 70 representações.

flyers 23 a 29 de marco

“Novas diretrizes em tempos de paz”, do dramaturgo brasileiro Bosco Brasil, passa-se em 1945, quando a II Guerra Mundial está perto do fim. Clausewitz é um emigrante polaco, que tenta recomeçar a sua vida no Brasil. No porto do Rio de Janeiro, depara-se com o oficial da alfândega, Segismundo, que desconfia das suas intenções e se recusa a permitir-lhe a entrada no país. À medida que as personagens vão confrontando as suas memórias, descobrimos que o polaco, que inicialmente se apresenta como agricultor, é afinal um actor que desistira da sua profissão. O “duelo” verbal que se estabelece entre os dois é simultaneamente um exercício de memória em relação a um período histórico particularmente negro, tanto na Europa como no Brasil, e uma comovente metáfora sobre o lugar do teatro e na arte nas nossas vidas. Por outro lado, numa altura em que vemos reaparecer em vários países europeus os discursos e as práticas xenófobas, as questões relacionadas com a imigração e com os refugiados de guerra mantêm-se temas muito mais actuais do que gostaríamos.
Escrito em 2001, poucos meses depois do atentado às Torres Gémeas, o texto surgiu como uma resposta à questão “qual o lugar do teatro no mundo de hoje”? Aclamado pelo público e pela crítica (nesse mesmo ano ganhou os Prémios Shell e APCA para melhor texto dramático), o texto tem sido apresentado um pouco por todo o mundo, sempre com entusiásticas recepções.
Estreámo-lo em Janeiro de 2013, com encenação de António Augusto Barros. Mantemo-lo até hoje em reportório, com um elenco composto por Igor Lebreaud (Clausewitz) e Jorge Loureiro (Segismundo). Para além das temporadas em Coimbra e das mais de duas dezenas de localidades onde já foi apresentado, o espectáculo viajou já pela Galiza, por Angola (Luanda) e pelo Brasil (Rio de Janeiro e, nas passadas duas semanas, Santos e São Paulo). Com a mini-temporada agora agendada para o TCSB, “Novas diretrizes…” atinge a invulgar marca das 70 representações.
Estará em cena entre 26 e 29 de Março, de quinta a sábado às 21h30 e no domingo às 16h00. Os bilhetes custam entre 5 e 10 Euros e podem ser reservados pelos contactos habituais do TCSB: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt.

Flores de Livro com actores d’A Escola da Noite
Ainda esta semana, temos a habitual sessão de “Flores de Livro” – leitura de contos para a infância. Desta vez, a sessão conta com a participação especial de dois actores d’A Escola da Noite: Maria João Robalo e Miguel Magalhães juntam-se a Cláudia Sousa e estreiam-se na arte de contar histórias aos mais novos.
Recomendada para crianças a partir dos 4 anos, a leitura tem início às 11h00 e dura cerca de 50 minutos. Os bilhetes custam 3 Euros (individual) ou 5 Euros (criança + acompanhante) e podem igualmente ser reservados com antecedência.

Faça-nos companhia!

TCSB
PROGRAMAÇÃO DE 23 A 29 DE MARÇO DE 2015

TEATRO
Novas diretrizes em tempos de paz
de Bosco Brasil
A Escola da Noite
encenação António Augusto Barros elenco Igor Lebreaud e Jorge Loureiro figurinos e imagem gráfica Ana Rosa Assunção luz Danilo Pinto som Zé Diogo
26 a 29 de Março
quinta a sábado, 21h30; domingo 16h00
preços: 10 Euros (normal); 6 Euros (estudante, jovem, profissionais e amadores de teatro); 5 Euros (grupos de 10 ou mais pessoas, entidades protocoladas com o TCSB)

LEITURA DE CONTOS PARA A INFÂNCIA
Flores de Livro
Cláudia Sousa
com a participação especial de Maria João Robalo e Miguel Magalhães
28 de Março
sábado, 11h00
preços: 3 Euros (individual); 5 Euros (criança + acompanhante)

Hoje no TCSB: passarôcos, zarapelhos e uns físicos desajeitados

Sábado, Fevereiro 7th, 2015
passaros

“Pássaros, passarôcos e outros pardalôcos”, oficina de construção de máscaras para crianças e famílias, por Delphim Miranda

autodosfisicos04

Miguel Magalhães, Filipe Eusébio e Maria João Robalo, “Auto dos Físicos”

Tirámos mais um dia para “brincar”.

De manhã vamos criar mais “passarôcos” com os miúdos, à tarde os formandos desta oficina terminam os seus zarapelhos e à noite os físicos vicentinos insistem em tentar curar um padre que afinal só sofre de amor.

No fim de tudo, João Maria André, João Curto e Isabel Amado juntam-se a Delphim Miranda no bar do teatro para inaugurar oficialmente a exposição “Más caras e outras carantonhas” e falar sobre máscaras.

Venha ao TCSB. Estamos todo o dia de portas abertas!