Posts Tagged ‘Maria João Robalo’

Hoje no TCSB: matiné às 16h00

Domingo, Janeiro 18th, 2015

O POETA
Poema patriótico escrito pelo horrível poeta Sergiu Penegaru / às duas horas da manhã / no restaurante da União dos Escritores / quando nada mais o impedia de dizer a verdade…

MITZI
Isso é o título?

O POETA
É.

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Igor Lebreaud e Maria João Robalo, “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (foto: Augusto Baptista/2015)

TEATRO
Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres
de Matéi Visniec
pel’A Escola da Noite
encenação António Augusto Barros

tradução Luiza Jatobá versão António Augusto Barros e Sofia Lobo elenco Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Jorge Loureiro, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Sofia Lobo e Joel Santos, Mariana Duarte, Tiago Martins* cenografia João Mendes Ribeiro figurinos, adereços e imagem gráfica Ana Rosa Assunção desenho de luz Rui Simão vídeo Eduardo Pinto som Zé Diogo

Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo
até 25 de Janeiro de 2015
quinta a sábado, 21h30
domingo, 16h00
M/14 > 180′ com 2 intervalos
5 a 10 Euros

*alunos estagiários do 3.º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo / Interpretação do Colégio São Teotónio

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 /geral@aescoladanoite.pt

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ESPECTÁCULO

Hoje no TCSB: “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobra cadáveres”

Sábado, Janeiro 17th, 2015

Sinceramente, não entendo por que o velho continente europeu está em crise. Não há nenhuma razão histórica, cultural ou econômica para essa crise. A Europa é uma região de paz desde 1945, excetuando-se a guerra iugoslava entre 1992 e 1996. Por isso, em tempos de paz, de acumulação de riquezas, de cultura e de experiências, de beleza e de prática democrática, soa como uma aberração essa crise terrível, interminável, que varre todas as conquistas sociais e nos prepara para um mundo onde os nossos filhos viverão pior do que nós. Predomina o sentimento de que todo o continente caminha na direcção errada, justamente a região do mundo que inventou o conceito de progresso e se esforça agora para o esquecer.

Matéi Visniec

entrevista ao Estadão, 28/09/2012

Maria João Robalo e Igor Lebreaud, "Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres" (©A Escola da Noite/2014)

Maria João Robalo e Igor Lebreaud, “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (©A Escola da Noite/2014)

TEATRO
Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres
de Matéi Visniec
pel’A Escola da Noite
encenação António Augusto Barros

tradução Luiza Jatobá versão António Augusto Barros e Sofia Lobo elencoFilipe Eusébio, Igor Lebreaud, Jorge Loureiro, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Sofia Lobo e Joel Santos, Mariana Duarte, Tiago Martins* cenografia João Mendes Ribeiro figurinos, adereços e imagem gráfica Ana Rosa Assunção desenho de luz Rui Simão vídeoEduardo Pinto som Zé Diogo

Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo
até 25 de Janeiro de 2015
quinta a sábado, 21h30
domingo, 16h00
M/14 > 180′ com 2 intervalos
5 a 10 Euros

QUINTAS NO TEATRO: 5 EUROS (PREÇO ÚNICO)

*alunos estagiários do 3.º ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo / Interpretação do Colégio São Teotónio
informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 /geral@aescoladanoite.pt

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O ESPECTÁCULO

“olha, são nove horas”

Domingo, Dezembro 28th, 2014
Igor Lebreaud, Jorge Loureiro, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Filipe Eusébio e Mariana Duarte, "Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres" (foto de ensaio; @A Escola da Noite / 2014)

Igor Lebreaud, Jorge Loureiro, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Filipe Eusébio e Mariana Duarte, “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (foto de ensaio; @A Escola da Noite / 2014)

A senhora Smith, o senhor Smith, a Mary, o senhor Martin, a senhora Martin e a aluna esfaqueada (mais o professor de línguas vagas e de ideias pré-concebidas, o chefe dos bombeiros, a cantora careca e o “próprio” Ionesco) desejam a todos um ano cheio de teatro e ficam à espera que vocês lhes venham bater à porta a partir do dia 8 de Janeiro.

Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres
de Matéi Visniec
pel’A Escola da Noite

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8 a 25 de Janeiro
quinta a sábado, 21h30
domingo, 16h00
5 a 10 Euros

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 /geral@aescoladanoite.pt

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Segunda-feira, Dezembro 15th, 2014
Igor Lebreaud e Maria João Robalo, "Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres" - foto de ensaio (©A Escola da Noite/2014)

Igor Lebreaud e Maria João Robalo, “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” – foto de ensaio (©A Escola da Noite/2014)

“Saúde mental e arte” encerra com sessão especial do “Auto dos Físicos”

Terça-feira, Outubro 14th, 2014

A Escola da Noite apresenta no próximo sábado à noite uma sessão especial de “Auto dos Físicos”, com entrada gratuita. A oferta à cidade é feita pelo Programa Nacional de Saúde Mental, no âmbito da iniciativa “Saúde Mental e Arte”, que decorre em vários espaços de Coimbra até 19 de Outubro. É a oportunidade ideal para ver ou rever a mais recente produção da companhia!

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Miguel Magalhães e Maria João Robalo, “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

O “Auto dos Físicos” foi escrito e representado pela primeira vez entre 1519 e 1524. Um padre “morre” de um amor não correspondido e quatro médicos (os “físicos”) visitam-no à vez, sugerindo estranhos remédios. Brásia Dias, a comadre que primeiro o tenta ajudar, um moço transformado em (fraco) alcoviteiro e um padre confessor que compreende “bem demais” o sofrimento do seu colega completam o leque de personagens desta divertida farsa, que termina com uma “ensalada” poética e musical, com referências a outras peças do autor e a elementos do cancioneiro tradicional.
A peça apresenta caricaturas de pessoas concretas – os quatro “físicos” correspondem a pessoas que realmente existiam e que o público facilmente reconhecia – mas é também, como quase toda a obra de Vicente, um retrato da corte, da Igreja e da sociedade portuguesas do século XVI em Portugal.
Como sempre faz nas suas incursões vicentinas, A Escola da Noite conjuga uma abordagem cénica contemporânea com o respeito incondicional pelo texto original, sem concessões nem actualizações forçadas. Cabe às restantes linguagens postas em cena (a gestualidade, a cenografia, os figurinos, os adereços, a música) o papel de ajudar a esclarecer os sentidos de algumas palavras que, ao longo dos 500 anos que nos separam de Gil Vicente, foram caindo em desuso. Para os casos mais dificeis, existe um glossário, distribuído gratuitamente aos espectadores, que inclui também, neste caso, algumas notas sobre o contexto histórico em que o texto foi escrito e sobre as pessoas reais que Vicente imortalizou. Esta opção acrescenta um atractivo adicional ao espectáculo: uma prazerosa descoberta ou redescoberta de palavras “estranhas” mas que fazem parte da vida e da riqueza da língua portuguesa.
O espectáculo estreou no passado dia 25 de Setembro e é uma co-produção com a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, a propósito das comemorações do 35º aniversário do Serviço Nacional de Saúde. Para além de uma curta temporada para o público em geral, o espectáculo tem vindo a ser apresentado em sessões especiais para o público escolar (em horário diurno), numa temporada que se estende até 13 de Novembro e para a qual ainda é possível efectuar marcações.
Com encenação de António Augusto Barros, o espectáculo conta com as interpretações de Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães e Sofia Lobo. O cenário recupera um objecto carismático da história da companhia – a caixa desenhada por João Mendes Ribeiro que tem acompanhado boa parte do percurso vicentino d’A Escola da Noite.

Igor Lebreaud e Sofia Lobo, "Auto dos Físicos" (foto: Pedro Rodrigues)

Igor Lebreaud e Sofia Lobo, “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

Saúde Mental e Arte
A sessão especial do próximo sábado acontece a convite do Programa Nacional para a Saúde Mental, no âmbito da iniciativa “Saúde Mental e Arte”, que decorre em Coimbra entre 10 e 19 de Outubro. Ao longo de dez dias, várias exposições e mais de 30 espectáculos de teatro e dança de grupos ligados a várias instituições portuguesas de saúde mental estão a ser apresentados em diferentes espaços da cidade, entre os quais o Teatro da Cerca de São Bernardo. A iniciativa tem como objectivo divulgar o trabalho que vem desenvolvido nesta área em todo o país e contribuir para o combate ao estigma que afecta as pessoas com problemas de saúde mental.
“Auto dos Físicos” é o espectáculo convidado pela organização e encerra simbolicamente a programação, numa sessão aberta ao público em geral, com entrada gratuita.

TEATRO
Auto dos Físicos
de Gil Vicente
pel’A Escola da Noite

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Maria João Robalo, Igor Lebreaud, Filipe Eusébio, Sofia Lobo e Miguel Magalhães, “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

encenação António Augusto Barros interpretação Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Sofia Lobo elemento cénico João Mendes Ribeiro figurinos e adereços Ana Rosa Assunção luz Rui Valente som Zé Diogo apoio vocal Sofia Portugal co-produção A Escola da Noite / Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos
M/12 > 50′ (aprox.)

sessão especial no âmbito do programa “Saúde Mental e Arte”
18 de Outubro
sábado, 21h00
entrada gratuita

sessões para o público escolar
até 13 de Novembro
terça a quinta-feira, 11h00 ou 15h00
3 Euros (entrada gratuita para alunos abrangidos pelo escalão A da ASE e para professores acompanhantes)

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt