Maria João Robalo
Nasceu em Coimbra, em 1978.
Licenciada em Teatro e Educação (2004) e em Educação de Infância (2000) pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Fez o curso livre de teatro “A Construção do Espectáculo” (Antônio Mercado, 1999/2000), um curso de cenografia (José Dias, 2002), o curso de interpretação “O método de Stanislavsky” (Valentin Teplyakov, 2004) e frequentou os seminários “Shakespeare e o Poder” (Barbara Heliodora, 2002) e “Jogos Teatrais” (Ingrid Koudela, 2002).
Colaborou pela primeira vez com a EN em 2001, no espectáculo “Um gosto de mel”, encenado por Antônio Mercado. Regressou em 2005, tendo trabalhado com os encenadores António Augusto Barros, António Jorge, Antônio Mercado, Cándido Pazó, José Russo, Rogério de Carvalho, Sílvia Brito e Sofia Lobo. Na companhia, participou em acções de formação com Olga Roriz, André Braga, Filipe Crawford, Silvana Garcia, entre outros. Entre os espectáculos mais recentes em que participou estão a trilogia “1. José”, “2. Rubem”, “3. Fonseca”, a partir de contos de Rubem Fonseca (2010); “Animais Nocturnos”, de Juan Mayorga (2011); “O Abajur Lilás”, de Plínio Marcos (2012); “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves (2012); “Auto dos Físicos”, de Gil Vicente (2014); “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, de Matéi Visniek (2014); “A Canoa”, de Cándido Pazó (2015); “Embarcação do Inferno”, de Gil Vicente (2016); “Cinzas…”, de Harold Pinter (2018); e “o homem que”, a partir de Augusto Baptista (2019). Entre outras actividades de formação e para crianças, dirige a oficina “Brincar ao Teatro”, no âmbito dos “Sábados para a Infância no TCSB” e do programa deste Teatro para o público escolar.
foto: Eduardo Pinto
Aproveito este espaço para desejar que a Maria João volte ao seio da equipa, ao povo teatral. Acreditemos no seu regresso.