Igor Lebreaud
IGOR LEBREAUD (Pombal, 1985)
Iniciou o seu percurso teatral no Teatro Amador de Pombal. Após a conclusão da Licenciatura em Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, realizou um estágio de actuação n’A Escola da Noite, integrando os elencos dos espectáculos “Este Oeste Éden” (encenação de Sílvia Brito) e “Atravessando as palavras há restos de luz” (enc. António Augusto Barros), ambos em 2009.
Ainda na companhia, integrou os elencos de “1.José”, “2.Rubem”, “3.Fonseca” (2010, enc. António Augusto Barros); “Noite de amores efémeros” (2010, enc. Sofia Lobo); “Teatro Menor” (2011, enc. António Augusto Barros); “Santíssima Apunhalada”, que co-dirigiu com Miguel Magalhães (2012); “Novas diretrizes em tempos de paz” (2013, enc. António Augusto Barros); “As Orações de Mansata” (2013, enc. António Augusto Barros); “Auto dos Físicos” (2014, enc. António Augusto Barros); “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (2014, enc. António Augusto Barros); “A Canoa” (2015, enc. Cándido Pazó); “Embarcação do Inferno” (2016, enc. António Augusto Barros e José Russo); “TOMEO Histórias Perversas” (2017, enc. António Augusto Barros); “Cinzas” (2018, enc. Rogério de Carvalho); “o homem que” (2019, enc. António Augusto Barros); “Palhaço velho, precisa-se” (2020, enc. António Augusto Barros); “Cidade, Diálogos” (2021, enc. António Augusto Barros”); “Cabaret Vian” (2022, enc. António Augusto Barros); “Trilogia de Alice” (2023, enc. Nuno Carinhas) “Café Bonheur” (2023, enc. Matéi Visniec).
Em 2011, foi assistente de encenação em “Animais Nocturnos”, de Juan Mayorga, dirigido por António Augusto Barros. Em 2019, co-encenou, com Sofia Lobo e Jarbas Bittencourt, “Desmesura”, de Hélia Correia. Em 2022, escreveu e encenou “Aqui, onde acaba a estrada“.
Dirige com regularidade oficinas de teatro para grupos escolares (ensino secundário e superior).