Achei o texto poderosíssimo, recheado de significados, polvilhado de ironia e… muito azedo. Azedo por todo o jogo que se desenrola entre as personagens. Um jogo de poder, de submissão, de silêncio. O jogo da sociedade em geral.
[Esta peça] fez-me sentir (levou-me às lágrimas), faz-me discorrer sobre ela (o medo, os segredos, a vulnerabilidade, o espelho que as personagens fazem com os animais “enjaulados” do público…) e alegrou-me o espírito (por saber ainda possível a encenação deste tipo de texto).
(…) Adorei e recomendo!Parabéns!
Vânia Rocha, FB, 8/01/2012
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