“A Minha Vida Sem Mim [My Life Without Me]”

Março 17th, 2010

No próximo dia 22 de Março (segunda-feira), no bar do TCSB , decorre uma nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “A Minha Vida Sem Mim” de Isabel Coixet. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do  Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Ângela Marques Filipe, investigadora do CES. A entrada é livre.

“A Minha Vida Sem Mim” SINOPSE Existem momentos nas nossas vidas que nos mudam verdadeiramente, alturas da nossa existência em que podemos ver o nosso destino e toda a sua complexidade, dor e glória. Para Ann (Sarah Polley), a heroína do filme “A Minha Vida Sem Mim”, um desses momentos está prestes a acontecer. Ann, tem 23 anos, duas filhas, uma marido que passa mais tempo desempregado do que a trabalhar, uma mãe que odeia o mundo, um pai que passou os últimos dez anos na prisão, e um trabalho nocturno numa universidade que jamais terá dinheiro para pagar. De alguma maneira ela consegue manter a cabeça erguida, sobrevivendo, não vivendo. A sua vida sofre uma reviravolta, quando Ann descobre que tem um cancro e tem apenas dois meses de vida. Ela decide não contar a ninguém e secretamente faz uma lista de coisas que sempre quis alcançar na vida mas nunca teve tempo, nem coragem para realizar. De repente Ann descobre o prazer de viver, e a jornada emocional de Ann vai conduzi-la a lugares inesperados a a sua vida ganha um novo significado. REALIZADOR Isabel Coixet INTÉRPRETES Sarah Polley, Scott Speedman, Deborah Harry, Mark Ruffalo, Leonor Watling, Amanda Plummer, Julian Richings, Maria de Medeiros, Jessica Amlee, Kenya Jo Kennedy, Alfred Molina, Sonja Bennett. (Espanha, 2003 – 106m).

an aesthetic voyager whose home is the road

Março 14th, 2010

15 de Março, segunda, 21h30 | Bar do TCSB | Entrada Gratuita

Amanhã, no bar do TCSB , decorre uma nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “O Lado Selvagem” de Sean Penn. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Laura Centemeri, investigadora do CES. licenciada em “Discipline economiche e sociali” pela Universidade de Milão “L.Bocconi” e doutorada em Sociologia Económica pela Universidade de Brescia. A entrada é livre.

“O Lado Selvagem”

Março 10th, 2010

No próximo dia 15 de Março (segunda-feira), no bar do TCSB , decorre uma nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “O Lado Selvagem” de Sean Penn. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Laura Centemeri, investigadora do CES. licenciada em “Discipline economiche e sociali” pela Universidade de Milão “L.Bocconi” e doutorada em Sociologia Económica pela Universidade de Brescia. A entrada é livre.

“O olhar de um rebelde, que nos prova ser ainda possível inventar ou pelo menos reinventar o cinema.” João Antunes, Jornal de Notícias

“O resultado é uma saga fascinante sobre o (im)possível regresso à natureza, com um excelente Emile Hirsch no papel principal.” João Lopes, Diário de Notícias

ultrapassagem emocional

Março 9th, 2010

http://domonologocoisapublica.blogspot.com/

[…] Apetece-me dizer que o espectador deixa de poder ver o tema, de atender apenas à palavra e ao gesto como produtores de uma certa ideia das pessoas e dos sentimentos que as animam, para passar a assistir a uma espécie de competição extremada do artista consigo mesmo. O espectáculo, de construção dramática, passa de certo modo à categoria de ultrapassagem emocional na qual o espectador sai esmagadoramente vencido pela extenuante energia posta em marcha pela actuação solista.

Devastado pelo talento evidente, o espectador rende-se. Mas será que fica convencido ao nível do exercício quotidiano do pensamento sensível? Será que da imensa energia dispendida e do elenco de recursos histriónicos, da ciência do dizer e da capacidade da construção gestual sobra alguma coisa para seu próprio consumo íntimo? […]


“Reflexão em torno do monólogo coisa pública”, Costa Brites in Diário de Coimbra [9 de Março de 2010]

Fahrenheit 451

Março 8th, 2010

Oskar Werner e Julie Christie

“Queimar era um prazer. Era um prazer muito especial ver as coisas arderem, vê-las calcinar-se e mudar. Punho de cobre na mão, armado desse imenso piton que cuspia o veneno da sua gasolina sobre o mundo, sentia o sangue bater-lhe nas têmporas e as suas mãos tornavam-se as mãos de uma espécie de maestro prodigioso dirigindo todas as sinfonias do fogo e do incêndio, ao ritmo das quais se desmoronavam os farrapos e as ruínas carbonizadas da história.” – Ray Bradbury

Hoje à noite, no bar do TCSB , decorre nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “Fahrenheit 451″ de François Truffaut. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Eduardo Basto que, juntamente com Daniel Neves, é organizador desta iniciativa. A entrada é livre.