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A Escola da Noite estreia “Cinzas…”, de Harold Pinter, com encenação de Rogério de Carvalho

Quarta-feira, Maio 9th, 2018

A Escola da Noite estreia a 17 de Maio, no Teatro da Cerca de São Bernardo, o espectáculo “Cinzas…”, com quatro peças de Harold Pinter e direcção de Rogério de Carvalho. Fica em cena em Coimbra até 10 de Junho, de quarta a domingo, e já é possível reservar bilhetes.

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Harold Pinter

A nova criação da companhia reúne quatro peças do dramaturgo inglês Harold Pinter (1930-2008), escritas em momentos distintos da carreira do escritor: “A Black and White” (1959), “Língua da Montanha” (1988), “A Nova Ordem Mundial” (1991) e “Cinza às Cinzas” (1996). Em todas elas encontramos personagens confrontadas com diferentes formas de opressão e violência – refinada ou brutal; íntima, social ou de Estado; física ou psicológica.

Sem referências explícitas a tempos e lugares e assentes nos notáveis diálogos que marcam a obra de Pinter, os quatro textos seleccionados visitam cenários de pobreza, de tortura, de humilhações, de desamparo dos mais fracos perante várias formas de agressão com as quais todas as sociedades convivem. Duas idosas que se abrigam da cidade grande na leitaria onde diariamente comem a sua sopa e se entretêm a ver passar os autocarros, a mãe e a mulher que visitam os seus familiares na prisão política, a conversa dos interrogadores frente ao interrogado que os escuta de olhos vendados e a conversa doméstica de um casal de meia idade que desvenda memórias (reais ou imaginárias) do horror inominável são os quatro pontos de partida para esta primeira incursão d’A Escola da Noite no universo de Harold Pinter.

Com espaço cénico de Ana Rosa Assunção, Jorge Ribeiro e Rogério de Carvalho, figurinos e adereços de Ana Rosa Assunção, desenho de luz de Jorge Ribeiro e sonoplastia de Rogério de Carvalho e Zé Diogo, o espectáculo conta com as interpretações de Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash e Sofia Lobo.

É recomendado para maiores de 16 anos e estará em cena no TCSB entre 17 de Maio e 10 de Junho, de quarta a sábado às 21h30 e aos domingos às 16h00. Os bilhetes custam entre 5 e 10 Euros e podem ser reservados pelos contactos habituais do Teatro: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt.

HAROLD PINTER

Harold Pinter (Reino Unido, 1930-2008) foi dramaturgo, encenador, actor e poeta. Desde “O Quarto” (a sua primeira obra, de 1957), escreveu, ao longo de mais de 40 anos, 32 peças e 13 “sketches” de teatro, para além de vários argumentos para cinema. Como encenador, dirigiu mais de duas dezenas de espectáculos, incluindo, para além das suas próprias obras, trabalhos de James Joyce, David Mamet e Simon Gray, entre outros.

Antes e depois do Prémio Nobel da Literatura, que recebeu em 2005, foi distinguido internacionalmente por diversas vezes, destacando-se o Prémio Shakespeare (Hamburgo, 1970), o Prémio Europeu de Literatura (Viena, 1973), o Prémio Pirandello (Palermo, 1980), o Prémio de Literatura Britânica David Cohen (1995), o Prémio Laurence Olivier (1996), o Prémio Molière de Honra (Paris, 1997), a Ordem “Companion of Honour” da Rainha de Inglaterra pelos serviços à Literatura (2002) e a Ordem Nacional da Legião de Honra (França, 2007).

Sempre muito activo politicamente, denunciou vários casos de abuso de poder por parte dos Estados, incluindo o bombardeamento da Sérvia por parte na NATO, em 1999, a opressão do povo Curdo pelas tropas turcas, a intervenção dos Estados Unidos no Haiti ou a “hipocrisia” da intervenção militar no Iraque em 2003.

Nome incontornável do teatro europeu contemporâneo, distingue-se pela precisão e economia dos diálogos e pelas situações de tensão criadas a partir da palavra – a dita e a não-dita. A memória, a violência e o exercício do poder sobre o outro são temas recorrentes no seu universo, irrompendo por vezes, para espanto e inquietação do espectador, de conversas e situações banais, que podiam fazer (ou fazem mesmo) parte do nosso quotidiano.

Traduzido e encenado em todo o Mundo, o teatro de Harold Pinter chegou pela primeira vez aos palcos portugueses em 1962 (“O Monta Cargas”, numa tradução de Luís de Sttau Monteiro, encenada por Jacinto Ramos na Sociedade Guilherme Cossoul). Entre 2001 e 2003, a companhia Artistas Unidos realizou um ciclo dedicado à sua obra (no âmbito do qual estreou cerca de uma dezena de peças) e a editora Relógio d´Água publicou dois volumes com uma selecção de 23 obras teatrais. Recentemente, entre 2005 e 2014, a mesma companhia aprofundou a divulgação em Portugal do trabalho de Pinter, apresentando os espectáculos “A Nova Ordem Mundial” (2005), “Comemoração” (2010), “O Quarto” (2010), “Feliz aniversário” (2012) e “O regresso a casa”, todos com encenação de Jorge Silva Melo.

ROGÉRIO DE CARVALHO

O encenador Rogério de Carvalho (Gabela, Angola, 1936) tem 50 anos de carreira teatral, contados a partir da sua entrada como aluno no Conservatório Nacional de Lisboa – hoje Escola Superior de Teatro e Cinema, da qual foi professor até 2007.

Responsável por um vastíssimo (mas ainda não contabilizado) número de encenações em várias companhias portuguesas, junta no seu currículo autores como Tchékhov, Eugene O’Neill, Molière, Gil Vicente, Fassbinder, Jean Genet, Breyten Breytenbach, Peter Handke, Arthur Schnitzler, Platão, Eurípides, Howard Barker, Marivaux, entre vários outros. Reconhecido pela exigência que se auto-impõe na abordagem a cada criação e pela forma como isso inspira as equipas com as quais estabelece duradouras relações de afecto, Rogério de Carvalho é ainda admirado pela intensidade poética da sua inconfundível linguagem artística. Foi distinguido com o Prémio Almada 2001 e com o Grande Prémio da Crítica em 2012, pelos espectáculos que nesse ano dirigiu para as companhias “As boas raparigas vão para o céu, as más para todo o lado” e “Ensemble”.

Em Portugal, trabalha regularmente com a Companhia de Teatro de Almada e com o Teatro Griot, foi director artístico da companhia “As boas raparigas…” e dirigiu espectáculos para o TEAR, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João, Ensemble e Teatro Oficina, entre outros.

A generosidade com que desde sempre se entrega à arte teatral permitiu-lhe colaborar por diversas vezes com grupos de amadores e, sobretudo, ser responsável pela formação de sucessivas gerações de elementos do teatro universitário: dirigiu espectáculos nos Teatros Universitários do Minho e do Porto e é uma referência da história recente do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), para o qual dirigiu “O Sonho”, de Strindberg, o “Auto da Índia”, de Gil Vicente, “Platonov”, de Tchékhov, “A mulher canhota”, de Peter Handke, ou “Oresteia”, de Ésquilo.

É aliás dessa relação com o TEUC que nasce a proximidade que A Escola da Noite mantém até hoje com Rogério de Carvalho. Da equipa que fez “Auto da Índia” no TEUC em 1991 sairia o núcleo fundador da companhia, que no próprio ano da fundação o convidaria para dirigir “O Triunfo do Amor”, de Marivaux (1992), e para dirigir uma nova versão do espectáculo vicentino, já num contexto profissional (1993). Onze anos depois, em 2004, o encenador voltaria a Coimbra para uma inesquecível montagem de “O Cerejal”, de Tchékhov.

Ainda numa espécie de “comemoração” dos 25 anos d’A Escola da Noite, cumpridos em 2017, é com emoção e uma alegria redobrada que a companhia volta a trabalhar com um dos encenadores que mais admira e que mais influenciou e marca o discurso artístico deste colectivo.

TEATRO (ESTREIA)
Cinzas…
de Harold Pinter

textos Harold Pinter tradução Francisco Frazão e Paulo Eduardo de Carvalho encenação Rogério de Carvalho espaço cénico Ana Rosa Assunção, Jorge Ribeiro e Rogério de Carvalho figurinos e adereços Ana Rosa Assunção desenho de luz Jorge Ribeiro sonoplastia Rogério de Carvalho e Zé Diogo interpretação Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash e Sofia Lobo montagem e operação técnica Rui Valente e Zé Diogo

Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo
17 de Maio a 10 de Junho de 2018
quarta a sábado, 21h30 > domingos, 16h00
M/16 > 1h40 com intervalo
Preços: 10,00 € (bilhete normal); 6,00 € (estudantes, jovens, profissionais e amadores de teatro); 5,00 € (entidades protocoladas, funcionários da CMC, Quintas-Feiras)

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

Maio no TCSB: cinema, debates e a estreia d’A Escola da Noite

Terça-feira, Maio 1st, 2018

Ainda sem saber se pode contar com financiamento do Estado para desenvolver o seu trabalho em 2018, A Escola da Noite estreia a 17 de Maio, no Teatro da Cerca de São Bernardo, em Coimbra, a sua 66.ª produção: “Cinzas…”, de Harold Pinter, com encenação de Rogério de Carvalho. A programação mensal do Teatro abre com a extensão do festival de cinema Desobedoc, inclui mais quatro Sábados para a Infância e encerra com um debate organizado pelo Le Monde Diplomatique – edição portuguesa: “A Cultura é um incómodo?”

cartaz TCSB 201805

DESOBEDOC
Pelo segundo ano consecutivo, A Escola da Noite acolhe no TCSB a extensão a Coimbra do festival de cinema Desobedoc, organizado pelo Bloco de Esquerda. Para esta sala estão agendadas três sessões: a ante-estreia do novo trabalho de Susana Sousa Dias – “Luz Obscura” (4 de Maio, Sexta-feira, 21h30); uma sessão especial para os mais novos – “Zero em Comportamento”, de Jean Vigo (5 de Maio, Sábado, 11h30); e uma sessão com duas curtas-metragens – “O Caso J.”, de José Filipe Costa, e o documentário brasileiro “Babás”, de Consuelo Lins (5 de Maio, Sábado, 21h30). Todas as projecções têm entrada gratuita e nas sessões da noite há debate após os filmes, com a presença dos dois realizadores portugueses – Susana Sousa Dias e José Filipe Costa.

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“Luz Obscura”, de Susana Sousa Dias

Para além da ante-estreia de “Luz Obscura”, a organização do Festival destaca nesta extensão a Coimbra – que se estende ainda ao Bar Liquidâmbar, onde a 7 de Maio, às 21h30, será exibido “No Intenso Agora”, de João Moreira Salles – mais dois “pontos altos da programação de 2018: os 50 anos do Maio de 68 e um novo abraço solidário ao povo brasileiro”.

SÁBADOS PARA A INFÂNCIA
Nos já imprescindíveis “Sábados para a Infância no TCSB” destaca-se em Maio, para além da sessão de cinema associada ao Festival Desobedoc (5 de Maio), a oficina de ilustração dirigida por Ana Biscaia. A autora do livro “Que luz estarias a ler?” volta a trabalhar sobre a situação do povo palestiniano e propõe a actividade “O meu sketch book é a Palestina (aprendo sobre a Palestina desenhando sobre ela)”. Destinada a crianças a partir dos 6 anos, a oficina terá lugar a 12 de Maio, entre as 10h30 e as 13h00, com inscrições a 10 Euros por criança.

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A 19 de Maio, Cláudia Sousa volta a abrir a sua mala das histórias para uma nova sessão de “Flores de Livro” (crianças a partir dos 2 anos). No último Sábado do mês a actriz Maria João Robalo vai “Brincar ao Teatro” com crianças entre os 6 e os 10 anos, percorrendo os cantos mais escondidos do TCSB e propondo pequenos jogos dramáticos e outras experiências com máscaras, figurinos, adereços e objectos cénicos. As inscrições, que podem ser feitas pelos contactos habituais do Teatro, custam 10 Euros por criança.

CLUBE DE LEITURA TEATRAL
Na habitual sessão do Clube de Leitura Teatral, iniciativa co-organizada com o Teatro Académico de Gil Vicente, prossegue o ciclo dedicado à dramaturgia portuguesa contemporânea. Miguel Castro Caldas – escritor, professor de dramaturgia, tradutor, intérprete e encenador – é o convidado do mês e dirigirá a leitura de uma das suas peças. A sessão terá lugar no TCSB no dia 15 de Maio, pelas 18h30. Tanto a participação como leitor/a como a assistência à leitura pública são gratuitas, solicitando-se apenas a inscrição prévia, através do e-mail do Clube: clube.leitura.teatral@gmail.com.

CINZAS…
A 17 de Maio estreia a nova criação d’A Escola da Noite, que pela primeira vez visita o universo do dramaturgo inglês Harold Pinter (1930-2008, distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2005). Com encenação de Rogério de Carvalho, o espectáculo junta quatro peças curtas do autor britânico – “A Black & White”, “Língua da Montanha”, “A Nova Ordem Mundial” e “Cinza às Cinzas” – e conta com as interpretações de Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash e Sofia Lobo, o espaço cénico, figurinos e adereços de Ana Rosa Assunção e o desenho de luz de Jorge Ribeiro.

"Cinzas...", de Harold Pinter, com encenação de Rogério de Carvalho - primeiras leituras (foto: Ana Rosa Assunção)

“Cinzas…”, de Harold Pinter, com encenação de Rogério de Carvalho – primeiras leituras (foto: Ana Rosa Assunção)

As quatro peças, escritas em momentos distintos da carreira do dramaturgo, mostram-nos personagens confrontadas com diferentes formas de opressão e violência – refinada ou brutal; íntima, social ou de Estado; física ou psicológica. Sem referências explícitas a tempos e lugares e assentes nos notáveis diálogos que marcam a obra de Pinter, os quatro textos seleccionados visitam cenários de pobreza, de tortura, de humilhações, de desamparo dos mais fracos perante várias formas de agressão com as quais todas as sociedades convivem.
O espectáculo estará em cena no TCSB entre 17 de Maio e 10 de Junho, de quarta a domingo, e já é possível reservar bilhetes.

A CULTURA É UM INCÓMODO?
A 29 de Maio, o jornal Le Monde Diplomatique – edição portuguesa organiza no TCSB o debate “A Cultura é um incómodo? Artes, política e serviço público”. Ainda sob os efeitos das declarações proferidas pela Directora Regional da Cultura do Centro no início de Março e – sobretudo – da forma como foram conduzidos pelo Governo os recentes concursos de apoio às artes, o jornal convidou a jornalista Cláudia Galhós, o encenador e professor universitário João Maria André e os produtores Pedro Rodrigues e Tânia Guerreiro para reflectirem sobre a actual situação das artes em Portugal, nomeadamente no que diz respeito ao lugar que estas ocupam (ou deviam ocupar) entre as preocupações e as políticas públicas.

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O debate será moderado pelo economista João Rodrigues, membro do Conselho Editorial do jornal, e tem entrada e participação livres.

Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo
Programação de Maio de 2018

CINEMA
“Luz Obscura”
de Susana Sousa Dias
seguido de debate com Susana Sousa Dias e José Manuel Pureza
4 de Maio de 2018
Sexta-feira, 21h30
M/12 > 76′ > Portugal, documentário, 2017
entrada gratuita, no âmbito da extensão a Coimbra do Desobedoc 2018

CINEMA
“Zero em comportamento”
de Jean Vigo
5 de Maio de 2018
Sábado, 11h00
M/6 > 41′ > França, ficção, 1933
entrada gratuita, no âmbito da extensão a Coimbra do Desobedoc 2018
[Sábados para a infância no TCSB]

CINEMA
“O Caso J.”, de José Filipe Costa + “Babás”, de Consuelo Lins
seguidos de debate com José Filipe Costa
5 de Maio de 2018
Sábado, 21h30
M/12 > 20′ + 20′ > Portugal, ficção, 2017 + Brasil, documentário, 2010
entrada gratuita, no âmbito da extensão a Coimbra do Desobedoc 2018

ILUSTRAÇÃO | OFICINA
O meu sketch book é a Palestina
(aprendo sobre a Palestina desenhando sobre ela)
Ana Biscaia
12 de Maio de 2018
Sábado, 10h30
M/6 > 150′
Preço: 10,00 €
[Sábados para a infância no TCSB]

LEITURA
Clube de Leitura Teatral – com Miguel Castro Caldas
15 de Maio de 2018
Terça-feira, 18h30
M/12 > 60′
entrada gratuita
org. A Escola da Noite / TAGV

TEATRO [ESTREIA]
Cinzas…
de Harold Pinter
A Escola da Noite
17 de Maio a 10 de Junho
quarta a sábado, 21h30
domingos, 16h00
M/16 > 1h40 com intervalo
Preços: 5 a 10 Euros

LEITURA PARA A INFÂNCIA
Flores de Livro
Cláudia Sousa
19 de Maio de 2018
Sábado, 11h00
Bar/Livraria do TCSB > M/2 > 50′
Preços: 5,00 € (adulto+criança); 3,00 € (individual)
[Sábados para a infância no TCSB]

OFICINA
Brincar ao Teatro (6-10)
Maria João Robalo / A Escola da Noite
26 de Maio de 2018
Sábado, 11h00
6 aos 10 anos > 90′
Preço: 10,00 €
[Sábados para a infância no TCSB]

DEBATE
A Cultura é um incomódo?
Artes, política e serviço público
com Cláudia Galhós, João Maria André, Pedro Rodrigues e Tânia Guerreiro e moderação de João Rodrigues
29 de Maio de 2018
Terça-feira, 21h30
Entrada livre
org. Le Monde Diplomatique – edição portuguesa

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

Hoje no TCSB: segundo e último dia de “Faz escuro nos olhos”

Sexta-feira, Março 17th, 2017
"FAZ ESCURO NOS OLHOS"

“Faz escuro nos olhos”, pelo Teatro GRIOT (foto: Pauliana Valente Pimentel)

Termina hoje a curta mas magnífica temporada em Coimbra de “Faz escuro nos olhos”, o espectáculo do Teatro GRIOT encenado por Rogério de Carvalho.
Reserve o seu bilhete pelos contactos habituais do TCSB: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt
Faça-nos companhia!

TEATRO
Faz escuro nos olhos
Teatro GRIOT
16 e 17 de Março de 2017
Quinta e Sexta-feira, 21h30
M/16 > 90′
preços: 10 € (bilhete normal); 6 € (estudante, jovem, M/65 e profissionais e amadores de teatro)

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescolanoite.pt

Hoje no TCSB: “Faz escuro nos olhos”, pelo Teatro Griot

Quinta-feira, Março 16th, 2017
"Faz escuro nos olhos" Griot Encenador _ Rogério de Carvalho

“Faz escuro nos olhos”, pelo Teatro Griot (foto: Paulina Valente Pimentel)

Primeiro dia da mini-temporada do Teatro Griot em Coimbra. “Faz escuro nos olhos” é uma selecção de textos de autores como Sigmund Freud, Virginia Woolf, Breyten Breytenbach ou Howard Barker, encenada por Rogério de Carvalho.

Imperdível! Faça-nos companhia!

TEATRO
Faz escuro nos olhos
Teatro GRIOT
16 e 17 de Março de 2017
Quinta e Sexta-feira, 21h30
M/16
preços: 10 € (bilhete normal); 6 € (estudante, jovem, M/65 e profissionais e amadores de teatro)

informações e reservas:

239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescolanoite.pt

em Luanda (6)

Domingo, Maio 26th, 2013

Terminou da melhor maneira a passagem d’A Escola da Noite pelo III Festival Internacional de Teatro e Artes de Luanda. Minutos antes de apanharmos o avião de regresso, ainda pudemos assistir à apresentação do espectáculo “Faz escuros nos olhos”, pela Companhia de Teatro GRIOT. Uma encenação de Rogério de Carvalho, que tanto o Elinga como A Escola da Noite têm orgulho em considerar como pessoa da casa.

De manhã, fizemos uma última visita à Associação 25 de Abril, que uma vez mais acolheu uma oficina d’A Escola da Noite. Hoje tivemos uma “visita guiada”  e exclusiva à exposição “Luanda. Anos 80 – Um rosto de carnaval”, do nosso amigo e companheiro de estrada Augusto Baptista.

O Festival continua até dia 30, oferecendo muito mais teatro ao público de Luanda e à numerosa comunidade teatral lusófona que por estes dias se encontra reunida na cidade. O Elinga – a quem agradecemos a honra do convite e a fantástica recepção que nos proporcionou – continuará, pelo menos, por mais 25 anos.

Estamos juntos!

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"Faz escuro nos olhos", pela Companhia GRIOT (Portugal), encenação de Rogério de Carvalho

“Faz escuro nos olhos”, pela Companhia GRIOT (Portugal), encenação de Rogério de Carvalho

"Faz escuro nos olhos", pela Companhia GRIOT (Portugal), encenação de Rogério de Carvalho

“Faz escuro nos olhos”, pela Companhia GRIOT (Portugal), encenação de Rogério de Carvalho

"Faz escuro nos olhos", pela Companhia GRIOT (Portugal), encenação de Rogério de Carvalho

“Faz escuro nos olhos”, pela Companhia GRIOT (Portugal), encenação de Rogério de Carvalho

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