Archive for Julho, 2013

resolução 1325

Sábado, Julho 20th, 2013

A resolução 1325 de Conselho de Segurança das Nações Unidas reafirma

o importante papel das mulheres na prevenção e resolução de conflitos e na construção da paz, e acentuando a importância da sua igual participação e total envolvimento em todos os esforços para a manutenção e promoção da paz e da segurança, bem como a necessidade de aumentar o seu papel na tomada de decisões no que respeita à prevenção e resolução de conflitos.

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O Peripécia teatro trabalhou a partir daqui e traz o espectáculo a Coimbra na quinta e na sexta-feira.

Não perca!

 

TEATRO
1325
Peripécia Teatro
25 e 26 de Julho, quinta e sexta-feira, 21h30
criação e interpretação Ángel Fragua, Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho (livremente inspirada em “1325 Mujeres Tejiendo la Paz”, obra colectiva dirigida por Manuela Mesa Peinado, editada pela Fundación Cultura de Paz, Madrid) iluminação Paulo Neto máscaras e design-gráfico Zétavares operação de luz Paulo Alves arranjos musicais e interpretação Plácido Carvalho y Luís Filipe Santos som (captação e edição) Paulo Almeida adereços e figurinos Sara Casal fotografia Miguel Meireles produção executiva Sara Casal co-criação, dramaturgia e direcção José Carlos Garcia
M/12 > 75 > 5 a 10 Euros

 

 

 

Peripécia Teatro encerra temporada do TCSB

Sexta-feira, Julho 19th, 2013

A temporada 2012/2013 do Teatro da Cerca de São Bernardo encerra quinta e sexta-feira com “1325”, pelo Peripécia Teatro.

A companhia de Vila Real vem pela primeira vez a TCSB, no âmbito da rede Culturbe – Braga, Coimbra e Évora.

Os bilhetes variam entre os 5 e os 10 Euros e já estão à venda.

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“Novas diretrizes” em Serpa

Quinta-feira, Julho 18th, 2013

A Escola da Noite apresenta hoje à noite em serpa, a convite do BAAL 17, “Novas diretrizes em tempos de paz”, de Bosco Brasil.

O espectáculo integra a programação da 14.ª edição do festival “Noites na Nora” e tem início às 22h30.
A mais recente produção d’A Escola da Noite é pela primeira vez apresentada ao ar livre, no especialíssimo recanto da Nora de Serpa.

A secretária e a máquina de escrever de Segismundo já estão no sítio. Faça-nos companhia!

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embriaguez

Quarta-feira, Julho 17th, 2013
foto: Nuno Figueira

foto: Nuno Figueira

“É a embriaguez. Já nada me resiste. O senhor Ibrahim deu-me a arma absoluta. Metralho toda a gente com o meu sorriso.”

 

ÚLTIMO DIA EM COIMBRA!

Não perca!

TEATRO
O Senhor Ibrahim e As Flores do Corão
Teatro Meridional
16 e 17 de Julho, terça e quarta-feira, 21h30
texto Eric-Emmanuel Schmitt tradução Carlos Correia Monteiro de Oliveira versão cénica e encenação Miguel Seabra interpretação Miguel Seabra e Rui Rebelo espaço cénico Marta Carreiras e Miguel Seabra figurinos Marta Carreiras música original e sonoplastia Rui Rebelo desenho de luz Miguel Seabra assistência de encenação Marta Carreiras fotografia Nuno Figueira assistência de cenografia e construção de adereços Marco Fonseca montagem Marco Fonseca e Nuno Figueira operação de luz Nuno Figueira produção executiva Natália Alves direcção de produção Maria Folque
M/12 > 100′ > 5 a 10 Euros

 

 

“O Senhor Ibrahim…”: algumas impressões

Terça-feira, Julho 16th, 2013
foto: Nuno Figueira

foto: Nuno Figueira

Em cena, o intérprete Miguel Seabra desdobra-se, habilmente, em Momo (o nome carinhoso que sr. Ibrahim dá a Moisés) e na sobriedade do sr. Ibrahim. A sua voz consegue traduzir tanto os momentos hilariantes de Momo na sua descoberta de si próprio (os pequenos furtos, a sexualidade), como a densidade dos ensinamentos do velho merceeiro árabe que, afinal, é somente muçulmano e que tudo o que sabe deve ao seu Corão. (…) Rui Rebelo complementa esta viagem dramatúrgica que se inicia no Poço do Bispo, e que vai de Paris, passando pelo mar da Normandia, até ao Crescente Dourado na Turquia, com sonoridades que nos lembram as danças místicas dos dervishes, e confere ao espectáculo o seu tom de fábula sufi.

Alexandra Balona

Uma viagem pela geografia dos sentimentos humanos onde cada um escolhe o seu lado do espelho. Um quase “livro sagrado” da vida humana.
Apetece muito conhecer Momo e o Sr Ibrahim na rua do Açúcar. Num espectáculo para todas as religiões e para os que não a têm.

Rua de Baixo

A narração vai conquistando a sala pouco a pouco, com o público rindo em uníssono com as descobertas de Momo e comovendo-se com a procura do amor paterno. No final, a sala fora arrebatada. A empatia do actor com o público é uma das causas desse arrebatamento. Miguel Seabra procura desde o início criar cumplicidade com o público, trabalhando tando o está a ser dito como o que está implícito ou fica subentendido. A simplicidade do que é visto e ouvido em cena aumenta essa cumplicidade, não porque peça licença para existir, mas porque convida o espectador a dar significados às coisas.

Jorge Louraço Figueira