Archive for Março, 2010

an aesthetic voyager whose home is the road

Domingo, Março 14th, 2010

15 de Março, segunda, 21h30 | Bar do TCSB | Entrada Gratuita

Amanhã, no bar do TCSB , decorre uma nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “O Lado Selvagem” de Sean Penn. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Laura Centemeri, investigadora do CES. licenciada em “Discipline economiche e sociali” pela Universidade de Milão “L.Bocconi” e doutorada em Sociologia Económica pela Universidade de Brescia. A entrada é livre.

“O Lado Selvagem”

Quarta-feira, Março 10th, 2010

No próximo dia 15 de Março (segunda-feira), no bar do TCSB , decorre uma nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “O Lado Selvagem” de Sean Penn. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Laura Centemeri, investigadora do CES. licenciada em “Discipline economiche e sociali” pela Universidade de Milão “L.Bocconi” e doutorada em Sociologia Económica pela Universidade de Brescia. A entrada é livre.

“O olhar de um rebelde, que nos prova ser ainda possível inventar ou pelo menos reinventar o cinema.” João Antunes, Jornal de Notícias

“O resultado é uma saga fascinante sobre o (im)possível regresso à natureza, com um excelente Emile Hirsch no papel principal.” João Lopes, Diário de Notícias

ultrapassagem emocional

Terça-feira, Março 9th, 2010

http://domonologocoisapublica.blogspot.com/

[…] Apetece-me dizer que o espectador deixa de poder ver o tema, de atender apenas à palavra e ao gesto como produtores de uma certa ideia das pessoas e dos sentimentos que as animam, para passar a assistir a uma espécie de competição extremada do artista consigo mesmo. O espectáculo, de construção dramática, passa de certo modo à categoria de ultrapassagem emocional na qual o espectador sai esmagadoramente vencido pela extenuante energia posta em marcha pela actuação solista.

Devastado pelo talento evidente, o espectador rende-se. Mas será que fica convencido ao nível do exercício quotidiano do pensamento sensível? Será que da imensa energia dispendida e do elenco de recursos histriónicos, da ciência do dizer e da capacidade da construção gestual sobra alguma coisa para seu próprio consumo íntimo? […]


“Reflexão em torno do monólogo coisa pública”, Costa Brites in Diário de Coimbra [9 de Março de 2010]

Fahrenheit 451

Segunda-feira, Março 8th, 2010

Oskar Werner e Julie Christie

“Queimar era um prazer. Era um prazer muito especial ver as coisas arderem, vê-las calcinar-se e mudar. Punho de cobre na mão, armado desse imenso piton que cuspia o veneno da sua gasolina sobre o mundo, sentia o sangue bater-lhe nas têmporas e as suas mãos tornavam-se as mãos de uma espécie de maestro prodigioso dirigindo todas as sinfonias do fogo e do incêndio, ao ritmo das quais se desmoronavam os farrapos e as ruínas carbonizadas da história.” – Ray Bradbury

Hoje à noite, no bar do TCSB , decorre nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “Fahrenheit 451″ de François Truffaut. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Eduardo Basto que, juntamente com Daniel Neves, é organizador desta iniciativa. A entrada é livre.

a temperatura a que os livros começam a arder…

Domingo, Março 7th, 2010

Amanhã, pelas 21h30, decorre nova sessão do ciclo de cinema INCORPORAÇÕES com a projecção do filme “Fahrenheit 451″ de François Truffaut. Neste ciclo, organizado pelo Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, os filmes foram escolhidos e são comentados por investigadores desse Núcleo: o comentário a este filme é feito por Eduardo Basto que, juntamente com Daniel Neves, é organizador desta iniciativa. A entrada é livre.

Fahrenheit four-five-one is the temperature at which book paper catches fire and starts to burn.”