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“Gil Vicente em boas mãos”, por José Augusto Cardoso Bernardes

Segunda-feira, Novembro 14th, 2016
Jornal de Letras, 09/11/2016

Jornal de Letras, 09/11/2016

[Recortes de Imprensa]

[Embarcação do Inferno]

5 anos de TCSB: uma aventura em três actos

Sábado, Junho 29th, 2013

rubem

O que era para ser um espectáculo a partir dos contos de Rubem Fonseca resultou numa trilogia, apresentada em co-produção com a Companhia de Teatro de Braga.

Os três espectáculos estrearam no TCSB em três semanas consecutivas, entre 15 e 29 de Abril de 2010, e rumariam depois a Braga.

Recordamos as palavras da crítica Helena Simões, do Jornal de Letras:

“Quem encenou com eficácia e saber, mas sobretudo dirigiu primorosamente os actores, foi o director da Escola da Noite, António Augusto Barros. A qualidade maior foi a de saber harmonizar actores de duas Companhias, a tal ponto que não reconhecemos as pertenças de origem. De realçar igualmente o guarda-roupa [Ana Rosa Assunção], expressivo e rigoroso a sinalar o deslizamento para uma sub-humanidade incurável. Um dispositivo cénico minimal, bem iluminado [Jorge Ribeiro], feito de objectos que prolongam as personagens, num palco novo, de um teatro construído de raíz, o Teatro da Cerca de São Bernardo, espaço feliz e bem organizado.”

5 anos de TCSB [2008 – 2013]

ver série completa

“3.Fonseca” crítica

Quarta-feira, Julho 14th, 2010

“Compreende-se o fascínio por esse autor brasileiro não dramaturgo, mas cujos textos se prestam à dramatização, e que resultou em três espectáculos autónomos (…). No dia em que estive, pude ver o terceiro (3Fonseca): trata-se de onze textos, ou em alguns casos de mini textos confessionais, transformados numa zona que sonda descendo à vida humana na sua curta mas dramática imagem. Uma série de flashes para os inferninhos, alguns tipicamente brasileiros, curiosamente, como que bem-dispostos e sobretudo apanhados no próprio momento da queda, pelos intérpretes das duas Companhias (…). Quem encenou com eficácia e saber, mas sobretudo dirigiu primorosamente os actores, foi o director da Escola da Noite, António Augusto Barros. A qualidade maior foi a de saber harmonizar actores de duas Companhias, a tal ponto que não reconhecemos as pertenças de origem. De realçar igualmente o guarda-roupa, expressivo e rigoroso a sinalar o deslizamento para uma sub-humanidade incurável. Um dispositivo cénico minimal, bem iluminado, feito de objectos que prolongam as personagens, num palco novo, de um teatro construído de raíz, o Teatro da Cerca de São Bernardo, espaço feliz e bem organizado.”

Excerto da crítica de Helena Simões, publicada hoje no Jornal de Letras, referente ao espectáculo 3Fonseca da trilogia 1José 2Rubem 3Fonseca, co-produção d’A Escola da Noite e Companhia de Teatro de Braga.