Posts Tagged ‘DGArtes’

Concursos da Direcção-Geral das Artes

Sábado, Março 23rd, 2013

A Escola da Noite concorreu em Dezembro de 2012 aos apoios directos da Direcção-Geral das Artes.

De acordo com o regulamento, os resultados (que determinarão se e como podemos continuar a trabalhar neste e nos próximos anos) deveriam ter sido publicados no passado dia 5 de Março. O prazo foi entretanto adiado, pela segunda vez consecutiva.

Neste comunicado, a DGArtes solicita “a compreensão das entidades envolvidas”.

Nós solicitamos a compreensão do público.

5 anos de TCSB: Uma carta coreográfica

Domingo, Fevereiro 24th, 2013

Entre 29 de Abril e 23 de Maio de 2009, o TCSB foi um dos Teatros portugueses a acolher a exposição “uma carta coreográfica“, uma iniciativa da Direcção-Geral das Artes, comissariada pela coreógrafa Madalena Victorino.

A inauguração aconteceu no primeiro Dia Mundial da Dança passado pel’A Escola da Noite na Cerca de São Bernardo e este blogue conserva até hoje algumas das imagens e dos textos mais significativos da exposição.

5 anos de TCSB [2008 – 2013]

ver série completa

 

 

5 anos de TCSB: “Arquitecturas em palco”

Domingo, Fevereiro 3rd, 2013

Janeiro de 2009. A programação externa do TCSB definida pel’A Escola da Noite começa com uma exposição de luxo – “Arquitecturas em palco”, de João Mendes Ribeiro, distinguida com a medalha de ouro na Quadrienal de Praga 2007, na categoria “Best Stage Design”.

A iniciativa contou com o apoio da Direcção-Geral das Artes, promotora da exposição, e contou com uma programação associada: debates, espectáculos d’A Escola da Noite, visitas guiadas e ainda, no fim-de-semana inaugural, com a performance “A Sesta”, da Companhia Olga Roriz, propositadamente concebida para a exposição.

A exposição esteve aberta ao público durante mais de um mês, entre 22 de Janeiro e 28 de Fevereiro.

5 anos de TCSB [2008 – 2013]

ver série completa

 

 

“ajustamentos”

Quarta-feira, Novembro 23rd, 2011

Depois dos trabalhadores, é aos espectadores que devemos esta informação. Afinal, são vocês os principais prejudicados.
A Escola da Noite vai sofrer um corte de 38% no financiamento da DGArtes à sua actividade em 2012. Somado ao corte que já havíamos sofrido em 2011, ele significa que, de 2010 para 2012, o investimento do Estado (essencial para a sobrevivência da companhia e justificado pelo interesse público do nosso trabalho) diminuiu 61% – de 315 para 124 mil Euros/ano.
Enquanto digerimos a informação, partilhamos convosco o e-mail através do qual a DGArtes comunicou às estruturas profissionais de criação artística que não vai cumprir os contratos que assinou com elas. “Ajustamentos”, dizem-nos:

Exmos. Senhores,
Conforme havia sido comunicado, remetemos a V. Exas. um conjunto de informações fundamentais relativas à apresentação do Plano de Atividades e Orçamento para o ano de 2012.
Como é regra transversal a toda a Administração Pública, existe a necessidade de se proceder a ajustamentos nas despesas e nos investimentos estatais, os quais incluem o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), através do qual a Direção-Geral das Artes efetiva os Apoios Diretos e Indiretos às Artes, nas diversas modalidades.
Assim, vimos informar que, segundo as orientações constantes na proposta de Lei de Orçamento de Estado para 2012, as restrições nas transferências desse Programa são significativas e, por conseguinte, é reduzido o montante do qual a DGArtes dispõe para fazer face aos compromissos assumidos em 2011 com os agentes culturais portugueses, bem como para pôr em prática os procedimentos concursais que, expectavelmente, abririam em 2012.
No que concerne aos compromissos plurianuais, em particular, a DGArtes quer assegurar o apoio, em 2012, às entidades beneficiárias de apoio bienal e quadrienal que, ponderando a sua missão e objetivos, de forma a salvaguardar as características que presidiram à atribuição do apoio, apresentem uma proposta anual viável e consistente como contrapartida do financiamento.
A DGArtes terá de proceder a um ajustamento no montante afeto aos 65 contratos bienais e aos 77 contratos quadrienais, em todas as áreas artísticas. Para esse efeito, iremos empreender, nos próximos dois meses, uma análise individual de cada processo e respetiva outorga de Adenda ao Contrato, com a expectativa de assegurar que no início do ano estejam reunidas as condições para que as entidades beneficiárias possam implementar o Plano acordado com liquidez financeira.
Deste modo, solicitamos que, até ao próximo dia até 15 de dezembro, nos seja enviado o Plano de Atividades e o respetivo Orçamento, ajustados ao contexto atual, considerando como valor máximo de comparticipação da DGArtes o montante de 124.051,66€, que corresponde a 62% do valor contratualizado em 2011 para a atividade de 2012.
(…)
Reconhecendo o desafio que a atual conjuntura coloca a todos, e em especial, aos agentes culturais para manterem uma planificação de trabalho à altura das suas capacidades, a DGArtes não pode deixar de expressar a sua disponibilidade e empenho absolutos para, com a comunidade artística nacional, nossa interlocutora direta na prossecução do serviço público, continuar a encontrar soluções de médio e longo prazo para a dinamização, consolidação e desenvolvimento sustentado das atividades culturais.

 

Quinta 24, no Festival das Companhias

Quinta-feira, Junho 24th, 2010

O terceiro dia do IV Festival das Companhias tem inicio às 15h00, na Sala Sá de Miranda, na Casa Municipal da Cultura. Terá lugar uma Mesa Redonda, à volta do tema A criação artística nas cidades médias. Estarão presentes: Dr. Jorge Barreto Xavier, Director da DGArtes; Dr. João Luis Sequeira da Direcção Regional de Cultura do Norte; Dra. Cláudia Sousa Pereira, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Évora; Dra. Dália Paulo, da Direcção Regional de Cultura do Algarve; Dra. Ilda Carneiro, Vereadora da Cultura da CMBraga; Prof. Doutora Maria José Azevedo Santos, Vereadora da Cultura da CMCoimbra.

O Fim | CENDREV

Às 21:30 no TCSB o CENDREV apresenta O Fim, de António Patrício, uma fábula cénica alucinatória na qual o dramaturgo transfigurou a iminente queda da monarquia em Portugal, que aconteceria um ano depois da peça ser publicada em 1909.

Informações e reservas

239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

texto António Patrício versão dramatúrgica Armando Nascimento Rosa e Victor Zambujo encenação Victor Zambujo cenografia Acácio Carvalho figurinos Manuela Bronze orgânica sonora David Martins interpretação Álvaro Corte Real, Jorge Baião, Maria Marrafa, Rosário Gonzaga e Rui Nuno