Não há duas sem três | CATARINA REQUEIJO

“Não há duas sem três”, de Catarina Requeijo (© Pedro Macedo)

A família quase perfeita reúne-se outra vez.
Na feira popular ninguém passe frete! É a certeza da tia Odete.
A sobrinha Manela vai adorar e o marido Alfredo vai ter de alinhar.
Lugar de aventuras, mas também de surpresa. E não é que a pequena resolve sair à francesa?
Aproveitando uma distracção, Manela desaparece no meio da multidão.
Odete numa aflição, culpa o marido mandrião. Alfredo, defende-se a medo.
Odete não vai desarmar. A sobrinha hão-de encontrar, apesar do Alfredo se estar sempre a queixar.
Onde estará a pequena? No carrossel? No comboio fantasma? A comer uma fartura?
E assim começa a aventura.
Seguem-se sustos, quedas, perseguições e também alguns arranhões.
Odete não perde a lucidez porque sabe que “Não há duas sem três”.
Acabarão por encontrar a Manela? E, afinal, onde estava ela?

TEATRO
Não há duas sem três
CATARINA REQUEIJO
10 de Fevereiro de 2024
sábado, 11h00
> M/6 > 35 min > 5€
> lotação limitada

sessão para escolas:
9 de Fevereiro de 2024
sexta-feira, 10h30
[SÁBADOS PARA A INFÂNCIA NO TCSB]

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / bilheteira@aescoladanoite.pt
Bilheteira online

texto Catarina Requeijo e Inês Barahona
encenação e interpretação Catarina Requeijo

cenografia e figurinos Mª João Castelo sonoplastia Sérgio Delgado assistência de encenação e apoio à produção Sara Inês Gigante direcção de produção Formiga Atómica uma produção Lu.Ca – Teatro Luís de Camões

CATARINA REQUEIJO
Nasceu em 1973, em Angola. Tem o curso de formação de atores da Escola Superior de Teatro e Cinema. Iniciou o seu percurso teatral em 1990 no TEUC (Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra). Como atriz trabalhou profissionalmente com Konrad Zschiedrich, Luís Castro, Tiago Rodrigues, Luís Miguel Cintra, Luís Gaspar, Nuno Cardoso, Marcos Barbosa, Madalena Vitorino, Jorge Andrade, António Pires, Cristina Carvalhal, Miguel Moreira e Giacomo Scalisi. Encenou os espetáculos Sagrada Família (co-produção Culturgest e Teatro Viriato, 2010), Amarelo, um espetáculo para crianças dos 3 aos 6 (coprodução Maria Matos Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor e Truta-Associação, 2011) e A Grande Corrida, (Fundação Calouste Gulbenkian e Agecop, 2012), sendo também intérprete nos dois últimos. Mais recentemente, encenou o espectáculo MESA (co-produção Comédias do Minho, Materiais Diversos e LU.CA – Teatro Luís de Camões) e É p’ró menino e p’rá menina (co-produção Formiga Atómica, São Luiz-Teatro Municipal, Centro de Artes de Ovar, Cine Teatro Louletano e Centro Cultural Vila Flor). É, desde 2015, responsável pelo projecto Boca Aberta, produzido pelo TNDM II, dirigido a público do pré-escolar.

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