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Teatro do Montemuro estreia “Presos por uma corrente de ar”

Quarta-feira, Junho 3rd, 2009

cartaz-trsm

Teatro de Montemuro estreia no próximo dia 9, na Batalha, o espectáculo “Presos por uma corrente de ar”, com texto e encenação de José Carretas.

Apenas um dia depois – quarta-feira, 10 de Junho, pelas 21h30 – este mesmo espectáculo é apresentado na sede do grupo, em Campo Benfeito, na abertura do III Festival das Companhias, que decorre até 14 de Junho e conta com a participação d’A Escola da Noite, da ACTA, do Cendrev, da Companhia de Teatro de Braga e do Teatro das Beiras.

O programa completo do Festival pode ser consultado aqui. Faça-nos companhia!

 

PRESOS POR UMA CORRENTE DE AR

Texto José Carretas a partir de ideia original do Teatro do Montemuro Encenação José Carretas Cenografia Kevin Plumb Assistência à Cenografia Nuno Simão Construção de Cenários Carlos Cal Figurinos Kevin Plumb Costureiras Capuchinhas CRL Direcção Musical António Pedro Intérpretes Abel Duarte, Eduardo Correia, Daniela Vieitas, Paulo Duarte, Giovanni Lourenço Músicos e Intérpretes André Rocha e Marco Freire Direcção Técnica Paulo Duarte Direcção de Cena Abel Duarte Direcção de Produção Paula Teixeira Assistência à Produção Susana Duarte Assessoria de Imprensa Paula Teixeira e Susana Duarte Cartaz Kevin Plumb e Nuno Simão

video de ensaio

 

Imaginem uma praça no meio da cidade. Uma banda filarmónica e um Presidente que quer lançar a 1.ª pedra de uma grande obra. Imaginem quatro personagens, quatro presos a cumprir a pena em serviço comunitário, com o objectivo principal de “erguer” uma estátua integrada numa candidatura a Património da Humanidade. Imaginem agora um “deslize” no orçamento e uma necessidade urgente de terminar e apresentar a obra aos cidadãos, que afinal se encontram na praça para isso mesmo. De forma a “ocupar” o público até que a obra termine, o “Sr.” Presidente e Maestro da Banda Filarmónica composta pelo particular e potente número de 2 músicos, entretêm–se a criar e executar verdadeiros momentos de entretenimento.

ensaios para uma humanidade (1)

Quarta-feira, Junho 3rd, 2009

landscape

A terra sempre à nossa frente e sem podermos agarrá-la… igualzinha à água… quem pode agarrar a água?