A Riscar Histórias | LUIS PEDRO MADEIRA

Compositor e multi-instrumentista, Luís Pedro Madeira – cúmplice dos Sábados para a Infância desde a primeira hora – é também um cativante contador de histórias, para miúdos e graúdos. E desenha, ainda por cima!
Em A Riscar Histórias, estreado no Dia Mundial da Criança de 2019, Luís Pedro experimenta um novo formato, cruzando a ilustração com a narração oral. À medida que vai avançando nas histórias, faz aparecer no ecran desenhos feitos em tempo real que ajudam as crianças a viajar pelo imaginário dos contos populares. Uma iniciativa para toda a família, no ambiente intimista proporcionado pela transformação do sub-palco do Teatro da Cerca de São Bernardo.

HISTÓRIAS | ILUSTRAÇÃO
A Riscar Histórias
Luis Pedro Madeira
Estreia: 1 de Junho de 2019

Próxima sessão no TCSB
29 de Junho de 2019*
Sábado, 11h00
Sub-palco do TCSB > M/3 > 50′ > 6 €

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

(* substitui a sessão de “Som a som, tom a tom”, pela Catrapum Catrapeia, originalmente anunciada para esta data)

LUÍS PEDRO MADEIRA

Luís Pedro Madeira (foto: Pedro Rodrigues)

Nasceu em 1970.
Licenciado em Educação Musical pela Escola Superior de Educação de Coimbra, é professor de Educação Musical no I Jardim-Escola João de Deus.
Compositor de repertório infantil, algum já publicado em diversos álbuns e colecções. Escreveu o libreto do musical para crianças “O Homem que Inventava Flores”, bem como todas as suas canções e respectivas letras, interpretado pelos alunos do I Jardim-Escola João de Deus e pela Orquestra Clássica do Centro, com arranjos de Stefano Nanni, em 2011.
Estudou baixo elétrico, percussão tradicional portuguesa, piano e bandolim.
É actualmente músico do grupo Pensão Flor, responsável pela produção do disco O Caso da Pensão Flor”. Foi músico e compositor dos Belle Chase Hotel e dos Azembla’s Quartet e co-produziu o álbum “Soul Jam” dos Wray Gunn, tendo sido inicialmente um dos elementos da banda. Com Catarina Moura, criou o Taleguinho, projecto musical para a infância, que estreou já os espectáculos “Cantigas e histórias da nossa memória”, “O Mundo ao Colo”, “Ficar a ver estrelas” e “Doce Língua Salgada”, todos apresentados no âmbito dos Sábados para a Infância no TCSB.
Compôs as bandas sonoras originais dos filmes “Respirar Debaixo De Água” e “Esquece Tudo o Que Te Disse”, de António Ferreira; da longa-metragem documental “Poeticamente exausto, verticalmente só – a história de José Bação Leal”, de Luísa Marinho; da curta-metragem “El Justiciero”, de Tiago Sousa; da curta-metragem “Deus não quis”, de António Ferreira (Prémio de Melhor Banda Sonora no Festival de Vídeo de Ovar); da longa-metragem “Embargo”, de António Ferreira; da longa-metragem “Pedro e Inês”, realizada por António Ferreira (nomeação para os Prémios Sophia 2019).
Em dança e teatro, foi diretor musical e compositor dos espectáculos de Clara Andermatt “Fica no Singelo” e “Tempo para Criar”; fez a banda sonora de “Embarcação do Inferno” (co-produção A Escola da Noite / Cendrev); compôs e interpretou ao vivo a música do espetáculo “A Pesca”, de Bertold Brecht (Cooperativa Teatral Bonifrates); compôs produziu, gravou e misturou a música “Mar Salteado”, “A Noite dos Animais Imaginados” e “A Excepção e a Regra” (O Teatrão); compôs e produziu a banda sonora do audiowalk “Chambres, Rooms, Zimmer” (Ricardo Correia); compôs e interpretou a música de “Projecto 3008” (Romulus Neagu e Rafaela Santos); “Histeria” (José Geraldo), “Paisagem em Trânsito” (Circolando) e “A partir do Adolescente Miope” (Companhia Paulo Ribeiro). Compôs, orquestrou, dirigiu e interpretou a música de dois espectáculos encenados e coordenados por Deolindo Pessoa, produção de O Teatrão e da Câmara Municipal de Montemor o Velho: “Peregrinações”, “Shakespeare no Castelo”. Colaborou como músico com o grupo “Encerrado para Obras”.
Compôs e interpretou música para o filme “Aurora” de F. Murnau, a convite do Teatro Viriato e do Cineclube de Viseu; interpretou música original para acompanhamento de filmes mudos portugueses do início do século XX integrado no festival “Animatógrafo de Coimbra”, no âmbito da “Coimbra 2003 – Capital Nacional da Cultura”.
Frequentou diversas oficinas e acções de formação destacando-se entre elas, as de teatro (João Mota); Commedia del’Arte (Paulo Patraquim); construção e manipulação de marionetas (Patrick Murys); máscara e mímica (Angél Fragua).
Em 2001 coordenou o grupo “5.ª Punkada” formado por jovens da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral – Núcleo da Região Centro. Foi sócio do Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra desde 1991 a 2010, onde foi músico e ator e onde exerceu durante 7 anos a função de coordenador da Tocata.

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