Cândida Pinto, através de quem temos visto tantas das guerras do mundo, completa o leque de ilustres convidados/as que nos visitam esta semana.

Faça-nos companhia!

Cândida Pinto

CÂNDIDA PINTO (SIC)

Iniciou a sua carreira de jornalista na Antena Um e passou pela TSF e, mais tarde, pela RTP. Integra o quadro de jornalistas que fundou a SIC, onde se notabilizou como grande repórter e se especializou em reportagens de guerra. Fez a cobertura dos principais conflitos mundiais das últimas duas décadas, em países como Angola, Guiné-Bissau, Kosovo, Timor-Leste, Afeganistão, Iraque e Líbia.
Foi directora da SIC-Notícias entre 2001 e 2003 e sub-directora do jornal Expresso entre 2005 e 2008. Nesse ano regressa a SIC, onde coordena actualmente os programas de grande reportagem.
Em 2010 foi distinguida pela AMI com o Prémio “Jornalismo Contra a Indiferença” e, em 2012, com o Prémio “Arco-Íris”, atribuído pela Associação ILGA Portugal.
É autora do livro “Lodo até à Cintura”, que retrata as dificuldades que um repórter enfrenta ao longo da sua carreira.

CONVERSAS

Jornalismo em contexto de guerra

quinta-feira, 16 de Janeiro

José Goulão

Ricardo Alexandre

moderação: Carlos Camponez

sexta-feira, 17 de janeiro

Cândida Pinto

José Manuel Rosendo

Paulo Moura

moderação: João Figueira

Ciclo organizado em parceria com a Licenciatura em Jornalismo da FLUC. As conversas têm lugar no bar do teatro, imediatamente após as sessões do espectáculo “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves, que são às 21h30.

TEATRO

Nunca estive em Bagdad
de Abel Neves
pel’A Escola da Noite
16 a 19 de Janeiro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
M/12 > 1h15 > 6 a 10 Euros

José Manuel Rosendo esteve no Iraque em 2003, enquanto as tropas norte-americanas avançavam em direcção a Bagdad e Glória e Rogério se instalavam no seu novo apartamento.

Na sexta-feira vem ao TCSB falar dessas e de outras histórias.

Junte-se a nós!

José Manuel Rosendo na Praça Al Tharir, Egipto, em Fevereiro de 2011 (foto: Fadi)

JOSÉ MANUEL ROSENDO (RDP)

Os primeiros passos no jornalismo tiveram lugar na rádio local de Pinhal Novo. Em 1993, depois de uma breve passagem pela Rádio Press, começou a trabalhar na Antena 1, onde ainda se mantém – durante cerca de 6 anos na editoria de desporto e, depois disso, na redacção.
Desde 2003, a partir da guerra no Iraque, dedicou-se à informação e à reportagem sobre o Médio Oriente: Iraque, Israel, Cisjordânia, Faixa de Gaza, Líbano, Paquistão, Turquia, Afeganistão, e mais recentemente Egipto, Líbia e Síria.
Mantém colaborações esporádicas com a Agência Lusa, Jornal de Notícias e Revista Visão e, na imprensa regional, com a Gazeta de Palmela, Setúbal Desportivo, O Pinhalnovense e Jornal do Pinhal Novo.
É autor do livro “De Istambul a Nassíria – Crónicas da guerra no Iraque”, onde relata a sua experiência na cobertura da invasão do país pelas tropas norte-americanas (Contra Margem, Novembro de 2007). É autor da exposição de fotografia “Marcas da Guerra”.

CONVERSAS

Jornalismo em contexto de guerra

quinta-feira, 16 de Janeiro

José Goulão

Ricardo Alexandre

moderação: Carlos Camponez

sexta-feira, 17 de janeiro

Cândida Pinto

José Manuel Rosendo

Paulo Moura

moderação: João Figueira

Ciclo organizado em parceria com a Licenciatura em Jornalismo da FLUC. As conversas têm lugar no bar do teatro, imediatamente após as sessões do espectáculo “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves, que são às 21h30.

TEATRO

Nunca estive em Bagdad
de Abel Neves
pel’A Escola da Noite
16 a 19 de Janeiro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
M/12 > 1h15 > 6 a 10 Euros

Paulo Moura, um dos mais premiados jornalistas portugueses, vem ao TCSB na próxima sexta-feira falar das suas experiências como repórter de guerra.

O ciclo de conversas é organizado em parceria com a Licenciatura em Jornalismo da FLUC e acontece a pretexto da reposição de “Nunca estive em Bagdad”, em cena entre 16 e 19 de Janeiro.

Não perca!

Paulo Moura

PAULO MOURA (Público)
Jornalista e grande repórter do jornal Público desde a sua fundação.
Entre 1989 e 1992 trabalhou na secção “Internacional” daquele jornal. Entre 1993 e 1995 foi correspondente permanente nos Estados Unidos, Canadá e México. De volta a Portugal, colabora com as secções de Cultura, Sociedade e Media, tendo passado para a redacção da revista Pública, da qual é editor entre 1999 e 2000. Regressa depois à secção «Internacional», onde se destaca com as suas reportagens no Kosovo, Sérvia, Bulgária, Roménia, Hungria, Polónia, Afeganistão, Kuwait, Qatar, Turquia, entre muitos outros países.
Foi galardoado com vários prémios de jornalismo, entre os quais se destacam o Grande Prémio de Reportagem da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (1994), o Grande Prémio de Reportagem Escrita do Clube Português de Imprensa (1996, 1998 e 2001), o Prémio de Jornalismo «O Futuro da Europa» atribuído pela Comissão Europeia (2001), o Prémio Imigração e Minorias Étnicas: Jornalismo pela Tolerância, do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (2003) e o primeiro Prémio «Jornalismo Contra a Indiferença» da Fundação AMI – Assistência Médica Internacional (2005). Foi, também, finalista do prémio alemão, Lettre Ulysses Award of Art of Reportage em 2004, ano em que alcançou o segundo Prémio Lorenzo Natali For Journalism, da Comissão Europeia.
Publicou várias reportagens em revistas internacionais, como a Harper’s Magazine, a New York Times, o Courrier Internacional, a Lettre International Deutschland, a Lettre Romania, a World Media e Néon.

CONVERSAS

Jornalismo em contexto de guerra

quinta-feira, 16 de Janeiro

José Goulão

Ricardo Alexandre

moderação: Carlos Camponez

sexta-feira, 17 de janeiro

Cândida Pinto

José Manuel Rosendo

Paulo Moura

moderação: João Figueira

Ciclo organizado em parceria com a Licenciatura em Jornalismo da FLUC. As conversas têm lugar no bar do teatro, imediatamente após as sessões do espectáculo “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves, que são às 21h30.

TEATRO

Nunca estive em Bagdad
de Abel Neves
pel’A Escola da Noite
16 a 19 de Janeiro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
M/12 > 1h15 > 6 a 10 Euros