CINEMA | PERFORMANCE | ENTREVISTA | CRÓNICA | HUMOR | DEBATE
CABIDE – A revista ao vivo
coordenação de João Pombeiro e Luis Alegre com as colaborações de António Olaio, Frederico Lourenço, João Quadros, João Rodrigues, José Luis Pio Abreu, Nuno Costa Santos, Nuno Teles, Pedro Mexia, Rui Bebiano, Tiago Salazar e Valério Romão.
6 e 7 de Novembro
sexta, 18h25 > sábado, 15h30
Todas as idades > 5 Euros (1 dia), 8 Euros (2 dias)
Archive for the ‘debate’ Category
Ir ao teatro para ler uma revista, agora em Coimbra
Quinta-feira, Novembro 5th, 2015Hoje no TCSB: “A solidão dos números primos”
Quarta-feira, Novembro 4th, 2015Na sua segunda sessão, o Ciclo de Cinema Comentado “Olhares sobre a adolescência”, organizado pela Associação A Cores, apresenta hoje o filme “A solidão dos números primos”, de Saverio Costanzo. O filme é baseado no romance homónimo de Paolo Giordano e conta a história de dois jovens com infâncias marcadas por acontecimentos traumáticos. Como dois “números primos”, Alice e Mattia vivem solitários e parecem incapazes de se adaptar aos outros.
CINEMA
A solidão dos números primos
de Saverio Costanzo
seguido de debate com José Manuel Pinto e Sérgio Dias Branco
4 de Novembro
quarta-feira, 21h30
Drama > M/16 > Alemanha, Itália, França, 2010 > Cores, 118′ > 3 Euros
[“Olhares sobre a adolescência” – I ciclo de cinema comentado da A CORES]
Hoje no TCSB: Tchékhov, Visniec e Angola
Terça-feira, Novembro 3rd, 2015Dia rico no TCSB: às 18h30, o Clube de Leitura Teatral partilha com o público “A Máquina Tchékhov”, de Matéi Visniec. À noite, a RUC oferece-nos o “mambo tipo documentário É dreda ser angolano“, seguido de debate com Pedro Coquenão, José Eduardo Agualusa e Catarina Martins, naquela que é uma excelente oportunidade para conhecer melhor a Angola dos dias de hoje.
Tudo com entrada gratuita, ainda por cima. Faça-nos companhia!
LEITURA
A Máquina Tchékhov
de Matéi Visniec
Clube de Leitura Teatral – Coimbra
3 de Novembro
terça-feira, 18h30
entrada gratuita
org. TAGV / A Escola da Noite
DOCUMENTÁRIO
É dreda ser angolano
seguido de debate com Pedro Coquenão, José Eduardo Agualusa e Catarina Martins
3 de Novembro
terça-feira, 21h30
Documentário> M/6 > Angola, 2007 > Cores, 65′ > entrada gratuita
org. RUC – Rádio Universidade de Coimbra
Novembro no TCSB
Segunda-feira, Novembro 2nd, 2015A programação de Novembro do Teatro da Cerca de São Bernardo abrange quase todas as áreas artísticas. Cinema, performance, dança, literatura, teatro, ilustração e muitos debates oferecem razões de sobra para que nos visite no TCSB.
Faça-nos companhia!
O mês começa com a segunda sessão do Clube de Leitura Teatral, uma iniciativa conjunta d’A Escola da Noite e do TAGV que pretende fomentar o gosto pela dramaturgia, aberta ao público em geral e a toda a comunidade artística da cidade.
O projecto tem a coordenação de Ricardo Correia e de António Augusto Barros e começou em Outubro. Conta com sessões mensais, realizadas alternadamente entre o TAGV e o TCSB. Desta vez, a peça escolhida é “A Máquina Tchékhov”, de Matéi Visniec (autor de “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, que estreámos no final do ano passado). A sessão é já amanhã (terça-feira), às 18h30, e tem entrada livre.
“É dreda ser angolano”: documentário e debate
Também amanhã, às 21h30, é projectado o documentário “É dreda ser angolano”, produzido pelo colectivo Fazuma. A iniciativa é da Rádio Universidade de Coimbra e inclui um debate após a exibição do filme, com Pedro Coquenão (Batida), o escritor José Eduardo Agualusa e Catarina Martins (investigadora do CES e professora na FLUC). A entrada é gratuita.
Cabide – A revista ao vivo
O primeiro fim-de-semana de Novembro traz consigo uma proposta peculiar. “Cabide – a revista ao vivo” acontece pela primeira vez fora de Lisboa e lança como mote para as intervenções dos seus participantes a pergunta “Quanto custa a felicidade?”. Frederico Lourenço, António Olaio, Tiago Salazar, João Rodrigues e Nuno Teles, Rui Bebiano e Nuno Costa Santos são apenas alguns dos intervenientes, numa programação que se estende ao longo de dois dias (6 e 7 de Novembro) e que inclui performance, cinema, entrevista, debate, humor e muito mais. Os bilhetes já estão à venda e custam 5 Euros (1 dia) ou 8 Euros (dois dias).
Sábados para a infância
Prossegue, como anunciado, a programação dos sábados para a infância, que semana a semana vai trazendo cada vez mais crianças ao Teatro da Cerca de São Bernardo. Em Novembro, os mais novos espectadores da cidade podem experimentar ilustração (oficina “Desenhar a guerra”, com Ana Biscaia), dança (espectáculo-oficina “Ler a Odisseia para chegar a Ítaca”, com Leonor Barata, e “Wangari, la ninã árbol”, pela companhia espanhola Karlik Danza-Teatro) e, claro, deliciar-se com as histórias lidas por Cláudia Sousa em mais uma sessão das Flores de Livro.
Olhares sobre a adolescência e “Unidá”
Nas três primeiras semanas do mês, sempre às quartas-feiras, continua igualmente o ciclo de cinema comentado “Olhares sobre a adolescência”, organizado pela associação A Cores. Nos dias 4, 11 e 18 de Novembro, o público poderá assistir, respectivamente, aos filmes “A solidão dos números primos”, “Eu não sou a tua princesa” e “Um amor de juventude”. Todas as sessões incluem debate no final, com os comentários a cargo de convidados da organização. José Manuel Pinto (coordenador da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, psicólogo clínico e membro da Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica) e Sérgio Dias Branco (professor e investigador de Estudos Fílmicos da UC) abrem a conversa na primeira destas sessões, já no dia 4. Todas as sessões começam às 21h30 e têm o preço único de 3 Euros.
A 12 de Novembro, acolhemos no TCSB a estreia do espectáculo de dança inclusiva “Unidá”, produzido pelo Estúdio Flic-Flac, com a participação da APPACDM.
A Canoa
O mais recente espectáculo d’A Escola da Noite volta ao TCSB no final do mês, para três sessões especiais. Pode ver ou rever “A Canoa”, de Cándido Pazó, entre 27 e 29 de Novembro (sexta e sábado às 21h30 e domingo às 16h00). O espectáculo aborda o tema da violência doméstica e cumprirá ainda mais uma temporada para o público escolar ao longo dessa semana: entre 24 e 27 de Novembro (terça a sexta-feira) haverá sessões às 11h00 e às 15h00, para as quais os grupos escolares interessados podem efectuar marcações.
TEATRO DA CERCA DE SÃO BERNARDO
Programação de Novembro/2015
LEITURA
A Máquina Tchékhov
de Matéi Visniec
Clube de Leitura Teatral – Coimbra
3 de Novembro
terça-feira, 18h30
entrada gratuita
org. TAGV / A Escola da Noite
DOCUMENTÁRIO
É dreda ser angolano
seguido de debate com Pedro Coquenão, José Eduardo Agualusa e Catarina Martins
3 de Novembro
terça-feira, 21h30
Documentário> M/6 > Angola, 2007 > Cores, 65′ > entrada gratuita
org. RUC – Rádio Universidade de Coimbra
CINEMA
A solidão dos números primos
de Saverio Costanzo
seguido de debate com José Manuel Pinto e Sérgio Dias Branco
4 de Novembro
quarta-feira, 21h30
Drama > M/16 > Alemanha, Itália, França, 2010 > Cores, 118′ > 3 Euros
[“Olhares sobre a adolescência” – I ciclo de cinema comentado da A CORES]
CINEMA | PERFORMANCE | ENTREVISTA | CRÓNICA | HUMOR | DEBATE
CABIDE – A revista ao vivo
coordenação de João Pombeiro e Luis Alegre com as colaborações de António Olaio, Frederico Lourenço, João Quadros, João Rodrigues, José Luis Pio Abreu, Nuno Costa Santos, Nuno Teles, Pedro Mexia, Rui Bebiano, Tiago Salazar e Valério Romão.
6 e 7 de Novembro
sexta, 18h25 > sábado, 15h30
Todas as idades > 5 Euros (1 dia), 8 Euros (2 dias)
OFICINA
Desenhar a guerra a partir do livro “Que luz estarias a ler?”
com Ana Biscaia
7 de Novembro
sábado, 10h30 – 12h30 / 13h30 – 15h30
8 aos 12 anos > 4 horas > 10 Euros
[Sábados para a infância no TCSB]
CINEMA
Eu não sou a tua princesa
de Eva Ionesco
seguido de debate com Paula Carriço e Deolindo Pessoa
11 de Novembro
quarta-feira, 21h30
Drama > M/12 > França, 2011 > Cores > 105′ > 3 Euros
[“Olhares sobre a adolescência” – I ciclo de cinema comentado da A CORES]
DANÇA INCLUSIVA
UNIDÁ
Estúdio Flic-Flac / APPACDM
12 de Novembro
quinta-feira, 21h30
5 a 10 Euros
ESPECTÁCULO – OFICINA
Ler a Odisseia para chegar a Ítaca
Leonor Barata
14 de Novembro
sábado, 11h00
M/6 > 60′ > 5 Euros (adulto), 2,5 Euros (crianças e jovens)
[Sábados para a infância no TCSB]
CINEMA
Um amor de juventude
de Mia Hansen-Løve
seguido de debate com Conceição Melo Almeida e Désirée Pedro
18 de Novembro
quarta-feira, 21h30
Drama, Romance > M/12 > França, Alemanha, 2011 > Cores > 110′ > 3 Euros
[“Olhares sobre a adolescência” – I ciclo de cinema comentado da A CORES]
DANÇA
Wangari, la niña árbol
Karlik Danza-Teatro (Espanha)
21 de Novembro
sábado, 11h00
M/3 > 60′ > 5 a 10 Euros
[Sábados para a infância no TCSB]
TEATRO
A Canoa
A Escola da Noite
27 a 29 de Novembro
sexta e sábado, 21h30
domingo, 16h00
M/14 > 100′ > 5 a 10 Euros
SESSÕES PARA ESCOLAS:
24 a 27/11/2015
(terça a sexta, 11h00 e 15h00, mediante marcação prévia)
LEITURA DE CONTOS PARA A INFÂNCIA
Flores de Livro
por Cláudia Sousa
28 de Novembro
sábado, 11h00
Bar do Teatro > M/4 > 60′ > 3 Euros (adulto), 5 Euros (adulto + criança)
[Sábados para a infância no TCSB]
Informações, reservas e inscrições:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt
Shunnoz Fiel dos Santos: uma das vozes de “É dreda ser angolano”
Domingo, Novembro 1st, 2015A figura do Shunnoz, através da ironia, mostra um jovem angolano a manifestar o seu diagnóstico social. Há algum veículo para estes jovens se expressarem e serem levados mais a sério?
O Shunnoz é levado muito a sério por nós. Ele tem uma história de participação em encontros de poetas e mc´s, de intervenção social através da arte. É, a esta altura, um estilista incontornável em Luanda. Tem sublimado a sua forma de comunicar, parece-me.
Ainda não há rotinas formais e não elitistas de promoção ou apoio. Digo não elitistas porque levar tudo muito a sério e colocar a arte em exposição para pessoas viajadas verem, não é o mais importante neste momento. O mais importante parece-me ser fazer desse cultivo algo mais democrático e acessível para todos.
O veículo mais eficaz tem sido o da própria auto-afirmação, no meio de um dia-a-dia em que se luta pela sobrevivência. Seja através de uma rima, uma dança, uma forma de vestir ou até de se expressar oralmente na linguagem inventada que usa. Pelo caminho também falta levar a sério a saúde e a educação das pessoas.
Entrevista via e-mail a Pedro Coquenão,
a propósito de “É dreda ser angolano”
Francisca Bagulho, Buala, 17/11/2010.
DOCUMENTÁRIO
É dreda ser angolano
Fazuma
seguido de debate com Pedro Coquenão (Batida), José Eduardo Agualusae Catarina Martins
3 de Novembro
terça-feira, 21h30
entrada gratuita
org. RUC – Rádio Universidade de Coimbra