É dreda ser angolano

Um documentário que é um tributo a todos os artistas que conseguem encontrar inspiração num país em mudança e contribuem, assim, para a criação de uma nova identidade angolana.

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Tudo começou com uma compilação musical criada para o África Festival, em Lisboa, pelo Conjunto Ngonguenha’s. As imagens gravadas para o videoclip dessa compilação resultaram em 13 cassetes. Assim, o que inicialmente era para ser apenas um video musical transformou-se num documentário. E a história segue: um dia em Luanda, capital de Angola, uma jovem democracia cresce após a guerra civil. Retrata-se esta realidade tendo como banda sonora uma rádio imaginária chamada Rádio Dreda, que passa Kuduro e um hip-hop “consciente”. Um documentário que é um tributo a todos os artistas que conseguem encontrar inspiração num país em mudança e contribuem, assim, para a criação de uma nova identidade angolana.

O documentário foi seleccionado para o Indie Lisboa, Museu de Serralves, Casa da Música, tendo ganho o prémio VIMUS de melhor vídeodocumentário nacional e também o prémio jovem Mostralíngua 2008. Já em 2009 passou na edição do Mostralíngua em Moçambique e no Cineport no Brasil, em Cabo Verde e em Angola. Passou ainda no Sfinks World Festival, no FMM de Sines e em vários festivais na Suiça, Holanda, Bélgica e Espanha.

A projecção no TCSB conta com o apoio d’A Escola da Noite e é a terceira Sessão de Cinema Documental da RUC – Rádio Universidade de Coimbra.

DOCUMENTÁRIO
É dreda ser angolano
Fazuma
seguido de debate com Pedro Coquenão (Batida), José Eduardo Agualusa e Catarina Martins
3 de Novembro
terça-feira, 21h30
Documentário > M/6 > Angola, 2007 > Cores, 65′ > entrada gratuita
org. RUC – Rádio Universidade de Coimbra

 

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