Archive for the ‘TCSB’ Category

5 anos de TCSB: I Encontro Internacional sobre Políticas de Intercâmbio

Domingo, Maio 12th, 2013

Entre 3 e 6 de Dezembro de 2009, o TCSB acolheu, em conjunto com o Centro de Artes Visuais, o I Encontro Internacional sobre Políticas de Intercâmbio, organizado pela Cena Lusófona.

Estiveram presentes artistas e representantes institucionais de Portugal, Brasil, Angola, Guiné-Bissau, Galiza, Moçambique, Cabo Verde e Timor-Leste. O programa incluiu, para além dos debates e das mesas-redondas, a apresentação de três espectáculos: “Sabina Freire”, pel’A Escola da Noite e Companhia de Teatro de Braga; “O espectáculo da palavra”, por Cándido Pazó (Galiza); e “A Esmorga”, pelo Sarabela Teatro (Galiza).

O Encontro viria a ter continuidade nos anos seguintes, com as edições realizadas no Brasil (Teresina, 2010) e na Galiza (Santiago de Compostela, 2012).

5 anos de TCSB: “Sabina Freire”

Domingo, Maio 5th, 2013

sabina freire

A 19 de Novembro de 2009 chegou ao TCSB o espectáculo “Sabina Freire”, de Manoel Teixeira Gomes.

Dirigido por Rui Madeira, tratou-se da primeira de um ciclo de co-produções entre A Escola da Noite e a Companhia de Teatro de Braga. Aqui cumpriu uma temporada de 13 espectáculos e aqui haveria de voltar em 2010, no âmbito do Festival das Companhias.

5 anos de TCSB [2008 – 2013]

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5 anos de TCSB: “[Zoom]”

Domingo, Abril 21st, 2013
zoom

“Zoom”, pela marionet (foto: Francisca Moreira)

Pouco mais de um ano depois da abertura no TCSB, A Escola da Noite acolheu pela primeira vez a marionet no seu espaço. “[Zoom]” cumpriu uma mini-temporada de 4 espectáculos entre 14 e 17 de Outubro de 2009.

 

5 anos de TCSB [2008 – 2013]

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27 de Março: ensaio aberto do TEUC

Segunda-feira, Março 25th, 2013

"projecto H" (foto de ensaio, de Eduardo Pinto)

Para assinalar o Dia Mundial do Teatro, na próxima quarta-feira, 27 de Março, o TEUC realiza um ensaio aberto de “projecto H”, o espectáculo que aqui vai estrear na próxima semana.

É às 22h00 e a entrada é livre.

Faça-nos companhia!

 

 

projecto H

De onde vêm e para onde vão aquelas pessoas? O que lhes terá acontecido? O que recordam? Terão alguma vez amado, sentir-se-ão amadas?

Este projecto desenvolve-se em torno do universo do pintor Edward Hopper cujas obras, habitadas por uma mistura de realismo e estranheza, parecem captar um antes e um depois sem que se perceba exactamente o quê. Há uma suspensão instantânea, quase fotográfica, do ritmo quotidiano que assim surge rodeado de segredos e nos cria uma sensação de incompletude.

Em Hopper há um “voyeurismo” frio, um distanciamento, uma quase ausência de voluptuosidade. Motivou-nos este sentimento de interioridade e de silêncio, onde a luz cria espaço, e o espaço é percorrido pela luz, criando um território mental de contemplação. É neste contexto que procurámos desenvolver os materiais. O trabalho de interpretação assentou sobretudo num corpo físico, na construção de partituras de movimento, e no desenvolvimento de ideias de composição coreográfica. A palavra surge só pontualmente e acontece através de duas pequenas histórias retiradas do “Caderno Vermelho” de Paul Auster.

Joana Providência, Fevereiro 2013

co-criação TEUC e Joana Providência direcção artística Joana Providência assistência coreográfica Leonor Barata elenco Helena Galveias, Helena Pinela, Joana Salgado, Miguel Matos, Rafaela Bidarra, Rodolpho Amaral e Ruy de Liceia direcção técnica Alexandre Mestre desenho de Luz Alexandre Mestre operação de som Xénon Cruz música original Alexandre Castro, Carlos Reis, Francisco Caseiro, João Machado, Liliana Alves, Mauro Cruz, Nuno Coelho e Pedro Enes cenografia Rafaela Bidarra fotografia Eduardo Pinto vídeo Ana Félix

5 anos de TCSB: Este Oeste Éden

Domingo, Março 24th, 2013

Maria João Robalo, Sofia Lobo e António Jorge, "Este Oeste Éden" (foto: Augusto Baptista)

17 de Julho de 2009: A Escola da Noite estreia no TCSB a sua 48.ª produção – “Este Oeste Éden”, de Abel Neves, com encenação de Sílvia Brito.

Escrevemos na altura:

“(…) Chegados à casa nova, não resistimos mais. Mesmo que nas traseiras não haja os tanques para a roupa com que sonhámos, queremos mesmo muito começar de novo a construir um novo jardim. Quase (fosse isso possível) como se nunca tivessem abatido o pessegueiro e tudo fossem cores e cheiros e sons de pássaros.

É nestas coisas pequeninas que se vêem as grandes, insiste Abel. E nós concordamos, artesãos a achar que o mundo pode só ser mais bonito e que das nossas mãos podem sair modelos que o confirmem. Guardamos para nós, enquanto artistas, o direito de nos comovermos com a beleza das coisas e o dever de com ela nos entusiasmarmos, de a perseguir, de tentar construí-la e partilhá-la, de ser as “mãos gentis sobre a paisagem” que o mesmo Abel reivindica no ensaio aqui publicado.

Assim fizemos com este Éden. Transpondo para o palco as interrogações poéticas, e por isso tão políticas, e por isso tão humanas, da escrita do Abel.”

 

 

 

5 anos de TCSB [2008 – 2013]

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