Archive for Outubro, 2023

“Café Bonheur”, de Matéi Visniec: o novo espectáculo d’A Escola da Noite

Sábado, Outubro 21st, 2023

Estamos a preparar a estreia de “Café Bonheur”, que terá lugar a 9 de Novembro, no TCSB. O nosso novo espectáculo reúne uma dezena de peças curtas de Matéi Visniec e é dirigido pelo próprio autor, que se estreia na encenação. Trata-se – nas suas palavras – de um “espectáculo-manifesto”, de uma “fábula filosófica” que nos convida a reflectir sobre a sociedade de consumo, o individualismo e todas as formas de manipulação e “lavagem cerebral”.
Faça-nos companhia!

Café Bonheur, de Matéi Visniec (foto de ensaio)

A Escola da Noite volta a trabalhar a obra do dramaturgo franco-romeno Matéi Visniec, autor de “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres” (estreado em 2014), de “Palhaço velho precisa-se” (2020) e de “A mulher como campo de batalha” (2020). Desta vez, convidámos o escritor para se estrear como encenador e para ser ele próprio a dirigir a montagem. A menos de um mês da estreia, Matéi reconhece que está a ser “uma experiência cultural e humana única”, com “momentos artísticos intensos e ricos em emoções”.
O encenador escolheu para esta montagem um conjunto de textos “que têm uma conotação política mas também poética”. Neste espectáculo – adianta Matéi Visniec – “falo das nossas angústias num mundo sem bússola mas defendo também a esperança, porque confio no ser humano e na sua capacidade para superar as crises”.
O título do espectáculo – Café Bonheur – lembra a tradição parisiense dos cafés como espaço de encontro e de socialização, de debate e de reflexão, e alerta para a “obsessão” em que se tornou, nas sociedades ocidentais, a busca individual da felicidade (“bonheur”). A busca desta felicidade – afirma o encenador –, “tornou-se no nosso mundo global uma obsessão, um reflexo do egoísmo primário, uma forma de cegueira e de toxicidade”. “Podemos ser realmente felizes quando mesmo ao nosso lado alguém sofre horrivelmente?” – pergunta.

Café Bonheur, de Matéi Visniec (foto de ensaio)

Na equipa artística do espectáculo estão, ao lado de Matéi Visniec, a cenógrafa e figurinista Andra Badulescu, a coreógrafa Malina Andrei e o músico e compositor Claudiu Urse. O elenco inclui a equipa residente d’A Escola da Noite – Ana Teresa Santos, Igor Lebreaud, Miguel Magalhães e Ricardo Kalash – e a actriz Maria Quintelas, que trabalha pela primeira vez com a companhia. Danilo Pinto (luz), Eduardo Pinto (vídeo) e Zé Diogo (som) completam a equipa criativa desta nova produção.
Com estreia marcada para 9 de Novembro, no TCSB, o espectáculo ficará em cena até 30 de Novembro – quartas e quintas-feiras às 19h00, sextas e sábados às 21h30 e aos domingos às 16h00. Os bilhetes custam 10 Euros (sendo aplicável o desconto de meio bilhete a jovens, maiores de 65 anos, estudantes, desempregados/as e profissionais e amadores/as de teatro) e já podem ser reservados pelos contactos habituais do Teatro.

Catarina destrava línguas nos Sábados para a Infância

Quarta-feira, Outubro 11th, 2023

A cantora Catarina Moura é a artista que se segue nos Sábados para a Infância no TCSB. No próximo sábado, dia 14, apresenta uma nova edição da oficina de trava-línguas que promete muita brincadeira em torno das palavras para os mais novos. Até ao final do ano, este espaço de programação para o público familiar inclui uma dúzia de propostas irrecusáveis, com espectáculos de marionetas, de música e de dança, histórias e oficinas de teatro, ilustração e construção de máscaras.
Faça-nos companhia!

Catarina Moura, a inconfundível voz do Taleguinho e da Brigada Victor Jara e membro das Segue-me à Capela, regressa aos Sábados para a Infância já esta semana, com a sua oficina de trava-línguas. Provenientes da tradição oral popular, os trava-línguas podem aparecer como versos, frases ou prosa. O desafio é dizer as palavras de forma rápida ou várias vezes repetidas sem errar… sem travar a língua! A sua importância ultrapassa o papel lúdico que todos conhecemos: “desempenham também um papel primordial ao nível psico-linguístico, devido à sua estrutura por textos curtos, com cerca de cinco ou seis versos, em métrica de quatro a seis sílabas” – adianta a formadora. Com a aquisição da leitura e da escrita, a utilização dos trava-línguas torna-se uma ferramenta pedagógica de grande utilidade para a consolidação do português nas crianças. Do “três tigres tristes para três pratos de trigo” ao tempo que “perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem”, a diversão e os tropeções da língua estão garantidos. A oficina destina-se a crianças a partir dos seis anos e tem a duração aproximada de 90 minutos. A inscrição custa 10 euros e pode ser feita pelos contactos habituais do TCSB.

“Flores de Livro”, com Cláudia Sousa (foto: Eduardo Pinto)

AINDA EM OUTUBRO: TEATRO E FLORES DE LIVRO
Nos dois últimos fins-de-semana de Outubro, a programação inclui também uma nova oficina de teatro dirigida por Hugo Inácio para crianças entre os 6 e os 12 anos, a 21 de Outubro, e a despedida de “Flores de Livro”, de Cláudia Sousa, a 28 de Outubro. “Flores de Livro” teve a sua primeira sessão há 10 anos, inaugurando a programação para o público familiar do TCSB, mesmo antes de haver Sábados para a Infância. Com Cláudia Sousa, acompanhámos o crescimento de uma geração de crianças da cidade, partilhando histórias, desenhos e centenas de livros para crianças, ao longo de mais de setenta sessões. A animadora sócio-educativa que tem sido nossa cúmplice nestas actividades vai abraçar outros projectos e promete novidades para breve. Por agora, contamos com uma sessão especial, para a qual estão convidadas as crianças de hoje mas também as crianças (e respectivas famílias) que desde 2013 tiveram oportunidade de conhecer neste espaço alguns dos mais belos livros para a infância publicados em Portugal.

NOVEMBRO: ILUSTRAÇÃO, TEATRO E DANÇA
Em Novembro, os Sábados começam com a dupla João Pedro Mésseder e Rachel Caiano, que vêm apresentar em Coimbra a sua mais recente obra conjunta: o livro “As casas das coisas”, publicado pela Editorial Caminho. Como em relação aos títulos anteriores, a manhã  de 4 de Novembro inclui uma oficina de ilustração para crianças a partir dos 10 anos e a apresentação do livro, com a presença dos dois autores.
Também de regresso estão Ana Raquel e Beatriz Marques Dias, com duas sessões de “A grande viagem do pequeno Mi”, de Madalena Victorino – um espectáculo de música e dança para adultos e crianças a partir dos 6 anos. As sessões, com lotação limitada, acontecem a 11 de Novembro, às 11h00 e às 16h00. Os bilhetes custam 5 euros.
Ricardo Kalash e Ana Biscaia dirigem, respectivamente, uma oficina de teatro para crianças dos 3 aos 5 anos (18 de Novembro) e uma oficina de ilustração para maiores de 6 anos (25 de Novembro). A inscrição em cada uma delas custa 10 euros.

“Ficar a ver estrelas”, pelo Taleguinho (© Pedro Rodrigues)

DEZEMBRO: MÁSCARAS, LOBOS E ESTRELAS
O mês de Dezembro começa com uma oficina de construção de máscaras dirigida pelo mestre Delphim Miranda: “A propósito dos caretos” destina-se a crianças a partir dos 6 anos e respectivos/as adultos/as acompanhantes e está marcada para dia 2 de Dezembro.
Nos dias 8 e 9, no âmbito das comemorações do aniversário da banda A Jigsaw, o grupo de Jorri e João Rui apresenta uma nova versão do espectáculo “The Wolf and the Rose”, uma co-produção com as Marionetas Rui Sousa estreada no TCSB em Abril de 2016. O espectáculo, com marionetas e música ao vivo, é apresentado em duas sessões: na sexta-feira às 19h00 e no sábado às 11h00.
Finalmente, a tradição de que ninguém abdica: a 16 de Dezembro, encerrando a programação anual do Teatro e antecipando os festejos natalícios, o Taleguinho apresenta “Ficar a ver estrelas”, um concerto especialíssimo, com músicas e histórias tradicionais de Portugal e da Galiza, que nos ajuda a desejar boas festas ao público da cidade desde 2015.

TEATRO DA CERCA DE SÃO BERNARDO
Sábados para a Infância – Outubro a Dezembro de 2023

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

Mostra de Teatro Galego encerra com propostas para todas as idades

Sexta-feira, Outubro 6th, 2023

Mostra de Teatro Galego em Coimbra termina com chave de ouro este sábado, 7 de Outubro. Um espectáculo para toda a família, às 11h00 da manhã, e “Libre como os paxaros”, pelo Teatro do Atlántico, são as propostas irrecusáveis que temos para lhe fazer.
Faça-nos companhia!

“Hugo”, por Os Náufragos Teatro (©JuveMultimedia)

HUGO: “SERMOS DIFERENTES FAZ-NOS GRANDES”
O espectáculo “Hugo”, apresentado pela companhia Os Náufragos Teatro, da Corunha, fala-nos da riqueza da diferença e da importância de sabermos conviver com ela. Hugo e Laia são duas crianças. Hugo gosta muito de aviões e toca piano. Laia visita Hugo todos os dias. Gosta de falar e das plantas. Hugo tem PEA, perturbação do espectro do autismo. Através da relação entre as duas personagens, cuja história nos é contada com uma grande simplicidade de meios e muita sensibilidade humana e poética, a peça fala-nos de empatia, da necessidade de comunicarmos e da beleza da diferença.
Com texto original e encenação de Gustavo del Rio, “Hugo” é apresentado em Coimbra com as interpretações de Jimmy Núñez e Sete Eiroa. O espectáculo integra a programação de Outubro dos Sábados para a Infância e é indicado para toda a família. Os bilhetes têm o preço único de 5 euros e podem ser comprados online ou reservados pelos contactos habituais do Teatro.

“Libre coma os paxaros”, pelo Teatro do Atlántico (© Tino Viz/Margen)

CELEBRAR ROSALÍA COM O TEATRO DO ATLÁNTICO
O espectáculo de encerramento da Mostra de Teatro Galego em Coimbra é “Libre coma os páxaros”, pelo Teatro do Atlántico. Sob a encenação de Xulio Lago, a actriz María Barcala dá corpo e voz à vida e à obra da grande intelectual, escritora e poetisa galega Rosalía de Castro (1837-1885). Em cena, como na vida deste nome maior da história e da cultura da Galiza (autora de “Cantares Galegos”, “Follas Novas” e “En las orillas del Sar”, entre vários outros marcos fundamentais da literatura do país), “uma mulher toma a palavra e proclama-se dona da sua liberdade. Declara, desafiante, não se submeter às regras da arte no exercício da sua actividade criativa, nem acatar as ordens dos seus pares”. O espectáculo recorda “o seu amor pela literatura, pela poesia e pela língua do seu país; o seu respeito e a admiração pelas escravizadas mulheres do seu povo”; a forma como Rosalía expressou “a sua solidariedade e a sua dor pelas miseráveis condições de vida” que as mulheres galegas tiveram de suportar – adianta a companhia. Escrevendo na segunda metade do século XIX, a escritora denunciava temas como “a espoliação do património florestal e a tragédia da emigração, à qual se vêem obrigados centenas de milhares de compatriotas para poderem sobreviver, eles e as suas famílias, à fome e à miséria”. 
“Galega de pensamento livre”, Rosalía de Castro “clama contra o silêncio em que tudo isto está envolvido”. Faz parte desse clamor o poema “Pra Habana!”, do qual seriam retirados os versos que, musicados por José Niza e cantados por Adriano Correia de Oliveira, haveriam de tornar-se num hino contra a ditadura portuguesa, a partir de 1969, sob o título “Cantar da emigração”.
O espectáculo é apresentado em Coimbra numa sessão única, no TAGV, a 7 de Outubro, sábado, pelas 21h30. Os bilhetes custam entre 5 e 7 Euros e podem ser comprados online ou na bilheteira deste Teatro.

Final da apresentação de “Cigarreiras”, de Cándido Pazó (TCSB, 05/10/2023)

O programa de encerramento do Festival inclui também a segunda e a terceira sessões (já esgotadas) da performance “Desde esse silencio”, apresentadas pela encenadora e actriz AveLina Perez como resultado da residência de criação artística que realizou na cidade ao longo de três semanas. No Centro de Artes Visuais, continua patente a exposição “Castelao e a sua época em Coimbra”. Na Sala Jorge Pais de Sousa da Cena Lusófona pode ainda ser vista a exposição bibliográfica “O teatro da Galiza no Centro de Documentação da Cena Lusófona”. No foyer do Teatro da Cerca de São Bernardo, mantém-se aberta ao público a Feira do Livro Teatral Galego, com dezenas de títulos de algumas das principais editoras de teatro da Galiza.
A Mostra de Teatro Galego em Coimbra 2023 é uma co-organização d’A Escola da Noite e da Cena Lusófona em parceria com outras nove instituições da cidade: Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, Biblioteca Municipal de Coimbra, Centro de Artes Visuais, Centro de Documentação 25 de Abril, CITAC, Cooperativa Bonifrates, GEFAC, Rancho Tricanas de Coimbra e Teatro Académico de Gil Vicente. Ao longo dos dez dias que agora chegam ao fim, o programa incluiu 8 espectáculos, duas oficinas, duas leituras, duas exposições, uma performance, uma apresentação de livro, uma mesa-redonda, uma masterclass, uma feira do livro teatral e até um baile de música tradicional galega, num total de 20 iniciativas abertas ao público e que configuraram um verdadeiro abraço da cidade de Coimbra ao teatro e à cultura da Galiza.

“Cigarreiras”: Feminismo, Luta Laboral e República na Mostra de Teatro Galego

Quarta-feira, Outubro 4th, 2023

A peça “Cigarreiras”, baseada no romance “La Tribuna”, de Emilia Pardo Bazán, é a proposta da Mostra de Teatro Galego para o dia 5 de Outubro. Com encenação de Cándido Pazó e as interpretações de sete extraordinárias actrizes, a sessão tem lugar às 19h00, no Teatro da Cerca de São Bernardo. 
Faça-nos companhia!

“Cigarreiras”, pela Contraproducións (©Cris Becerra)

O romance “La Tribuna”, de Emilia Pardo Bazán, foi escrito em 1883. A acção situa-se na Fábrica de Tabacos de A Coruña. Esta indústria foi das primeiras a contratar massivamente mão-de-obra feminina, constituindo-se como um dos primeiros espaços de socialização colectiva da mulher, assim transcendendo o ambiente doméstico a que tradicionalmente estava confinada. 
A obra oferece-nos um testemunho da crise política que em 1868 levou à queda da dinastia de Bourbon e, em 1873, à proclamação da I República. Uma época “confusa e convulsa, na qual ressoam muitos ecos da actualidade” – adianta o encenador do espectáculo. Pazó salienta a sincronia entre a gestação e o nascimento da república em Espanha e as transformações da protagonista: quando está a dar à luz o seu filho bastardo ouve as vozes da multidão na rua que grita: “Viva a República Federal!”
Com sete actrizes em cena, a proposta dramatúrgica de “Cigarreiras” conjuga o tom próprio de um drama individual e colectivo como “La Tribuna” com outros “mais ligeiros, por vezes até cómicos, tão característicos da narrativa de Emilia Pardo Bazán”. O texto da peça é inspirado no romance mas apresenta-se como obra autónoma e aborda figuras (a de Pardo Bazán e as das cigarreiras), situações e referências históricas de relevo, que “permitem tratar temas de grande actualidade nos dias de hoje – memória colectiva, perspectiva de género, dialéctica de modelos sociais e políticos… – à luz dos vivos e brilhantes argumentos trazidos pela escritora e pela sua obra”.
O espectáculo é apresentado no TCSB numa sessão única a 5 de Outubro, quinta-feira, pelas 19h00. Os bilhetes custam 5 euros e podem ser comprados online ou reservados pelos contactos habituais do Teatro: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

“Cigarreiras”, pela Contraproducións (©Cris Becerra)

Emilia Pardo Bazán (1851-1921) foi romancista, jornalista, ensaísta, crítica literária, poetisa, tradutora, dramaturga, editora, professora universitária e conferencista. Foi a primeira mulher a presidir à secção de Literatura do Ateneu de Madrid e a primeira catedrática de Literatura Contemporânea de Línguas Neolatinas da Universidade Central de Madrid.
Filha de uma família aristocrática da Corunha (cidade que nas suas ficções surge com o nome de “Marineda”), escreveu mais de 600 contos ao longo da sua vida, vários romances – como “La Tribuna” (1883), “Los pazos de Ulloa” (1886), “La madre naturaleza” (1887), “La piedra angular” (1891) ou “La sirena negra” (1908) – e peças de teatro (“El vestido de boda”, 1898; “Cuesta abajo” e “Verdad”, 1906; e “El becerro de metal”, 1909; entre outras). Colaborou com vários jornais e revistas, escrevendo crónicas de viagens, artigos e ensaios. Fundou e dirigiu a revista “Nuevo teatro Crítico” e a “Biblioteca de la mujer”, uma colecção de obras de referência do feminismo.
Entre 1882 e 1883 publicou uma série de artigos sob o título “La cuestión palpitante” sobre o naturalismo, corrente literária em que se inscreve a maior parte dos seus romances e da qual é considerada uma das primeiras protagonistas em Espanha.
Em várias das suas obras aborda temas sociais e laborais (em “La Tribuna” a partir do ponto de vista de uma protagonista feminina), aponta as desigualdades de género e expõe assuntos que à época eram considerados tabu, como as crises matrimoniais ou a violência doméstica.

“Cigarreiras”, pela Contraproducións (©Cris Becerra)

A Contraproducións é uma companhia galega dedicada à criação e distribuição de espectáculos cénicos, dirigida por Cándido Pazó, autor e encenador, e Belén Pichel, directora de produção.
Com uma vocação teatral de espírito aberto, intenção crítica e relação directa com um público de largo espectro, é a plataforma que acolhe a maior parte das criações cénicas de Cándido Pazó no campo do teatro e da narração oral, ainda que abra também espaço a outras figuras da encenação ou da escrita teatral, assim como a co-produções ou colaborações com outras estruturas.

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt
bilheteira online

LEITURA DO CITAC: ALTERAÇÃO DE LOCAL

Terça-feira, Outubro 3rd, 2023
“Castelao e a sua época (fragmentos)”, pelo CITAC: ensaio com Carme Portaceli, directora do Teatre Nacional de Catalunya (02/10/2023)

Devido aos festejos associados à Latada que decorrem nos jardins da Associação Académica, a leitura “Castelao e a sua época (fragmentos)”, pelo CITAC, no âmbito da Mostra de Teatro Galego em Coimbra, terá lugar no Teatro da Cerca de São Bernardo e não no Teatro-Estúdio do CITAC, como estava previsto.

Agradecemos a compreensão e lamentamos os incómodos causados.

A Escola da Noite

Cena Lusófona

CITAC