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Hoje no Pavilhão Centro de Portugal: ante-estreia de “Auto dos Físicos”

Domingo, Setembro 14th, 2014

FILIPE
Fazei o que vos eu digo
qu’essa febre é velhaca
procede da cardiaca.
Atentais no que vos digo?
Até vermos se se apraca
faç’ele embora as ourinas
e pola menhã eu virei
entendeis? e vos direi
entendeis? se são sanguinhas
entendeis? Entam virei.

Igor Lebreaud, Miguel Magalhães e Sofia Lobo, ensaios de "Auto dos Físicos" (foto: Pedro Rodrigues)

Igor Lebreaud, Miguel Magalhães e Sofia Lobo, ensaios de “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

É já hoje a ante-estreia de “Auto dos Físicos”!

Acontece no âmbito das comemorações dos 35 anos do Serviço Nacional de Saúde, no Pavilhão Centro de Portugal, pelas 17h00. Tem entrada gratuita.

Venha rir por último, connosco e com a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos. E com Gil Vicente, claro!

Auto dos Físicos
de Gil Vicente
pel’A Escola da Noite
encenação António Augusto Barros interpretação Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Sofia Lobo elemento cénico João Mendes Ribeiro figurinos e adereços Ana Rosa Assunção co-produção A Escola da Noite / Ordem dos Médicos

ANTE-ESTREIA
14 de Setembro
domingo, 17h00
Pavilhão Centro de Portugal
entrada livre
no âmbito das comemorações do 35º aniversário do Serviço Nacional de Saúde

ESTREIA E TEMPORADA PARA O PÚBLICO EM GERAL
25 a 28 de Setembro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
Teatro da Cerca de São Bernardo
5 a 10 Euros
entrada gratuita para professores

SESSÕES PARA ESCOLAS
30 de Setembro a 13 de Novembro
terça a quinta-feira, 11h00 ou 15h00
Teatro da Cerca de São Bernardo
3 Euros / aluno; entrada gratuita para professores acompanhantes e alunos abrangidos pelo escalão A da ASE

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

 

Auto dos Físicos: temporada para o público escolar

Quarta-feira, Setembro 10th, 2014

O “Auto dos Físicos”, de Gil Vicente, estreia no Teatro da Cerca de São Bernardo a 25 de Setembro.

Logo a seguir, inicia uma temporada para o público escolar: de 30 de Setembro a 13 de Novembro, de terça a quinta-feira, às 11h00 ou às 15h00. Os bilhetes custam 3,00/aluno e os professores acompanhantes e os alunos abrangidos pelo escalão A da ASE têm entrada gratuita. A Escola da Noite disponibiliza materiais de apoio sobre o autor e/ou a própria peça a todos/as os/as professores/as que o solicitem.

No final de cada sessão, como é habitual, a equipa criativa do espectáculo está à disposição de alunos e professores para uma conversa informal sobre o espectáculo a que assistiram.

SUS!

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Miguel Magalhães e Maria João Robalo, ensaios de “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

 

Auto dos Físicos
de Gil Vicente

Escrito e representado pela primeira vez entre 1512 e 1524, o Auto dos Físicos encerra o livro das farsas na “Copilaçam” de 1562 mas viria a ser excluído, pela censura da Inquisição, na edição de 1586.
Acredita-se, pelo tom chocarreiro e pelo burlesco que a caracterizam, que foi representada em época de Carnaval. Um padre “morre” de um amor não correspondido e quatro médicos (os “físicos”) visitam-no à vez, sugerindo estapafúrdios remédios. Brásia Dias, a parente que primeiro o tenta ajudar, um moço transformado em (fraco) alcoviteiro e um padre confessor que compreende “bem demais” o sofrimento do seu colega completam o leque de personagens desta divertida farsa, rematada por uma “ensalada” vicentina, com referências e citações de outras peças do autor e a elementos do cancioneiro tradicional.
A peça apresenta caricaturas de pessoas concretas – os quatro físicos correspondem a pessoas que realmente exisitiam e que o público facilmente reconhecia – mas é também, como quase toda a obra de Vicente, um retrato da corte, da Igreja e da sociedade portuguesas do século XVI em Portugal.

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Sofia Lobo, Miguel Magalhães e Filipe Eusébio, ensaio de “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

encenação António Augusto Barros elemento cénico João Mendes Ribeiro figurinos e adereços Ana Rosa Assunção interpretação Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Sofia Lobo co-produção A Escola da Noite / Ordem dos Médicos
M/12 > 50′ (aprox.)

ANTE-ESTREIA
14 de Setembro
domingo, 17h00
Pavilhão Centro de Portugal
entrada livre
no âmbito das comemorações do 35º aniversário do Serviço Nacional de Saúde

ESTREIA E TEMPORADA PARA O PÚBLICO EM GERAL
25 a 28 de Setembro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
Teatro da Cerca de São Bernardo
5 a 10 Euros
entrada gratuita para professores

SESSÕES PARA ESCOLAS
30 de Setembro a 13 de Novembro
terça a quinta-feira, 11h00 ou 15h00
Teatro da Cerca de São Bernardo
3 Euros / aluno; entrada gratuita para professores acompanhantes e alunos abrangidos pelo escalão A da ASE

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

Rir por último

Segunda-feira, Setembro 8th, 2014
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Igor Lebreaud, Miguel Magalhães e Sofia Lobo, ensaio de “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

Começam hoje as comemorações do 35º aniversário do Serviço Nacional de Saúde, organizadas pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos.

A Escola da Noite, que integra a programação com a ante-estreia de “Auto dos Físicos”, tem orgulho em viver num país que soube inventar o SNS. E não aceita que o destruam.

 

"Auto dos Físicos" (ensaio; foto: Pedro Rodrigues)

Miguel Magalhães e Filipe Eusébio, ensaio de “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

RIR POR ÚLTIMO

Um século antes de Molière escrever “O doente imaginário”, Gil Vicente resolveu brincar com os médicos da Corte, caricaturando quatro dos mais conhecidos “físicos” da sua época.

Na senda do que é uma irresistível tentação dos artistas desde a Antiguidade e dentro do espírito bem humorado com que nos deixou retratado o Portugal de Quinhentos, Vicente não podia ignorar uma “classe” que, pela matéria com que trabalha e pelo estatuto que adquire, sempre suscita entre os comuns mortais uma mistura de sentimentos: admiração, respeito, idolatria, desconfiança, suspeita, inveja, inquietação. Não por acaso, eles são aqui colocados “a par” dos padres – uma “razão a mais – escreveu Alberto da Rocha Brito em 1936 – para estarmos nós, os médicos, gratos a Gil Vicente pela amável companhia dada aos nossos quatro remotíssimos colegas”.

Vem mais do que nunca a propósito o velho ditado: “rir é o melhor remédio”. Se é certo que os contraditórios diagnósticos que os quatro médicos trazem à cena terão divertido a plateia da época, é hoje um desafio perceber se o humor de Vicente sobreviveu ao passar dos séculos. Tal como é motivador avaliar até que ponto mantemos – não obstante os avanços da ciência e da técnica, as alterações nas hierarquias sociais e as dificuldades com que nos confrontamos no dia-a-dia – a capacidade de nos rirmos, sobretudo das coisas sérias e incluindo de nós próprios.

Assim como Gil Vicente e os seus espectadores se divertiram com estes “físicos”, também vários médicos se divertiram, ao longo dos anos, a escalpelizar a peça e os “actos médicos” nela enunciados. Ricardo Jorge, Egas Moniz, Maximiano Lemos e Rocha Brito são apenas alguns exemplos do interesse que o texto tem suscitado entre a classe.
Muitos destacam a fidelidade das prescrições ao conhecimento médico-científico que existia na altura, o que não deixa de ser assinalável e contém um inegável interesse histórico. Mas é ainda mais relevante o diálogo construído pelo autor entre o conhecimento científico, a sabedoria popular e uma miríade de crendices e superstições, muitas das quais perduram até aos nossos dias. É frequentemente assinalado o génio de Gil Vicente, materializado na capacidade de ver além do seu tempo e de transformar essa visão em objectos artísticos. Eis, na forma desassombrada e sem preconceitos com que nos apresenta estas diferentes formas de conhecimento, uma prova mais da contemporaneidade de um homem que viveu e escreveu há 500 anos.
Numa outra perspectiva, não obrigatoriamente contraditória com este registo, há quem não tenha dúvidas em afirmar que o verdadeiro alvo da sátira não são os médicos em si (e muito menos os quatro escolhidos como personagens), mas a própria medicina que em Portugal se praticava na altura – “estagnada, enquistada, cristalizada nos velhos moldes da escolástica” (Alberto da Rocha Brito). A par da moralidade cristã que nunca escondeu, Gil Vicente integra na sua obra marcas de inconformismo e preocupações com um mundo mais livre e mais humano que ainda hoje nos interpelam.

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Filipe Eusébio e Maria João Robalo, ensaio de “Auto dos Físicos” (foto: Pedro Rodrigues)

Não é necessário recuar 500 anos nem sair de Portugal para perceber que o mundo e as condições de vida podem melhorar. Porque tratam da vida e da morte, as questões da saúde são aquelas a que somos mais sensíveis e não há regime ou governo que ouse desvalorizá-las publicamente.
A experiência, contudo, obriga-nos a estar atentos. Se não o sentíssemos nos nossos corpos e nos corpos dos nossos pais e dos nossos avós, as estatísticas seriam suficientes para o provar: o Serviço Nacional de Saúde, criado em 1979, é uma das principais conquistas da democracia portuguesa. Tão justo e ajustado à dignidade humana que facilmente é dado como natural, até por quem sabe o que foi viver sem ele – como se sempre tivesse existido, como se existisse em todo o lado e como se não precisássemos de fazer nada para que continue a existir.
Talvez seja por isso que demoramos a acreditar e a perceber que está a ser destruído, em nome de um liberalismo selvagem que atropela a humanidade e a solidariedade em nome do dinheiro e da ganância.
Festejar os 35 anos do SNS na terra de um dos seus principais criadores – o Dr. António Arnaut – é pois mais do que um acto de justiça e de memória. É a demonstração de que instituições e cidadãos, profissionais e utentes, não se resignam nem se conformam com supostas inevitabilidades.
Entre outras formas, demonstramo-lo rindo, tirando o maior partido dessa capacidade humana que sobrevive até às maiores adversidades.
Rimos por princípio e havemos de rir por último.

A Escola da Noite
Setembro de 2014

Auto dos Físicos
de Gil Vicente
pel’A Escola da Noite
encenação António Augusto Barros interpretação Filipe Eusébio, Igor Lebreaud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Sofia Lobo elemento cénico João Mendes Ribeiro figurinos e adereços Ana Rosa Assunção co-produção A Escola da Noite / Ordem dos Médicos

ANTE-ESTREIA
14 de Setembro
domingo, 17h00
Pavilhão Centro de Portugal
entrada livre
no âmbito das comemorações do 35º aniversário do Serviço Nacional de Saúde

ESTREIA E TEMPORADA PARA O PÚBLICO EM GERAL
25 a 28 de Setembro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
Teatro da Cerca de São Bernardo
5 a 10 Euros
entrada gratuita para professores

SESSÕES PARA ESCOLAS
30 de Setembro a 13 de Novembro
terça a quinta-feira, 11h00 ou 15h00
Teatro da Cerca de São Bernardo
3 Euros / aluno; entrada gratuita para professores acompanhantes e alunos abrangidos pelo escalão A da ASE

informações e reservas: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

Janeiro no TCSB: A Escola da Noite repõe espectáculos mais recentes e propõe debates com o público

Segunda-feira, Janeiro 6th, 2014

A Escola da Noite volta a apresentar em Coimbra, durante o mês de Janeiro, “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves, e “Novas diretrizes em tempos de paz”, de Bosco Brasil. Oportunidade para ver ou rever dois dos mais recentes espectáculos da companhia de Coimbra e ainda para participar em debates suscitados por estas peças. A pretexto da peça de Abel Neves, passarão pelo TCSB grandes nomes do jornalismo português como José Goulão, Ricardo Alexandre, Cândida Pinto e Paulo Moura, entre outros.
Ainda em Janeiro, tem início o terceiro ciclo das “Flores de Livro” – leitura de contos para a infância, agora com um novo calendário: até Julho, as sessões terão lugar sempre no último sábado de cada mês.

Miguel Magalhães e Maria João Robalo, "Nunca estive em Bagdad" (foto: Augusto Baptista)

Miguel Magalhães e Maria João Robalo, “Nunca estive em Bagdad” (foto: Augusto Baptista)

“Nunca estive em Bagdad” é a história de um jovem casal português a braços com uma mudança de casa, passada na altura da Guerra do Iraque, em 2003. Entre o problema de Glória, que vai sendo revelado ao longo da peça, e a guerra em directo que a televisão oferece a Rogério, vive-se um confronto de escalas que amplia o efeito de ambos na vida quotidiana do casal.
Com encenação de Sofia Lobo e interpretação de Maria João Robalo e Miguel Magalhães, o espectáculo estreou em Outubro de 2012, assinalando o 20º aniversário d’A Escola da Noite. Para além das temporadas em Coimbra, foi apresentado em várias cidades portuguesas e em Santiago de Compostela, regressando agora ao TCSB, para uma curta temporada de 4 sessões, entre 16 e 19 de Janeiro.
Nas duas primeiras noites, as sessões serão seguidas de conversas com alguns dos mais conceituados repórteres de guerra portugueses, que, a propósito do espectáculo, partilharão com o público as suas experiências profissionais mais significativas, bem como os seus pontos de vista sobre a forma como o jornalismo (e, em particular, o jornalismo em contexto de guerra) é feito actualmente. José Goulão (ex-director da revista Vida Mundial) e Ricardo Alexandre (Antena Um), no dia 16, e Cândida Pinto (SIC) e Paulo Moura (Público), no dia 17, são quatro dos nomes cuja presença já está confirmada.

Igor Lebreaud, "Novas diretrizes em tempos de paz" (foto de ensaio de Eduardo Pinto)

Igor Lebreaud, “Novas diretrizes em tempos de paz” (foto de ensaio de Eduardo Pinto)

Novas diretrizes e a política de emigração

No final do mês, a partir de dia 30, A Escola da Noite apresenta uma curta série de quatro sessões de “Novas diretrizes em tempos de paz”, a premiada peça de Bosco Brasil que conta a história de um emigrante polaco que tenta entrar no Brasil em Abril de 1945, no final da II Guerra Mundial.
Um ano depois de ter aproveitado a estreia do espectáculo para discutir a problemática dos refugiados em Portugal e no Mundo, A Escola da Noite aproveitará agora para debater as questões relacionadas com a política de emigração europeia, agendando um conjunto de debates que terão lugar após cada sessão, ao longo de um programa que será apresentado em breve.
O espectáculo é encenado por António Augusto Barros e estreia em Coimbra um novo elenco – Igor Lebreaud e Jorge Loureiro – antes de iniciar mais um período de digressão por Évora, Galiza e Lisboa.

“Flores de Livro” em novo calendário
O primeiro mês do ano traz consigo o regresso das “Flores de Livro”, as sessões de contos para crianças dinamizadas por Cláudia Sousa. Procurando articular-se com a restante oferta cultural para os mais novos na cidade, A Escola da Noite alterou o calendário habitual desta iniciativa, que passa a acontecer no último sábado de cada mês (e não no primeiro, como em 2013). Mantêm-se inalterados o horário – 11h00 – e as condições de acesso: 3 Euros o bilhete individual e 5 Euros o bilhete criança + acompanhante.

Para todas estas iniciativas é já possível comprar o bilhete ou efectuar reserva antecipada, através dos contactos habituais do TCSB: 239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt. O Teatro da Cerca de São Bernardo continua a oferecer aos seus espectadores a possibilidade de adquirirem assinaturas de 5 ou 11 entradas, pelo preço de 30 e 50 Euros respectivamente. Elas são válidas por 12 meses após a data da compra e podem ser usadas por mais do que uma pessoa e num mesmo espectáculo ou em espectáculos diferentes.

TCSB
Janeiro/2014

TEATRO
Nunca estive em Bagdad
de Abel Neves
pel’A Escola da Noite
16 a 19 de Janeiro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
M/12 > 1h15 > 6 a 10 Euros

CONVERSA
Jornalismo em contexto de guerra
com José Goulão e Ricardo Alexandre
16 de Janeiro
quinta-feira, 22h45 (após a sessão de “Nunca estive em Bagdad”)
bar do TCSB > entrada gratuita

CONVERSA
Jornalismo em contexto de guerra
com Cândida Pinto e Paulo Moura
17 de Janeiro
sexta-feira, 22h45 (após a sessão de “Nunca estive em Bagdad”)
bar do TCSB > entrada gratuita

LEITURA DE CONTOS PARA A INFÂNCIA
Flores de Livro
por Cláudia Sousa
M/4 > 60′ > 3 Euros; 5 Euros (criança + adulto)

TEATRO
Novas diretrizes em tempos de paz
de Bosco Brasil
pel’A Escola da Noite
30 de Janeiro a 2 de Fevereiro
quinta a sábado, 21h30; domingo, 16h00
M/16 > 50′ > 6 a 10 Euros

O elenco d’As Orações (II)

Domingo, Outubro 6th, 2013
fotos: Eduardo Pinto

fotos: Eduardo Pinto

No site do projecto P-STAGE continuam a ser apresentados os 13 actores do elenco de “As Orações de Mansata”, a co-produção A Escola da Noite / Cena Lusófona / Companhia de Teatro de Braga / Teatro Vila Velha (Salvador, Brasil) que estreia já no próximo dia 17 de Outubro.

Já estão on-line as biografias do Igor Lebreaud (A Escola da Noite / Portugal), do Jorge Biague (Os Fidalgos / Guiné-Bissau), da Marleny Musa (Horizonte Njinga Mbande / Angola) e Miguel Magalhães (A Escola da Noite / Portugal).

Venha conhecê-los!