Posts Tagged ‘José Russo’

Hoje em Bragança: oficina sobre Gil Vicente para professores

Quarta-feira, Janeiro 11th, 2017
António Augusto Barros e José Russo num ensaio de "Embarcação do Inferno" (foto: Eduardo Pinto)

António Augusto Barros e José Russo num ensaio de “Embarcação do Inferno” (foto: Eduardo Pinto)

António Augusto Barros e José Russo dirigem a partir de hoje, no Teatro Municipal de Bragança, a oficina para professores construída no âmbito do projecto “Embarcação do Inferno”, de Gil Vicente.

Os trabalhos decorrem ao longo de quatro dias, numa formação de 12 horas, que acompanha a temporada nesta cidade do mais recente espectáculo das duas companhias.

“Embarcação do Inferno” pode ser visto amanhã (sessões para escolas de manhã e de tarde) e na sexta-feira às 21h00 (sessão para o público em geral).

Faça-nos companhia!

A ESCOLA DA NOITE EM DIGRESSÃO
“Embarcação do Inferno” em Bragança

CONFERÊNCIA
Gil Vicente no seu tempo e no nosso tempo
por José Augusto Cardoso Bernardes
Bragança | Teatro Municipal
10 de Janeiro
terça-feira, 18h00
M/12 > 90′
entrada gratuita

OFICINA
Oficina para professores
A Escola da Noite / Cendrev
Bragança | Teatro Municipal
11 a 14 de Janeiro
quarta a sexta-feira, 18h00 – 20h00
sábado, 10h30 – 12h30
M/16 > 12 horas
lotação máxima: 15 participantes
preço: 6 Euros

TEATRO
Embarcação do Inferno
de Gil Vicente
co-produção A Escola da Noite / Cendrev
Bragança | Teatro Municipal
12 e 13 de Janeiro
quinta-feira, 10h30 e 15h00 (sessões para escolas)
sexta-feira, 21h00 (público em geral)
M/12 > 60′
preços: 6,00 € (2,00 € nas sessões para escolas)

informações e reservas:
273 302 744 / bilheteira@cm-braganca.pt

 

Perfil, #6 – António Augusto Barros e José Russo em entrevista à Rádio Universidade de Coimbra

Sexta-feira, Dezembro 2nd, 2016

A Escola da Noite e Cendrev preparam “Embarcação do Inferno”

Quarta-feira, Julho 20th, 2016

dia01

A Escola da Noite e o Cendrev – Centro Dramático de Évora iniciaram em Coimbra, no passado dia 28 de Junho, os ensaios do seu próximo espectáculo. “Embarcação do Inferno”, de Gil Vicente, é uma co-produção entre as duas companhias, com encenação conjunta de António Augusto Barros e José Russo. A estreia está marcada para 6 de Outubro, no Teatro Garcia de Resende.

Os grupos de Coimbra e Évora, respectivamente com 24 e 41 anos de actividade, são das companhias de teatro portuguesas que mais aprofundadamente têm trabalhado os textos vicentinos. Partilham a admiração pela obra deste autor e a forma como gostam de a trabalhar: com abordagens cénicas contemporâneas, feitas com o desafio e o prazer acrescidos de respeitar os textos originais.
Por razões idênticas, nenhuma delas apresentou até hoje o “Auto da Barca do Inferno”. Em contraponto ao afunilamento dos programas escolares em torno de uma ou duas peças (que tende a condicionar também a curiosidade e a procura do público em geral), tanto A Escola da Noite como o Cendrev apostaram sempre na diversificação das propostas e em mostrar a riqueza do reportório vicentino, composto por mais de 40 peças, algumas das quais permanecem injustamente pouco representadas nos palcos portugueses. É também por aqui que passa a prestação do serviço público que estas companhias assumem como sua missão, no âmbito dos contratos que têm vindo a estabelecer com o Ministério da Cultura e as respectivas Câmaras Municipais.
Este é, no entanto, um ano especial. Assinala-se em 2016 a passagem de 500 anos sobre a primeira representação da mais conhecida obra de Gil Vicente (e, em 2017/2018, os 500 anos sobre a sua edição, que é também a primeira publicação conhecida da história do teatro português). No final de mais um contrato de financiamento quadrienal celebrado com o Estado Português, as duas companhias lançam-se finalmente ao desafio de transpor para os palcos das suas cidades (Gil Vicente passou por ambas e nas duas deixou obra) o “Auto da Barca do Inferno”.

Em co-produção
Para além do que partilham em relação a Gil Vicente, Cendrev e A Escola da Noite são há muito parceiros artísticos e institucionais em diversos projectos, nomeadamente no que se refere à intervenção em matérias como a defesa e a prática de uma efectiva descentralização cultural, a valorização do papel das companhias de teatro no panorama artístico nacional ou a reivindicação e justificação de equipamentos culturais públicos qualificados nas cidades de média dimensão. O trabalho que têm feito, enquanto companhias residentes e gestoras do Teatro Garcia de Resende e do Teatro da Cerca de São Bernardo atesta o grau de comprometimento com estes desígnios. No plano artístico, esta é a segunda co-produção entre os grupos, quatro anos depois do memorável “O Abajur Lilás”, de Plínio Marcos.

dia07

José Russo e António Augusto Barros

Construído em co-produção e com encenação conjunta dos directores artísticos dos dois grupos – António Augusto Barros e José Russo – “Embarcação do Inferno” conta com um elenco misto: Igor Lebreaud, Maria João Robalo e Miguel Magalhães, d’A Escola da Noite; e Ana Meira, Jorge Baião, José Russo, Rosário Gonzaga e Rui Nuno, do Cendrev. A cenografia está a cargo de João Mendes Ribeiro e Luísa Bebiano, colaboradores habituais da companhia de Coimbra, e o desenho de luz será feito por António Rebocho, membro do Centro Dramático de Évora.
O espectáculo estreará em Évora, na histórica sala do Teatro Garcia de Resende, onde cumprirá uma temporada de quatro semanas, para o público em geral e para o público escolar. Idêntica duração terá a temporada de Coimbra, no Teatro da Cerca de São Bernardo, entre 10 de Novembro e 4 de Dezembro. Para o primeiro trimestre de 2017 está prevista a digressão pelas principais salas do país, no âmbito do que se pretende que seja uma comemoração nacional dos 500 anos da mais conhecida peça da história do Teatro português.

Hoje no TCSB: “Onde é que já vi isto, perguntou ele”

Sexta-feira, Fevereiro 27th, 2015

Sabemos todos que estamos a passar privações totalmente inexplicáveis, só justificadas por ganâncias desmedidas suportadas e consentidas por umas quantas mentes mal formadas e recorrentemente fora da lei. Um tempo marcado por profundos retrocessos nas condições de vida de muitos milhares de pessoas, nomeadamente aquelas que vivem do seu trabalho, como é o caso também dos trabalhadores do Cendrev. Este espectáculo é também “um grito no Alentejo”.

José Russo, encenador

Ana Meira, "Onde é que eu já vi isto, perguntou ele" (foto: Paulo Nuno Silva)

Ana Meira, “Onde é que eu já vi isto, perguntou ele” (foto: Paulo Nuno Silva)

Esta noite, o Cendrev apresenta a segunda e última sessão de “Onde é que eu já vi isto, perguntou ele” no Teatro da Cerca de São Bernardo.

Não perca!

TEATRO
Onde é que eu já vi isto, perguntou ele
de Rui Pina Coelho
pelo CENDREV – Centro Dramático de Évora

autor Rui Pina Coelho dramaturgia Rui Pina Coelho encenação José Russo cenografia e figurinos Rita Abreu iluminação Pedro Bilou interpretação Ana Meira, José Russo e Rui Nuno canção – versão, concertina e voz Luis Correia Carmelo (original de Leonard Cohen; gravação André Capela) direcção técnica e operação António Rebocho construção e montagem Tomé Baixinho, Tomé Antas e Paulo Carocho

Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo
26 e 27 de Fevereiro de 2015
quinta e sexta-feira, 21h30
M/12 > 80′
5 a 10 Euros

informações e reservas
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

José Russo: “O homem do teatro não é diferente do outro homem da nossa sociedade”

Quarta-feira, Junho 13th, 2012

José Russo

José Russo, director artístico do CENDREV e actor em “O Abajur Lilás”, falava assim à TSF.

Há dois meses…