Archive for the ‘documentário’ Category

André Braga (Circolando) dirige workshop em Coimbra

Quinta-feira, Junho 6th, 2013
André Braga, "Areia"

André Braga, “Areia”

ANDRÉ BRAGA

Nasceu no Porto em 1973. Depois de frequentar a licenciatura em Desporto e Educação Física da Universidade do Porto e a École Nationale du Cirque Annie Fratellini, em Paris, dedica-se a uma pesquisa e formação pessoal em Dança, Teatro e Artes Plásticas, participando em múltiplos estágios. Entre os criadores com que se cruzou refere os que mais influenciaram o seu trabalho: Madalena Victorino, Josef Nadj, Thierry Bae, Peter Gemza, Cecile Loyer, Sabine Seume, Bruno Dizien, Iñaki Azpillaga, Loic Touze. Cria em 1999 a Circolando, estrutura de criação transdisciplinar, onde assume em parceria com Cláudia Figueiredo a Direcção Artística. Dirige e co-realiza plasticamente todos os espectáculos da Circolando e, com excepção de Casa-Abrigo e Arraial, participa em todos também como intérprete. Para além de Portugal o seu trabalho foi já apresentado em Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Itália, Reino Unido, Áustria, Eslovénia, Polónia, Coreia do Sul e Brasil. Ao nível pedagógico, orienta regularmente ateliers de movimento e criação transdisciplinar, em Portugal e no estrangeiro.

 

O workshop decorre entre segunda e quarta-feira e as inscrições ainda estão abertas. Todas as informações aqui.

FORMAÇÃO
Workshop de Movimento
André Braga / Circolando
10 a 12 de Junho
segunda a quarta
Centro de Artes Visuais

DOCUMENTÁRIO + CONVERSA COM O PÚBLICO
Arraia
Circolando
11 de Junho
terça-feira, 21h30
realização Gonçalo Mota co-produção A Oficina / Guimarães Capital Europeia da Cultura
Bar do TCSB > entrada gratuita

DANÇA / MÚSICA
Areia
Circolando
13 e 14 de Junho
quinta e sexta-feira, 21h30
criação colectiva Circolando direcção artística André Braga e Cláudia Figueiredo interpretação André Braga e Tó Trips direcção e concepção plástica André Braga dramaturgia Cláudia Figueiredo composição musical Tó Trips vídeo João Vladimiro realização plástica Nuno Guedes, Nuno Brandão, Sandra Neves desenho de luz Cristóvão Cunha desenho de som Harald Kuhlmann
M/12 > 60′ > 6 a 10 Euros

Né Barros: “estrangeiros somos todos”

Terça-feira, Maio 21st, 2013

estrangeiros03

Há lugares mais estrangeiros (para gente como nós) do que uma guitarra portuguesa, mas não na peça que Né Barros hoje, quinta-feira, estreia no pequeno auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, pelas 22h00. “Estrangeiros”, diz-nos a coreógrafa no final de um ensaio, somos todos: de máquina fotográfica ao pescoço na praça Djemaa El-Fna, em Marraquexe, como na sua criação anterior (“a praça”, 2010), ou despidos até à alma diante da guitarra portuguesa de Alexandre Soares, como logo à noite em plena Capital Europeia da Cultura (não por acaso, pelo menos segundo o mito fundacional, a cidade menos “estrangeira” do país).

Em certo sentido, reconhece Né Barros, “Estrangeiros” retoma alguns tópicos (e um figurino, os calções dourados de Joana Castro) de “a praça”: “Como ponto de partida, os temas do lugar, da fronteira e da deslocação dominam muito os meus interesses. Mas o que me interessa é forçar o jogo entre o que há de interior e de exterior nesses temas: há um lado neles que é de contexto, de paisagem, de ambiente, e outro que é de condição humana.” […]

Inês Nadais

Público, 26/01/2012

TCSB – PROGRAMAÇÃO

VIDEODANÇA
UNTRACEABLE PATTERNS + A PRAÇA + STORY CASE
Balleteatro
22 de Maio de 2013
quarta-feira, 21h30
seguida de conversa com a Companhia
TCSBar > entrada livre

DANÇA
ESTRANGEIROS
de Né Barros
Balleteatro
direcção e coreografia Né Barros música Alexandre Soares e Jorge Queijo arte digital João Martinho Moura desenho de luz Alexandre Vieira adereços e figurinos Flávio Rodrigues e Né Barros interpretação Bruno Senune, Flávio Rodrigues, Joana Castro e Pedro Rosa (bailarinos), Alexandre Soares e Jorge Queijo (músicos) co-produção Balleteatro, Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Teatro Nacional de São João
23 e 24 de Maio de 2013
quinta e sexta-feira, 21h30
M/18 > 1h15 > 6 a 10 Euros
seguido de conversa com o público após o espectáculo, no primeiro dia
espectáculo no âmbito da rede Culturbe – Braga, Coimbra e Évora

Hoje no TCSB: “Sambizanga”

Terça-feira, Maio 21st, 2013

Para ver no grande ecran do TCSB esta noite, com os comentários de Cláudio Tomás, da Universidade Agostinho Neto:

DOCUMENTÁRIO / DEBATE
SAMBIZANGA
de Sarah Maldoror
(Angola, 1974)
21 de Maio de 2013
terça-feira, 21h30
seguido de comentário por Cláudio Tomás (Universidade Agostinho Neto / ISCTE) e debate com o público
org. Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, integrado no programa do Ciclo de Cinema e Debate no âmbito das Comemorações do Dia de África

Hoje à noite no TCSB

Segunda-feira, Maio 20th, 2013

Nietos

Esta noite no Teatro da Cerca de São Bernardo:

NIETOS. IDENTIDAD Y MEMORIA

de Benjamín Ávila

(Argentina, 2004 > 75′)

segunda-feira, 20 de Maio, 21h30

integrado no programa do Seminário Internacional “Violência, memórias e justiças no tempo presente” > comentário: Gabriel Gatti (Universidad del País Vasco) > org. CES/UC > entrada gratuita

 

Más allá de los enfrentamientos y el específico accionar de gobierno, el llamado Proceso de Reconstrucción Nacional generó entre 1976 y 1983 otro trágico suceso. Aquel de la apropiación de bebés, hijos de desaparecidos, en una cifra que ronda los 500 y de los que hasta hoy 76 han sido restituídos a sus familias biológicas.
En Nietos (Identidad y memoria), el eje es la organización de Abuelas de Plaza de Mayo, cuyo accionar sigue la cámara complementando los datos que ellas aportan con otros testimonios: un valor esencial, aquél del registro y la memoria, queda cumplidamente expuesto y resguardado.

Aníbal M. Vinelli

Clarin.com

“Nietos. Identidad y memória”. Amanhã, no TCSB

Domingo, Maio 19th, 2013

NIETOS. IDENTIDAD Y MEMORIA

de Benjamín Ávila

(Argentina, 2004)

A partir de testemunhos de alguns dos filhos dos “desaparecidos” durante a ditadura militar na Argentina (1976-1983), Benjamin Ávila tenta recompor, à sua maneira, o tortuoso puzzle destas identidades construídas com base num passado que se (re)escreve com as buscas e reflexões do presente. Estas vozes, dos que sobreviveram aos quase 500 desaparecidos, alimentam-se da necessidade de questionar e lembrar a história, repensando-a, seguindo o exemplo das Avós da Praça de Maio.

segunda-feira, 20 de Maio, 21h30 > integrado no programa do Seminário Internacional “Violência, memórias e justiças no tempo presente” > comentário: Gabriel Gatti (Universidad del País Vasco)