Archive for the ‘TCSB’ Category

SABEReseARTES

Sexta-feira, Julho 9th, 2010

No âmbito do Seminário Internacional “SABEReseARTES” como Investigação, uma iniciativa do Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na próxima segunda, dia 12 de Julho, projectamos no Teatro da Cerca de São Bernardo o documentário de Pedro Sena Nunes, “Há tourada na aldeia“. Na sequência da apresentação, e aproveitando também a presença do realizador, decorre um debate. Esta iniciativa tem entrada livre. Para obter mais informações sobre o Seminário consulte http://www.ces.uc.pt/eventos/evento227.php.

“Há tourada na aldeia”

Quarta-feira, Julho 7th, 2010

No próximo dia 12 de Julho, segunda-feira, pelas 21h30 vai ser exibido no TCSB, o documentário “Há tourada na aldeia” de Pedro Sena Nunes.

O documentário é exibido com a presença do realizador e seguido de debate, no âmbito do Seminário Internacional “SABEReseARTES” como Investigação, uma iniciativa do Núcleo de Estudos sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Sinopse: Todos os anos, na Beira Alta, a província com maior índice de desertificação, treze aldeias da raia rejuvenescem para uma tourada com caracteristicas únicas no mundo: a Capeia Arraiana. Os mordomos preparam a festa e contribuem para o património etnográfico, iniciando um ritual de emancipação onde se vêem confrontados com a força do touro.  Vários homens envergam o “forcão”, objecto rudimentar feito de madeira, e lidam os touros que são trazidos, muitas vezes, de Espanha. As aldeias competem entre si à procura da “melhor Capeia do ano”.  Beira Alta. Raia.

Ideia Original e Realização Pedro Sena Nunes Direcção de Produção Ana Rita Barata Imagem Pedro Sena Nunes, Fábio M. Martins, David La Rua, Pedro Pinho Som Ricardo Sequeira Música – Criação, Gravação e Mistura Fernando Mota Produção Geral VO’ARTE Duração 77 minutos

A entrada é livre.

Último dia do IV Festival das Companhias

Sábado, Junho 26th, 2010

27 de Junho | domingo | 21h30

SABINA FREIRE de Manoel Teixeira Gomes
Companhia de Teatro de Braga / A Escola da Noite
TCSB | 2h00 | M/12 | 6 a 10€

Sabina Freire é a única peça de teatro entre a obra literária de Manoel Teixeira-Gomes, ex-Presidente da República e um singular intelectual português do séc.XX. Uma comédia “com veneno e morte em cena”, como a definiu o próprio, marcada por um olhar cáustico sobre um “povo em ruínas”.

Se analisado na época em que a peça foi escrita e analisado hoje, passados 100 anos, deslumbramo-nos (se ainda nos soubermos deslumbrar) com o material Sabina que Teixeira-Gomes nos legou. Nós, portugueses, tão velhos como afirmamos e tão incapazes de nos descobrirmos na modernidade que transportamos.

Sabina Freire de Manoel Teixeira-Gomes

23h30

Conversa com o público e equipa artística de SABINA FREIRE
TCSB (Bar) | entrada livre

texto Manoel Teixeira-Gomes encenação Rui Madeira cenografia escultor Rui Anahory figurinos Sílvia Alves desenho de luz Fred Rompante criação de som e imagem Luís Lopes criação gráfica Carlos Sampaio interpretação André Laires, António Jorge, Carlos Feio, Jaime Soares, Lina Nóbrega, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Sílvia Brito, Solange Sá e Thamara Thaís

Até às 00h00 é ainda possível visitar a Feira do Livro Teatral

26 de Junho | IV Festival das Companhias

Sábado, Junho 26th, 2010

10h30 

Mesa Redonda – As Companhias e os seus públicos: estratégias de comunicação e de circulação de espectáculos 
Com os elementos das companhias da Plataforma
TCSB (Bar) | entrada livre

15h00

Mesa Redonda – Trabalhar em parceria: co-produções, intercâmbio e mobilidade entre companhias
Com os elementos das companhias da Plataforma
TCSB (Bar) | entrada livre

21h30

GEORGES DANDIN  de Molière
ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve
TCSB | 1h15 | M/12 | 6 a 10 €

GEORGES DANDIN de Molière

 

Aparentemente trata-se apenas de uma hilariante comédia de costumes, cujo enredo assenta nos estratagemas de uma jovem mulher para ludibriar o seu marido. Dá-se, porém, o caso, de o enredo ter como pano de fundo o prenúncio da Revolução Francesa: portanto, não é uma mera comédia de costumes. E este aspecto, a nosso ver, absolutamente fundamental, foi que levou Marx a estudar o texto de Molière, e a referi-lo como um documento exemplar no que respeita à análise da aliança de classes; e que nos leva a nós a pô-lo em cena numa perspectiva de contemporaneidade no que se refere os seus conflitos internos.

texto Molière concepção cenográfica e encenação Luís Vicente figurinos Alice Alves execução cenográfica Tó Quintas assistência de execução cenográfica António S. Martinho assistência de encenação Elisabete Martins direcção de cena Pedro Mendes desenho e operação de luz Octávio Oliveira operação de som Pedro Leote Mendes interpretação Afonso Dias, Bruno Martins, Elisabete Martins, Glória Fernandes, Luís de A. Miranda, Mário Spencer, Pedro Mendes e Tânia Silva

22h45

Conversa com público e equipa artística de Georges Dandin
TCBS (Bar) | entrada livre

Teatro no Pátio da Inquisição

Sexta-feira, Junho 25th, 2010

Presos por uma corrente de ar
Teatro do Montemuro
25 de Junho, sexta-feira, 22h, Pátio da Inquisição

Imaginem uma praça no meio da cidade. Uma banda filarmónica e um Presidente que quer lançar a primeira pedra de uma grande obra. Imaginem quatro personagens, quatro presos a cumprir a pena em serviço comunitário, com o objectivo principal de “erguer” uma estátua integrada numa candidatura a Património da Humanidade. Imaginem agora um “deslize” no orçamento e uma necessidade urgente de terminar e apresentar a obra aos cidadãos, que afinal se encontram na praça para isso mesmo. De forma a “ocupar” o público até que a obra termine, o “nosso” Presidente e Maestro da Banda Filarmónica composta pelo particular e potente número de dois músicos, dedicam-se a criar e executar verdadeiros momentos de entretenimento.

Fotografias de Lionel Balteiro

texto José Carretas a partir de ideia original do Teatro do Montemuro encenação José Carretas cenografia e figurinos Kevin Plumb assistência à cenografia Nuno Simão costureiras Capuchinhas, CRLconstrução de cenários Carlos Cal direcção musical António Pedro direcção técnica Paulo Duarte direcção de cena Abel Duarte interpretação Abel Duarte, Eduardo Correia, Daniela Vieitas, Paulo Duarte, Giovanni Lourenço músicos André Rocha e Marco Freire

ENTRADA LIVRE