“Perdidos na Casa de Partida” é um projeto de teatro desenvolvido pelos alunos do 3º ano de Teatro e Educação da ESEC em co-produção com O Teatrão e sob a direção de António Fonseca. Estreia hoje, às 21h30, e estará em cena todos os dias, até 2 de fevereiro, na sala grande da Oficina Municipal de Teatro (OMT).
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“Perdidos na Casa de Partida” estreia na Oficina Municipal de Teatro
Quarta-feira, Janeiro 23rd, 2013espectáculos d’O Teatrão em cena até 5 de Janeiro
Quinta-feira, Janeiro 3rd, 2013A temporada “dupla” d’O Teatrão, com os espectáculos “Um grito parado no ar” e “O Mistério de Belém”, termina este sábado na Oficina Municipal do Teatro.
Quem ainda não viu, tem até dia 5 de Janeiro para assistir aos mais recentes espectáculos da companhia, dirigidos por Antônio Mercado e Isabel Craveiro, respectivamente.
Mais informações no site da companhia.
noite grande em Coimbra
Quinta-feira, Dezembro 13th, 2012
Hoje, dia em que A Escola da Noite volta a apresentar “Nunca estive em Bagdad”, há mais uma noite grande em Coimbra.
Veja só algumas das propostas que estão à sua disposição:
TEATRO
Nunca estive em Bagdad
A Escola da Noite
Teatro da Cerca de São Bernardo
TEATRO
Preocupo-me logo existo
Diogo Infante
Auditório do Conservatório
TEATRO
Um grito parado no ar
O Teatrão
Oficina Municipal do Teatro
MÚSICA
Ciclo Claude Debussy
Academia Internacional de Música Aquiles Delle Vigne
TAGV
MÚSICA
Gala de aniversário da OCC
Orquestra Clássica do Centro
Pavilhão Centro de Portugal
Não fique em casa! Aproveite o que a cidade lhe oferece.
COMUNICADO
Terça-feira, Novembro 13th, 2012Em meados de Junho, o ex-Secretário de Estado da Cultura prometeu, na Assembleia da República e à comunicação social, que os concursos para apoio à criação artística nos próximos anos abririam até ao final de Setembro. Tal não aconteceu. A única coisa que saiu foi um comunicado lacónico da Direcção-Geral das Artes, recentemente retirado do site da instituição, dizendo que estavam a aguardar autorização das Finanças.
O Secretário de Estado da Cultura foi entretanto substituído, mas continua a não haver qualquer indicação sobre a abertura destes concursos. O novo titular da pasta não fez sequer qualquer declaração sobre a situação do sector.
O que significa que todas as estruturas de criação artística que são financiadas pelo Estado estão neste momento sem saber com o que podem contar para daqui a pouco mais de mês e meio. Estão impedidas de planificar a sua actividade e de concorrer a outros apoios, sem saber se podem manter os vínculos com os seus trabalhadores, sem saber se podem continuar a existir.
Como se isto não bastasse, surgiu entretanto um problema adicional. A DGArtes começou em Outubro a falhar os pagamentos contratualizados para este ano. As prestações relativas ao financiamento de 2012 previstas para o mês passado não foram pagas e a justificação que é dada é a mesma: aguarda autorização das Finanças.
Por causa disto, as companhias estão impedidas de honrar os compromissos com os seus trabalhadores, com fornedores e com o próprio Estado (impostos, segurança social, etc.). Em alguns casos, nomeadamente no que diz respeito a projectos comunitários, arriscam mesmo perder milhares de Euros por incapacidade de liquidar dentro dos prazos previstos despesas que seriam co-financiadas.
Mais uma vez se comprova que, para este Governo, os contratos assinados com os agentes culturais não são para levar a sério. O facto de não serem respeitados não merece sequer uma palavra das instituições (neste caso a Direção Geral das Artes) que teriam a obrigação de os executar – limitam-se, quando questionados, a descartar responsabilidades para o Ministério das Finanças.
Acontece que nos disseram que a cultura dependia directamente do Primeiro-Ministro.
É por isso a ele que exigimos:
– a regularização imediata das prestações relativas aos apoios de 2012, nos termos contratualizados;
– uma informação clara, com indicação de prazos e orçamentos, quanto à abertura dos concursos para apoio às artes nos próximos anos, como decorre do Decreto-Lei 196/2008, de 6 de Outubro.
Só assim se conseguirá evitar a desagregação completa do tecido cultural em Portugal, o encerramento de dezenas de estruturas profissionais por todo o país e o despedimento de centenas de trabalhadores.
13 de Novembro de 2012
A Escola da Noite – Grupo de Teatro de Coimbra
ACERT
ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve
BAAL 17
Centro Dramático de Évora
Companhia de Teatro de Braga
F.C. Produções Teatrais
Jangada – Cooperativa de Teatro Profissional
Lendias d’Encantar
MARIONET
O Teatrão
Peripécia Teatro
Seiva Trupe – Teatro Vivo
Teatro Art’Imagem
Teatro das Beiras
Teatro do Montemuro
Teatro Extremo
Teatro Fórum de Moura
(lista de subscritores actualizada às 23h23)