Animais Nocturnos: comentários (IV)

Miguel Lança, Sofia Lobo e Miguel Magalhães, Animais Nocturnos (foto: Eduardo Pinto)

Achei o texto poderosíssimo, recheado de significados, polvilhado de ironia e… muito azedo. Azedo por todo o jogo que se desenrola entre as personagens. Um jogo de poder, de submissão, de silêncio. O jogo da sociedade em geral.

[Esta peça] fez-me sentir (levou-me às lágrimas), faz-me discorrer sobre ela (o medo, os segredos, a vulnerabilidade, o espelho que as personagens fazem com os animais “enjaulados” do público…) e alegrou-me o espírito (por saber ainda possível a encenação deste tipo de texto).

(…) Adorei e recomendo!Parabéns!

Vânia Rocha, FB, 8/01/2012

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