Diabos Brincantes | Maria João Robalo / A Escola da Noite
A actriz d’A Escola da Noite Maria João Robalo volta a dirigir uma “mini-oficina” de teatro para crianças entre os 5 e os 10 anos, desta vez com o Diabo como fonte de inspiração.
Os miúdos vão poder experimentar figurinos e adereços, correr no palco e ouvir e contar pequenas histórias. Brincar, em suma, porque é sobretudo para isto que estes Sábados servem!
No final, gravamos em vídeo uma brevíssima “apresentação”, apenas para poder partilhar com a família e com o público no dia de encerramento do ciclo “Diabruras e outras artes para meninos que são uns anjos”.
A sessão dura aproximadamente 90 minutos e inclui uma visita ao Teatro da Cerca de São Bernardo, à descoberta dos cantos mais escondidos.
OFICINA DE TEATRO
Diabos Brincantes
Maria João Robalo / A Escola da Noite
12 de Novembro de 2016
Sábado, 11h00 – 12h30
5 – 10 anos > 1h30 > 10 Euros
[integrada no ciclo “Diabruras e outras artes para meninos que são uns anjos”]
MARIA JOÃO ROBALO
Nasceu em Coimbra, em 1978.
Licenciada em Teatro e Educação (2004) e em Educação de Infância (2000) pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Fez o curso livre de teatro “A Construção do Espectáculo” (Antônio Mercado, 1999/2000), um curso de cenografia (José Dias, 2002), o curso de interpretação “O método de Stanislavsky” (Valentin Teplyakov, 2004) e frequentou os seminários “Shakespeare e o Poder” (Barbara Heliodora, 2002) e “Jogos Teatrais” (Ingrid Koudela, 2002).
Colaborou pela primeira vez com a EN em 2001, no espectáculo “Um gosto de mel”, encenado por Antônio Mercado. Regressou em 2005, tendo trabalhado com os encenadores António Augusto Barros, António Jorge, Antônio Mercado, Sílvia Brito e Sofia Lobo. Na companhia, participou em acções de formação com Olga Roriz, André Braga, Filipe Crawford, Silvana Garcia, entre outros. Entre os espectáculos mais recentes em que participou estão a trilogia “1. José”, “2. Rubem”, “3. Fonseca”, a partir de contos de Rubem Fonseca (2010), “Animais Nocturnos”, de Juan Mayorga (2011), “O Abajur Lilás”, de Plínio Marcos (2012), “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves (2012), “Auto dos Físicos”, de Gil Vicente (2014), “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, de Matéi Visniec (2014), “A Canoa”, de Cándido Pazó (2015) e “Embarcação do Inferno”, de Gil Vicente (2016).