Quando o espectáculo estreou no Teatro Camões, em Janeiro de 2010, a jornalista e crítica de dança Cláudia Galhós escreveu no Expresso: “É pena a distância que separa a plateia do palco, porque esta peça é feita de um olhar próximo, à procura da pessoa que por vezes se esconde por trás de um vislumbrar da personagem. Em ‘Electra’, o espanto maior surge no jogo de procura de um outro corpo, rastejante, resistente, maravilhoso nas imagens que constrói, sempre mulher, sempre dramático, mas de algum modo desconcertante e belo, virado do avesso.”
Agora, no TCSB, Olga Roriz e a sua Electra estão – literalmente – a dois passos de si.
Até logo!
Foto de Rodrigo de Souza