“São quatro peças, documentários e conversas que traçam um arco criativo onde encontramos essa “urgência do refazer, do redizer, do recoreografar, como prática contingente e definidora do estatuto do autor” que modelou todo o percurso de Joana Providência. Menina do Mar (hoje, 21h30), Ladrões de Almas (sexta-feira, 29, juntamente com Mecanismos, 21h30), e Mão na Boca (sábado, 30, 21h30), a que se junta a apresentação final de um workshop, são, para Joana Providência, uma “oportunidade para partilhar com o público uma forma de pensar o movimento”.
Continue a ler aqui o texto de Tiago Bartolomeu Costa sobre Joana Providência, hoje, no Público.