O Mistério da Pedra Encantada | ERA UMA VEZ, TEATRO DE MARIONETAS
O Rei Orlando III vivia num castelo com a sua filha, a Princesa Margarida e o Bobo Venceslau.
Estava o Venceslau a conversar com o público quando chegou furiosa, a Bruxa Alexandrina e o quis transformar em sapo porque ele lhe tinha roubado a sua Pedra Encantada. O Venceslau disse-lhe que não tinha sido ele e Alexandrina explicou-lhe como fez a Pedra Encantada e foi-se embora.
Todos estão contentes com a chegada do Príncipe Miguel que vem pedir a mão da Princesa.
O Príncipe traz uma enorme pedra que pensam ser a prenda de noivado, mas o Venceslau cedo descobre que se trata da Pedra Encantada da Bruxa Alexandrina e que o Príncipe a tinha trazido pensando que esta não tinha dono.
Prontifica-se este a devolver a Pedra quando de repente se ouve um grande ruído e, um a um, vão tendo a desagradável surpresa de se encontrarem com um enorme Dragão. A Princesa, corajosa, enfrenta-o mas tem de fugir. A Pedra começa a mexer- se…
A história não termina sem o Venceslau esclarecer tudo com a sua amiga, Bruxa Alexandrina
TEATRO DE MARIONETAS
O Mistério da Pedra Encantada
ERA UMA VEZ, TEATRO DE MARIONETAS
2 de Julho de 2022
sábado, 11h00
Pátio do Centro de Artes Visuais
> M/3 > 45 min > entrada gratuita
[SÁBADOS PARA A INFÂNCIA NO TCSB]
texto José Carlos Alegria bonecos Vasco Fernando cenários António Canelas guarda-roupa Ana Meira e Né Meira manipulação José Carlos Alegria, Carlos Miguel Meira Alegria e Ana Margarida Meira Alegria
informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt
ERA UMA VEZ, TEATRO DE MARIONETAS
José Carlos Alegria, nasceu em Évora corria o ano de 1953. Sob a direcção de Mário Barradas e de Luís Varela, fez o curso de formação de actores do Centro Cultural de Évora (1977/1979). Trabalhou como actor no Centro Cultural de Évora, no Teatro da Rainha e no Centro Dramático de Évora. Durante seis anos foi um dos actores que deu vida aos Bonecos de Santo Aleixo.
Em 1991 fez o seu próprio teatro de bonecos, o ERA UMA VEZ, TEATRO DE MARIONETAS.
No virar do milénio o seu filho, Carlos Miguel Meira Alegria, foi trabalhar com ele e a sua filha, Ana Margarida Meira Alegria, juntou-se-lhes em 2006. Os cenógrafos Vasco Fernando, António Canelas, Iria Kovacs e Amândio Anastácio fizeram a quase totalidade dos seus bonecos.
O primeiro espectáculo da “companhia” foi “O Bolo” (1992). Seguiram-se “O Senhor Bartolomeu” (1993), “O Mistério da Pedra Encantada” (1994), “A Princesa Ziah” (1997), “O Januário Fugiu do Aquário” (1998), “Contos Ciganos” (1999), “A Azinheira Sinaleira” (2001), “O Raio da Matemática” (2002), “Ora Bolas” (2004), “O Lixo do Senhor Bartolomeu” (2004), “Talvez Haja Espectáculo” (2005), “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente (2006), “A História da Carochinha” (2008), “Auto da Índia” de Gil Vicente (2010), “A Formiga e o Coelhinho” (2011), “Retábulo de Dom Cristóbal” de Federico Garcia Lorca (2011), “Auto de São Martinho” de Gil Vicente (2011), “O Grande Circo de Títeres Alegria” (2011), “Os Brinquedos do Rei Mago” (2013), “O Capuchinho Vermelho” (2014), “Uma Coisa é Uma Coisa…” (2015), “A Meia Flor” (2016), “Os Três Porquinhos” (2017), “A Menina que rega a Alfavaca” (2019) e “Todo o Mundo e Nínguém” de Gil Vicente com “acrescento” de Victor Trindade (2019), “O Vendedor de Cacetadas” (2021).
Já apresentáram os seus espectáculos em Portugal, Espanha, Andorra, França, Suiça, Alemanha, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Itália, São Tomé e Príncipe e Moçambique.