Miguel Hernández, a quem chamaram o “poeta do povo”, morreu há 75 anos, numa prisão do Franquismo.
Sobre ele escreveu Pablo Neruda: “Miguel era tão camponês que trazia à sua volta uma aura de terra. Tinha uma cara de torrão ou de batata que se tira de entre as raízes e conserva a sua frescura subterrânea. (…) Recordar Miguel Hernández, que desapareceu na obscuridade – recordá-lo em plena luz –, é um dever de Espanha, um dever de amor”.
TEATRO
Un Encuentro con Miguel Hernández
Teatro Guirigai (Espanha)
14 de Dezembro de 2017
Quinta-feira, 21h30
M/14 > 70′
Espectáculo falado em Castelhano
evento FB