Mónica Camaño

Mónica Camaño (Cangas do Morrazo, 1971)
Em 1992 entra na Aula de Teatro da Universidade de Santiago de Compostela, onde se vai formando como atriz ao mesmo tempo que se licencia em Filologia Galego-portuguesa. Com Vicente Montoto e Uvegá Teatro inicia a atividade como profissional.Trabalhou com encenadores como Manuel Lourenzo, Júlio Cardoso, Roberto VidalBolaño, Xoán Cejudo, Paulo Rodríguez, Etelvino Vázquez (com o Teatro de Ningures onde recebe o Prémio Maria Casares 2008 como Melhor Atriz Secundária pelo trabalho em Emigrados), Álvaro Lavín, Celso Parada, e encenadoras como Cristina Domínguez, Clara Gayo, Fina Calleja e Tamara Canosa. Tem desenvolvido criações próprias, das que salienta o “Laboratorio de estremonías” estreado em 2018 e publicado no volume Santa Bolaña, da editorial Positivas em 2019.

No âmbito audiovisual começa a sua atividade no ano 2000 com Antón Reixa na série Galicia Exprés, tendo colaborado posteriormente em variadas produções para a Televisão de Galicia tais como Serramoura, O Códice, As leis de Celavella, Terras de Miranda, Cuarto sen ascensor, Maridos e mulleres, Efectos Secundarios ou Matalobos. Com Antón Dobao, integra o elenco das longa-metragens para televisão, A biblioteca da Iguana , O bosque de Levas e O club da calceta. Trabalhou nos filmes de Magarita Ledo Santa Liberdade, Liste, pronunciado Líster, A cicatriz branca, Nación e recentemente, Prefiro condenarme. Participou na rodagem de Doentes dirigida por Gustavo Balza. Em 2013 recebe o Prémio Maruxa Villanueva ao labor teatral promovido pelo Concelho de Padrón pelo trabalho em As do peixe, e em 2017 é Xoglaresa de Outono do Festival Internacional Outono de Teatro de Carballo.

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