Maria Quintelas

Maria Quintelas (foto © Eduardo Pinto)

MARIA QUINTELAS (Porto, 1992)
Em 2014 concluiu a sua formação na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo, do Instituto Politécnico do Porto (ESMAE – IPP), no Curso de Teatro, na vertente de Interpretação.
Estreou-se profissionalmente em março de 2015 no Teatro Nacional S. João, com “O Fim das Possibilidades”, texto de Jean-Pierre Sarrazac e encenação de Nuno Carinhas e Fernando Mora Ramo, uma coprodução do TNSJ e da companhia ARRE – Teatro da Rainha.
Como atriz destaca as produções: “Rosencrantz & Guildenstern Estão Mortos”, de Tom Stoppard, encenação de Marco Martins (2013) e “A Vertigem dos nossos Corpos”, de Adam Rapp, encenação de Tiago Sarmento, (FITEI – 2016); “Fã”, um musical com os Clã, com texto de Regina Guimarães e encenação de Nuno Carinhas (2017); “Egle, Queen of Serpents”, encenação de Oskaras Korsunovas, uma adaptação de “The Seekers”, de Elfriede Jelinek, no âmbito de um projeto de intercâmbio da Union des Théâtres de l’Europe para atores e atrizes emergentes (2017).
Como encenadora destaca: “A Encomenda”, a partir de “Um Artista da Fome”, de Franz Kafka, Produção de Festival SET (Semana das Escolas de Teatro), promovido pela ESMAE-IPP (2014); “Exímia Sociedade” produção do grupo artístico informal Funâmbula___Núcleo Criativo (2018); “A Estória da Pipa e da Flor”, a partir do conto de Rubem Alves “A Pipa e a Flor”, uma leitura encenada apresentada na “Sessão de Contos”, na Feira do Livro do Porto “Herborizar”, no âmbito das “Confabulações à Sexta” (2021); “Sai Uma De Pressão”, texto e encenação próprios, apresentado no MXM Art Center (2021).
Como dramaturga destaca: a participação com “(in)de.cisão”, na Open Call EURODRAM’18, tendo ficado em sexto lugar, num total de cinquenta textos a nível nacional; “O Cego”, uma peça curta apresentada na Sessão de Leituras do Mosteiro São Bento da Vitória, Porto, promovido pelo Centro de Documentação do Teatro Nacional de São João (2018); “(de)mentia”, peça curta no âmbito do lançamento do “Livro Laboratório de Escrita para Teatro e Dramaturgias Políticas Contemporâneas”, resultante do Laboratório de Escrita coordenado por Ricardo Correia, Casa da Esquina Associação Cultural, (2022); “A Lenda da Sábia Poveira Modernizada”, publicada no âmbito do projeto “Urge Glokall Fest’22 promovido pela Varazim Teatro – Associação Cultural (2022).
Em 2023, funda a Associação Cultural “BALA – Núcleo Dramatúrgico” ao lado de Carlota Castro, Zé Pedro e Joana Guilherme Pinto com o objetivo de desenvolver métodos de escrita dramática coletiva.
Atualmente, é intérprete na peça em digressão “Anónimo Não É Nome de Mulher”, texto de Mariana Correia Pinto e encenação de António Durães, uma coprodução da Casa Das Artes de Vila Nova de Famalicão, da Narrativaensaio Associação Cultural e da SP Escola de Teatro (São Paulo, Brasil).

[CAFÉ BONHEUR — Página do espectáculo]

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