Maria Quintelas
MARIA QUINTELAS (Porto, 1992)
Em 2014 concluiu a sua formação na Escola Superior de Música Artes e Espetáculo, do Instituto Politécnico do Porto, no Curso de Teatro, na variante de Interpretação.
Estreou-se profissionalmente 2015 no Teatro Nacional São João, em “O Fim das Possibilidades”, texto de Jean-Pierre Sarrazac e encenação de Nuno Carinhas e Fernando Mora Ramos.
Como encenadora destaca:
“A Encomenda”, a partir de “Um Artista da Fome”, de Franz Kafka, no âmbito do Festival SET (ESMAE-IPP, 2014);
“A Estória da Pipa e da Flor”, a partir do conto de Rubem Alves, no âmbito das “Confabulações à Sexta” (Feira do Livro do Porto, 2021);
“Sai Uma De Pressão”, texto original (MXM Art Center, 2021);
“Resistência- O Nosso Poema É Um Tríptico”, texto original para o exercício final da turma de formação teatral do TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra, (2024).
Como dramaturga destaca:
“(in)de.cisão”, na Open Call EURODRAM, tendo ficado em sexto lugar, num total de cinquenta textos em Portugal (2018);
“O Cego”, peça curta apresentada na Sessão de Leituras do Mosteiro São Bento da Vitória, (2018);
“dementia”, peça curta publicada no livro “Laboratório de Escrita para Teatro e Dramaturgias Políticas Contemporâneas”, no âmbito da oficina de escrita coordenada por Ricardo Correia (2022);
“A Lenda da Sábia Poveira Modernizada”, no âmbito do projeto Urge Glokall Fest, Varazim Teatro Associação Cultural (2022).
Em janeiro de 2023, funda o coletivo de dramaturgos BALA_Núcleo Dramatúrgico, que se dedica à escrita coletiva para teatro.
Atualmente, é atriz na peça em digressão “Anónimo Não É Nome de Mulher”, um texto de Mariana Correia Pinto e encenação de António Durães em coprodução com Casa Das Artes de Vila Nova de Famalicão, Narrativaensaio e SP Escola de Teatro (Brasil).