Irene Brigitte

IRENE BRIGITTE (Trieste, 1989)
Obteve o diploma de mestrado em Canto Renascentista e Barroco no Conservatório de Vicenza “Arrigo Pedrollo” (Itália) com classificação máxima cum laude. Presentemente, é doutoranda no CECH (Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos) da Universidade de Coimbra, com um projeto dedicado à música vernacular em português do século XVI.

Começou a sua atividade discográfica em 2008, colaborando com vários ensembles. No âmbito da música antiga, pode mencionar-se a edição crítica e interpretação da missa medieval de Du Fay “Se la face ay pale”, dirigida por Claudia Caffagni (Amadeus, 2017), a colaboração com o ensemble Sesquialtera para uma gravação destinada ao MedRen 2021 em Lisboa, e a colaboração como ensemble Arte Minima (dirigido por Pedro Sousa Silva) para o disco “In splendoribus” (2021), e “Francisco de Santa Maria: Missa O Beata Maria” (Pan Classics, 2023). É também diretora artística do ensemble cantar poesia, um projeto dedicado à interpretação de poema musicados ao longo do XVI século.

Irene Brigitte aprofundou o seu estudo do canto com Gemma Bertagnolli, Claudia Caffagni, Christian Hilz, Maria Cristina Kiehr, Emma Kirkby, Roberta Invernizzi e Lia Serafini, entre outros. Tem cantado como solista e corista em vários festivais – incluindo Trento Musica Antica, Hausmusik – Wunderkammer, o Mês da Música da Catedral de Milão, Encontros de Música Antiga de Loulé Francisco Rosado, Eborae Mvsica – e na programação de prestigiosas salas de concerto – entre elas, Casa da música (Porto), o Teatro Olímpico (Vicenza) e Teatro Dal Verme (Milão).

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