Ana Teresa Santos

ANA TERESA SANTOS (Coimbra)
Entrou para o Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra (CITAC) em 1998, vindo a fazer parte da Direcção do mesmo. Posteriormente ingressou na Escola de Teatro e Cinema, licenciatura em Teatro — Formação de Actores e Encenadores, onde trabalhou com Rogério de Carvalho, João Brites, Carlos Pessoa, José Peixoto, Madalena Victorino, entre outros. Representou aquela escola na Sérvia Montenegro a convite de Álvaro Correia. Estagiou nos Artistas Unidos, como assistente de encenação de Jorge Silva Melo. Trabalhou em espectáculos dos Artistas Unidos, Jorge Silva Melo, Monica Calle, Maria João Miguel, Fernando Gomes, Miguel Sopas, Paulo Lage, Ricardo Correia, Mário Montenegro, entre outros. Traduziu, adaptou e co-encenou O Equívoco, de Albert Camus. Marcou presença em festivais internacionais de teatro no Japão, Turquia, Brasil, Cabo Verde. Participou em filmes dos realizadores Cláudia Rita Oliveira, Danilo Warick, Michael Cimpher, Patrick Mendes, Catarina Ruivo e nas novelas Lusitana Paixão (2002), Anjo Meu (2011), Belmonte (2013/2014), Paixão (2018) e Valor da Vida (2019). Fez anúncios de publicidade e dobragens. É licenciada em Estudos Portugueses e Franceses pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e é sócia fundadora do Teatro Língua.
N’A Escola da Noite, integrou os elencos de “Desmesura”, de Hélia Correia (2019, enc. Sofia Lobo), “A mulher como campo de batalha”, de Matéi Visniec (2020, enc. Sofia Lobo), “Cidade, Diálogos”, de Gonçalo M. Tavares (2021, enc. António Augusto Barros), “Aqui onde Acaba a Estrada”, de Igor Lebreaud (2022, enc. Igor Lebreaud), “Cabaret Vian” (2022, enc. António Augusto Barros), “Trilogia de Alice”, de Tom Murphy (2023, enc. Nuno Carinhas), “Café Bonheur”, de Matéi Visniec (2023, enc. Matéi Visniec) e “Casa Tomada” (2024, enc. Silvana Garcia).

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