Brincar ao Teatro | Maria João Robalo

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A actriz d’A Escola da Noite Maria João Robalo junta-se à equipa dos “Sábados para a infância” com uma “mini-oficina” de teatro para crianças entre os 6 e os 10 anos.

Não é aqui que elas se vão tornar actrizes, mas podem vir experimentar figurinos e adereços, correr no palco, olhar para a plateia e ouvir e contar pequenas histórias. Brincar, em suma, porque é sobretudo para isto que estes Sábados servem!

A sessão dura aproximadamente 45 minutos e inclui uma visita ao Teatro da Cerca de São Bernardo, à descoberta dos cantos mais escondidos.

OFICINA
Brincar ao Teatro
Maria João Robalo / A Escola da Noite
2 de Julho
Sábado, 11h00
6 aos 10 anos > 45′ > 5 Euros
SÁBADOS PARA A INFÂNCIA NO TCSB

MARIA JOÃO ROBALO

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Maria João Robalo (foto: Eduardo Pinto)


Nasceu em Coimbra, em 1978.
Licenciada em Teatro e Educação (2004) e em Educação de Infância (2000) pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Fez o curso livre de teatro “A Construção do Espectáculo” (Antônio Mercado, 1999/2000), um curso de cenografia (José Dias, 2002), o curso de interpretação “O método de Stanislavsky” (Valentin Teplyakov, 2004) e frequentou os seminários “Shakespeare e o Poder” (Barbara Heliodora, 2002) e “Jogos Teatrais” (Ingrid Koudela, 2002).
Colaborou pela primeira vez com a EN em 2001, no espectáculo “Um gosto de mel”, encenado por Antônio Mercado. Regressou em 2005, tendo trabalhado com os encenadores António Augusto Barros, António Jorge, Antônio Mercado, Sílvia Brito e Sofia Lobo. Na companhia, participou em acções de formação com Olga Roriz, André Braga, Filipe Crawford, Silvana Garcia, entre outros. Entre os espectáculos mais recentes em que participou estão a trilogia “1. José”, “2. Rubem”, “3. Fonseca”, a partir de contos de Rubem Fonseca (2010), “Animais Nocturnos”, de Juan Mayorga (2011), “O Abajur Lilás”, de Plínio Marcos (2012), “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves (2012), “Auto dos Físicos”, de Gil Vicente (2014), “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, de Matéi Visniec (2014) e “A Canoa”, de Cándido Pazó (2015).

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