II Ciclo de cinema sobre a doença mental

24 de Fevereiro
terça-feira, 21h30
Tarnation
de Jonathan Caouette

“Tarnation” é um auto-retrato psicadélico de Jonathan Caoette, de 31 anos, que, desde os 11 anos, decidiu filmar a crónica caótica da sua infância numa família texana. A partir de vídeos amadores, super-8, mensagens em atendedores de chamadas, elementos da cultura pop dos anos 80, Caouette cria um retrato épico de uma família americana destroçada pela disfunção e reunida pelo poder do amor.

SAPO Cinema

Documentário > 88′ > Estados Unidos, 2003 > M/16
entrada gratuita
seguido de debate com Prof. Joaquim Cerejeira e Dr. André Oliveira

 

3 de Março
terça-feira, 21h00
Mr. Jones
de Mike Figgis

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Mr. Jones (Richard Gere) é um homem impulsivo e fascinante, que atrai as pessoas com o seu encanto e a sua energia vital. No entanto, por vezes passa bruscamente desse estado de euforia para um enorme desespero. A sua psiquiatra, a Dra. Elizabeth Bowen (Lena Olin) está decidida a ajudá-lo. Mas antes que dê por isso, estará profundamente ligada a ele.

Drama > 114′ > Estados Unidos, 1993 > M/12
entrada gratuita
seguido de debate com o Prof. Pio Abreu e a Dr.ª Flávia Polido

 

10 de Março
terça-feira, 21h00
The Bridge [A Ponte]
de Eric Steel

thebridge cartaz

A Ponte, documentário de Eric Steel, parte de imagens reais de suicídios na Ponte Golden Gate, em São Francisco (Califórnia). E segue, depois, à conversa com os familiares e amigos dos que viu mergulhar no vazio procurando, como o realizador já defendeu, “levar a sociedade a pensar mais sobre as doenças mentais e o suicídio em particular”.

Nuno Galopim, Diário de Notícias

Drama > 94′ > Estados Unidos / Reino Unido, 2006 > M/16
entrada gratuita
seguido de debate com Prof. Braz Saraiva e Dr. Filipe Almeida

 

17 de Março
terça-feira, 21h00
Bruscamente, no verão passado
de Joseph L. Mankiewicz

bruscamente cartaz

Adaptação da peça de Tenesse Williams, com o mesmo título. Uma viúva rica quer mandar fazer uma lobotomia à sobrinha, por ciúmes e para se vingar da morte do filho que adorava de modo doentio. Na grande cena final, Elizabeth Taylor tem talvez o melhor desempenho de toda a sua carreira, ao passo que Katharine Hepburn faz da grande cena de abertura um dos mais fascinantes momentos do filme.

Cinemateca Portuguesa

Drama > 114 > Estados Unidos, 1959 > M/12
entrada gratuita
seguido de debate com Prof. João Relvas e Dr. Hugo Bastos

 

organização
APIP – Associação Portuguesa de Internos de Psiquiatria

informações e reservas
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

 

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