Amílcar Geração | ÂNGELO TORRES

Ângelo Torres

“CABRAL É UM REVOLUCIONÁRIO PORQUE ELE LIBERTA”,
Ângelo Torres

“Amílcar Geração” é um monólogo dramático em três actos que tem por tema a vida e o legado de Amílcar Cabral. O primeiro acto é uma evocação de Amílcar Cabral feita a partir de memórias do actor Ângelo Torres. O segundo acto tem lugar em Janeiro de 1973 e dramatiza uma interpelação de Amílcar aos seus algozes, imediatamente após a sua morte. O terceiro acto põe Amílcar Cabral em contacto com um público presente num exercício especulativo de explicitação dos seus motivos.
Construída a partir de factos e documentos históricos, mas também de entrevistas ao actor Ângelo Torres, a peça convoca a experiência pessoal do próprio intérprete, reflectindo o impacto da personalidade e do pensamento de Amílcar Cabral nas gerações que se lhe seguiram.
Criado por Guilherme Mendonça e produzido por Nuno Pratas, em 2022, no âmbito do projecto Paralelo 20, o espectáculo apresenta-se agora com direcção de Ângelo Torres.

TEATRO
Amílcar Geração
ÂNGELO TORRES
12 e 13 de Setembro de 2024
quinta, 19h00, seguido de conversa com Ângelo Torres e Leonor Pires Martins, facilitada por Ana Teresa Santos
sexta, 21h30, seguido de conversa com Ângelo Torres, Abdulai Sila e Sumaila Jaló, facilitada por Igor Lebreaud
> M/12 > 60 min > 5 a 10€*
inserido nas Comemorações em Coimbra do Centenário de Amílcar Cabral

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / bilheteira@aescoladanoite.pt
Bilheteira online


* 50% das receitas de bilheteira revertem para a produção do documentário “Amílcar Cabral e a luta de libertação”, um projecto de Flora Gomes e Sana Na N’Hada

Amílcar Geração

texto e encenação Guilherme Mendonça
interpretação Ângelo Torres produção executiva Nuno Pratas

Ângelo Torres
Nasceu em 1966, na Guiné Equatorial e é filho de pais santomenses. Formado em Engenharia Termodinâmica no Instituto Lazaro Cardinas, Cuba, foi na 7.ª arte que encontrou o seu caminho profissional.
Tornou-se actor de teatro em 1991, com “Missão”, de Heiner Müller, e foi o protagonista do aclamado filme Nha Fala (Flora Gomes, Guiné-Bissau, 2002).
Realizador do documentário Mionga Ki Ôbo – Mar e Selva (2005), filmado em São Tomé e Príncipe. O filme retrata os mitos e mistérios da ilha e revela a história e os costumes dos Angolares, para quem a pesca e o mar são símbolos de afirmação.
É um dos membros da companhia de teatro portuguesa Griot.
Com participações em vários projectos televisivos, o de maior destaque foi a novela luso-angolana “A Única Mulher” (TVI, 2015).
Em 2017, foi homenageado no encerramento das Festas Multiculturais 2017, na Baixa da Banheira e Vale da Amoreira (freguesias da Moita), em reconhecimento ao trabalho que tem vindo a desenvolver ao longo da carreira de mais de 20 anos no teatro e na televisão.
Em 2022, deu corpo e voz a Amílcar Cabral, através do monólogo Amílcar Geração, de Guilherme Mendonça.

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