Para as Férias da Páscoa de 2018, o Teatro da Cerca de São Bernardo oferece um novo programa: as já habituais oficinas de Teatro e Ilustração (de Ricardo Kalash e Ana Biscaia, respectivamente), foram pensadas em conjunto e confluem para um mesmo resultado, que será mostrado ao público no final da semana.

As crianças podem escolher uma das oficinas ou frequentar as duas, passando o dia inteiro connosco. Podem até trazer farnel e almoçar no Teatro, entre as duas oficinas, sempre com acompanhamento de adultos/as.

Os “trabalhos” decorrem de segunda a sexta-feira, entre 26 e 30 de Março de 2018 (teatro de manhã e ilustração à tarde). No dia 31, no âmbito dos Sábados para a infância no TCSB, as crianças mostram os resultados à família, aos amigos e ao público em geral.

As inscrições são limitadas. Reservem rapidamente os vossos lugares!

TEATRO | OFICINA NAS FÉRIAS DA PÁSCOA
Ao abrir os olhos
(a partir da Alegoria da Caverna, de Platão) – ESGOTADA
com Ricardo Kalash
26 a 31 de Março de 2018
segunda a sexta, 09h30 – 12h30
sábado, 10h00 – 13h00
6 aos 12 anos
Preços: 40 Euros (normal); 35 Euros (2 ou mais irmãos); 75 Euros (Oficina de Teatro + Oficina de Ilustração)

ILUSTRAÇÃO | OFICINA NAS FÉRIAS DA PÁSCOA
a caverna tem mil cores
(a partir da Alegoria da Caverna, de Platão) – ESGOTADA
com Ana Biscaia
26 a 31 de Março de 2018
segunda a sexta-feira, 14h30 – 17h30
sábado, 10h00 – 13h00
6 aos 12 anos
Preços: 40 Euros (normal); 35 Euros (2 ou mais irmãos); 75 Euros (Oficina de Ilustração + Oficina de Teatro)

TEATRO E ILUSTRAÇÃO
Ao abrir os olhos, a caverna tem mil cores
(a partir da Alegoria da Caverna, de Platão):
apresentação e exposição dos trabalhos realizados nas oficinas das Férias da Páscoa
31 de Março de 2018
Sábado, 11h00
entrada livre
[Sábados para a infância no TCSB]

informações e inscrições:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

RICARDO KALASH

Nasceu em Coimbra, em 1970.
Licenciado em Estudos Artísticos pela Universidade Aberta. Fez o Curso de iniciação ao teatro no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC) em 1988. Estagiou com Richard Schechner, Rogério de Carvalho, Ricardo Pais, João Grosso, Luís Madureira e Leslek Madjick.
Actuou em dezenas de peças para companhias como A Escola da Noite e Teatro do Morcego, em Coimbra, ou a Companhia de Teatro de Braga, ou ainda na EXPO 98.
Concebeu e actuou em performances para instituições como o Centro de Estudos Sociais e o Museu Nacional de Machado de Castro.
Encenou em teatro amador para o “Curral da Mula” (Abrunheira, Montemor-o-Velho), “A Casa do Teatro” (Trancoso) e “O Pateo das Galinhas” e Universidade Sénior (Figueira da Foz).
Em teatro profissional encenou para o Teatro Anónimo ou o grupo de teatro do Museu Nacional de Machado de Castro. Mais recentemente, encenou as óperas “La Serva Padrona” e “Livietta e Tracollo”, ambas de Pergolesi.
Foi director artístico do “Teatro Anónimo”, de “A Casa do Teatro” e “Curral da Mula”. Dirige o grupo de teatro da Liga dos Amigos do Museu Nacional de Machado de Castro desde a sua criação, em 2000.
Desempenhou funções de direcção de cena n’A Escola da Noite e de direcção de produção no Teatro do Morcego e Encerrado para Obras.
Formador em colaboração com dezenas de escolas e instituições em que se destaca a Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Desenvolve, desde há vários anos, trabalho com grupos com Alzheimer e Autismo.
Publicou as peças de teatro “A saga do arco-íris”, “A sociedade” , “A caverna”, “Os bimbos da arte monocromática” e “A escória”.

ANA BISCAIA

Ana Biscaia nasceu na Figueira da Foz, em 1978. Estudou Design de Comunicação na Universidade de Aveiro e trabalhou como designer gráfica, mas foi a ilustração do primeiro livro (Negrume, 2006) que lhe abriu as portas para um mundo novo e para a formação mais marcante, na Suécia. Em Estocolmo, na Konstfack University College of Arts, Crafts and Design, construiu grande parte da sua linguagem estilística, moldada pela importância do desenho e pela preferência pelo uso da grafitte. Mais tarde, viria a ilustrar a edição sueca de “Flor de Mel”, um dos romances juvenis de Alice Vieira, ganhando o Peter Pan Prize Silver Star, atribuído pela secção sueca do IBBY. Conta com quase duas dezenas de publicações, individuais e colectivas, e os seus trabalhos já foram exibidos em mais de 30 exposições, em Portugal, na Suécia, no Brasil, na Colômbia, na Alemanha, em Espanha e na Suíça. Com a obra “A cadeira que queria ser sofá” (texto de Clovis Levi), venceu o Prémio Nacional de Ilustração em 2012, atribuído pela Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.