Também tem muito do peso do dia-a-dia, desta coisa “cheia de caminhos, muito séria, que é o quotidiano”, e que é tudo na vida: “É nele que se pode actuar”.
(Denise Stoklos sobre “Calendário da Pedra“)
Também tem muito do peso do dia-a-dia, desta coisa “cheia de caminhos, muito séria, que é o quotidiano”, e que é tudo na vida: “É nele que se pode actuar”.
(Denise Stoklos sobre “Calendário da Pedra“)