“Eu, há dezessete anos, sou um dramaturgo. Há dezessete anos pago o preço de nunca escrever para agradar os poderosos. Há dezessete anos tenho minha peça de estréia [Barrela] proibida. A solidão, a miséria, nada me abateu, nem me desviou do meu caminho de crítico da sociedade, de repórter incômodo e até provocador. Eu estou no campo. Não corro. Não saio. E pago qualquer preço pela pátria do meu povo.” (1973)
Biografia de Plínio Marcos, autor de “O Abajur Lilás”,
site da Spectro Editora.
Ricardo Correia e Carlos Marques, “Dois perdidos numa noite suja”, encenação de Sílvia Brito (A Escola da Noite/2004, foto: Augusto Baptista)
Rosário Gonzaga, Maria João Robalo, José Russo, Miguel Lança e Ana Meira, “O Abajur Lilás”, enc. António Augusto Barros (co-produção Cendrev/A Escola da Noite, 2012; foto: Paulo Nuno Silva)
Revisitamos esta noite a obra de Plínio Marcos, a propósito da colecção “Plínio Marcos: obras teatrais”, recentemente editada no Brasil pela Funarte.
Alcir Pécora, responsável pela colecção, vem ao Bar/Livraria do Teatro apresentar a colecção, numa iniciativa do Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC. É às 21h30, com entrada livre.
Faça-nos companhia!
APRESENTAÇÃO DE LIVRO
Plínio Marcos: obras teatrais
com Alcir Pécora (org.) e Osvaldo Manuel Silvestre
12 de Abril de 2018
Quinta-feira, 21h30
Bar/Livraria do TCSB > entrada livre
org. Instituto de Estudos Brasileiros da FLUC
Tags: Alcir Pécora, Dois perdidos numa noite suja, Instituto de Estudos Brasileiros, O Abajur Lilás, Osvaldo Silvestre, Plínio Marcos