Não podemos continuar a calar, sob pena de explodirmos de indignação, perante a torpeza e vacuidade assassina do discurso político, bien fait, com a mãe Grécia a pagar juros indexados a submarinos e a obrigatoriedade de voto sim, seja contra Palestina na ONU, seja com um nim às limpezas étnicas na ex Yugoslávia, seja a favor do ataque à Líbia, apesar do direito internacional, seja a meter a língua no bolso relativamente à Síria, seja contra as armas nucleares no Iraque, mas sempre, sempre a favor do negócio da morte, da indústria da guerra, do sugar do petróleo, sangue do sangue dos nosso irmãos do outro lado.
Rui Madeira,
a propósito da oficina “Oresteia – em busca de um teatro político”
Inscrições abertas. Aproveite!
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