Archive for Julho, 2009

ensaios para uma humanidade (32)

Domingo, Julho 12th, 2009

wbotas2

É igual. Uma santa ou uma senhora é igual. Depende dos vestidos e da cor das unhas que vais pintar.

 

 

 

 

 

 

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] 

[16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [23] [24] [25] [26]

[27] [28] [29] [30] [31]

ensaios para uma humanidade (31)

Sábado, Julho 11th, 2009

wchao
O pior é o princípio das coisas, depois a gente habitua-se.

 

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] 

[16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [23] [24] [25] [26]

[27] [28] [29] [30]

ensaios para uma humanidade (30)

Quinta-feira, Julho 9th, 2009

wcortina

Somos um povo a olhar para trás, não sabemos fazer outra coisa, olhar para trás, uma miséria, uma chatice! Então e à nossa frente, o que há? À nossa frente estão uns gajos a dizer para olharmos para trás.

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] 

[16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [23] [24] [25] [26] [27] [28] [29]

este oeste éden

Quarta-feira, Julho 8th, 2009

cartaz-eoe-800

“Este Oeste Éden” estreia na próxima semana, no dia 16 de Julho, às 21h30.

Pela segunda vez no seu percurso, o grupo volta a apresentar ao público um texto inédito de Abel Neves, dramaturgo português contemporâneo nascido em 1956 e com vários títulos publicados em Portugal e no estrangeiro. Para além da sua obra mais conhecida – “Além as estrelas são a nossa casa”, que A Escola da Noite encenou em 2000 e voltou a trabalhar em 2004 – Abel Neves é autor de muitas outras peças de teatro, como “Amadis”, “Touro”, “Terra”, “El Gringo”, “Lobo-Wolf”, “Inter-Rail” e “Nunca estive em Bagdad”. Tem igualmente textos publicados no domínio da poesia, da ficção e do ensaio.

Em “Este Oeste Éden”, Abel Neves propõe-nos uma arrojada visão da humanidade, revisitando alguns dos mais enraizados mitos fundadores da civilização ocidental e propondo o seu cruzamento, em palco, com sinais da nossa vida quotidiana. Uma reflexão sobre a condição humana e os ciclos de que se constrói a sua história, plena de metáforas e interrogações – seremos nós, humanos, a mais imperfeita e mais irresistível das criações artísticas?

encenação  Sílvia Brito cenografia António Jorge figurinos Ana Rosa Assunção interpretação Ana Mota Ferreira, António Jorge, Hugo Santos Fonseca, Igor Lebraud, Maria João Robalo, Miguel Magalhães, Ricardo Kalash, Sílvia Brito e Sofia Lobo desenho de luz Danilo Pinto sonoplastia Eduardo Gama

Coimbra, Teatro da Cerca de São Bernardo

16 a 25 de Julho, quarta a sábado, 21h30

M/16, 2h30 com intervalo

ensaios para uma humanidade (29)

Terça-feira, Julho 7th, 2009

O meu Jonas gosta tanto de rãs, é tão bonito vê-lo brincar com rãs… sapos e rãs.

[1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] 

[16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] [23] [24] [25] [26] [27] [28]