POETA De tempos a tempos, o guarda romeno abre o postigo da porta romena da nossa cela e ordena-nos em romeno para não falarmos entre nós. Então calamo-nos em romeno…
This entry was posted on Quinta-feira, Dezembro 11th, 2014 at 19:37 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
You can leave a response, or trackback from your own site.