Posts Tagged ‘Oresteia’

oficina sobre Oresteia: inscrições abertas

Quarta-feira, Fevereiro 1st, 2012

Rui Madeira (foto: Augusto Baptista)

Não podemos continuar a calar, sob pena de explodirmos de indignação, perante a torpeza e vacuidade assassina do discurso político, bien fait, com a mãe Grécia a pagar juros indexados a submarinos e a obrigatoriedade de voto sim, seja contra Palestina na ONU, seja com um nim às limpezas étnicas na ex Yugoslávia, seja a favor do ataque à Líbia, apesar do direito internacional, seja a meter a língua no bolso relativamente à Síria, seja contra as armas nucleares no Iraque, mas sempre, sempre a favor do negócio da morte, da indústria da guerra, do sugar do petróleo, sangue do sangue dos nosso irmãos do outro lado.

Rui Madeira,

a propósito da oficina “Oresteia – em busca de um teatro político”

 

Inscrições abertas. Aproveite!

Rui Madeira: “Com Oresteia, queremos fixar-nos na contemporaneidade”

Terça-feira, Janeiro 31st, 2012

Rui Madeira, director artístico da Companhia de Teatro de Braga (foto: Augusto Baptista)

Rui Madeira dirige em Coimbra, na próxima semana, uma oficina sobre a “Oresteia”, de Ésquilo.

As inscrições estão abertas.

 

Oresteia, uma tragédia da Europa.
em busca de um teatro político

Sempre a Justiça se exerceu em nome de deuses, imperadores, reis, chefes, ditadores… figuras providenciais, míticas, fundadas no medo, no respeito, na admiração, no terror. O exercício da Justiça sempre se quis espectacular e exemplar. Moral. Acusação. Culpa. Culpado. Castigo. Moral. Pecado. Pecador. Crime. Castigo. Morte, Assassínio. Homicídio. Suicídio. Matricídio. Parricídio. Moral. Fome. Tortura. Raça. Holocausto. Extermínio. Pena de Morte. Enfim…a Europa. Nesta nossa Europa, o convívio com o arbítrio tornou-se familiar com a respectiva condena a cair sempre no vizinho. No desconcerto de deuses, pessoas e nações, sempre se comeu e bebeu a justiça, em cálices de ouro, a bel-prazer dos poderosos, para auto-satisfação dos seus.
Sempre a justiça invocou deuses e deus. Sempre a humanidade sofreu. E a humanidade é uma abstracção moral reconfortante. E não precisamos de rever a História, nem antiga nem clássica, nem da idade média, a Europa vive hoje como sempre almejou viver… na barbárie. O Caos instalou-se com novos mitos para gáudio e jactância destes novos deuses que nos condenam.
A tragédia tem um viver íntimo, como dizia Bonnard* “foi para mim que o poeta escreveu esta tragédia; quis tomar-me pela mão e ajudar-me a atravessar a dor de viver, que é a sua e é a minha, a nossa dor de homens e conduzir-me por fim às margens da alegria” Ainda citando, “é essencialmente uma guerra declarada ao fatal, de que o homem deve libertar-se”.

Com Oresteia, queremos fixar-nos na contemporaneidade. Em NÓS! Nesta nossa – por herança de bastardos – Europa. Essa mítica, bela e quente Europa que se banhava no Poleponeso, amamentada no berço pela Hélade para não deixarmos que a Memória nos atraiçoe. A velha vontade, há tanto acalentada, de destruição da nossa querida Europa recrudesce e os novos turcos, são afinal os nossos irmãos de ontem. Eles estão hoje no meio de nós e esperam o momento.

Com Oresteia, queremos fixar-nos na Europa a partir do sul. Com os pés nas areias mediterrânicas, num tecto de estrelas, com o azeite a alumiar e um ramo de oliveira na mão. Daqui, deste país com P. velho de quase mil anos, mas jovem, pequeno e infeliz, nesta Europa moribunda. Não podemos continuar a calar, sob pena de explodirmos de indignação, perante a torpeza e vacuidade assassina do discurso político, bien fait, com a mãe Grécia a pagar juros indexados a submarinos e a obrigatoriedade de voto sim, seja contra Palestina na ONU, seja com um nim às limpezas étnicas na ex Yugoslávia, seja a favor do ataque à Líbia, apesar do direito internacional, seja a meter a língua no bolso relativamente à Síria, seja contra as armas nucleares no Iraque, mas sempre, sempre a favor do negócio da morte, da indústria da guerra, do sugar do petróleo, sangue do sangue dos nosso irmãos do outro lado. Sempre a Justiça, sempre a Moral a confortar o ego. A Europa perdeu o rumo na volta da guerra. Os comandantes tresmalharam-se, embebedaram-se e ufanos de poder, declararam guerra aos povos. Esta Europa, casa dos Átridas, berço de nações e de culturas, de hábitos de convivência entre homens e deuses está cativa, qual Cassandra.

A Europa, a do Sul, vive estes dias esperados, anestesiada e amnésica. A falha de memória, o esquecimento cultural, paralisou o exercício de cidadania e o reconhecimento do Outro.
A Europa, esta Europa toda, arrogante e faminta, sobrinha de todos os aleijados mentais da segunda guerra, é a Europa de líderes / títeres, com armaduras de deuses num Olimpo de circo. Com máscaras de olhos vazios e dentes roubados nos campos de concentração, funis de petróleo nas bocas e coturnos feitos de ossos nas valas comuns. Continuam a arrasar altares, pois já nada os indigna. Já não há deuses que nos acudam, nem homens que os interpelem.
A nossa Europa é hoje uma massa informe, gelatinosa, que se apega ao que passa.

Com Oresteia, as máscaras desta tragédia europeia escondem rostos singulares, de “deuses castigadores que a democracia erigiu”, e que do alto do seu Olimpo olham com jactância os Coros de deserdados que vagueiam atordoados e começam a interrogar o capital, esse deus ex-máquina.

E assim, nesta trilogia trágica, entre deuses sem linhagem e humanos desumanizados, se ensaiará um novo paradigma de JUSTIÇA.
É um caminho de guerra, que se vai fazer com mortos, culpados, vítimas e algozes. E com testemunhos para memória futura.

Com Oresteia o que se conta é a história desta Europa, depois da segunda guerra, alquebrada e moribunda, cansada da vitória. Dividida como uma família desavinda onde impera o ódio, a inveja e a intriga. Esta Europa / Clitemnestra a um passo, puta e mãe, Agamémnon e Egisto, Orestes e Electra. Esta Europa com tantas Cassandras no ouvido.

Esta Europa, a mediterrânica, tem de libertar-se e acabar de vez com os velhos deuses que nos querem enlouquecer. Nem estamos condenados, qual Efigénia, nem somos tão volúveis, quanto Helena. A guerra, esta guerra é para ser ganha pelo Coro de cidadãos de Atenas.

Rui Madeira

*A. Bonnard, la tragédie et l’home.

 

 

Fevereiro no TCSB

Segunda-feira, Janeiro 30th, 2012

Música e teatro são os pontos fortes da programação de Fevereiro do Teatro da Cerca de São Bernardo, acolhida pel’A Escola da Noite. O jazz do ciclo Double Bill, a oficina sobre “Oresteia”, uma desconcertante visita à história de Inês de Castro e a tradição dos famosos Bonecos de Santo Aleixo são as principais propostas do TCSB para as próximas semanas.

Desmontado o cenário de “Animais Nocturnos” (que entretanto se encontra em digressão nacional), A Escola da Noite começa por acolher, no dia 4 (sábado), o concerto comemorativo do segundo aniversário do ciclo de música Double Bill. O “Open Field String Trio”, composto por João Camões (viola d’arco), José Miguel (contrabaixo) e Marcelo dos Reis (guitarra clássica), faz as honras da casa e convida a formação David Maranha (órgão), Margarida Garcia (contrabaixo eléctrico) e Gabriel Ferrandini (bateria) para este momento de celebração. Desde Janeiro de 2010, o ciclo Double Bill já contou com mais de 30 músicos portugueses e europeus, em concertos que têm tido lugar em diferentes espaços da cidade – Galeria Ícone, Teatro Académico de Gil Vicente, Salão Brazil e Museu Nacional Machado de Castro – e em algumas sessões especiais em Aveiro, em Lisboa, no Porto e em Dublin. Apresenta-se pela primeira vez no TCSB, inaugurando a programação musical de 2012 deste Teatro.

Nos dias 10 e 11 (sexta e sábado), a Companhia de Teatro de Braga (CTB) traz a Coimbra a sua divertida e muito pouco canónica abordagem a um dos temas mais delicados de tratar nesta cidade: os amores de Inês de Castro. Escrito e dirigido pelo encenador alemão de origem ucraniana Alexej Schipenko (colaborador habitual da CTB), o espectáculo começa a surpreender o espectador desde o momento em que este entra na sala, graças ao espaço cénico concebido por Samuel Hof. É um “dois em um”: com o espectáculo “Jardim”, a CTB promete mostrar o Teatro da Cerca de São Bernardo e a história de Inês como nunca foram vistos!

No fim-de-semana seguinte (dia 17 à noite e dia 18, sábado, ao final da tarde), é a tradição dos Bonecos de Santo Aleixo, recriada pelo CENDREV – Centro Dramático de Évora, que vai deslumbrar o público da cidade. Há vários anos sem vir a Coimbra, este espectáculo único no mundo (os bonecos são pequenas marionetas, de madeira e cortiça, com um reportório próprio transmitido de geração em geração) é pela primeira vez apresentado no TCSB, para satisfação e orgulho d’A Escola da Noite.

 

Oficina sobre “Oresteia”

Paralelamente, e aproveitando a estadia em Coimbra da Companhia de Teatro de Braga, A Escola da Noite organiza ainda, em colaboração com o CITAC, a oficina “Oresteia – em busca do teatro político”, dirigida a actores (profissionais ou não) e a alunos e professores do ensino artístico. A formação decorre no Teatro-Estúdio do CITAC, no edifício da Associação Académica, ao longo de três dias (7, 8 e 11 de Fevereiro), num total de 9 horas. Insere-se na preparação do próximo espectáculo da CTB – a montagem da trilogia de Ésquilo em co-produção com várias entidades portuguesas e brasileiras – e inclui dois módulos: “análise dramatúrgica a partir da leitura participada” e “o sentido dos Coros / a força da palavra / experimentação”. A inscrição custa 25,00 Euros e pode ser feita por e-mail, para geral@aescoladanoite.pt

A oficina e os espectáculos apresentados pela CTB e pelo CENDREV são apresentados no Teatro da Cerca de São Bernardo no âmbito do projecto de programação em rede CULTURBE: Braga, Coimbra e Évora (financiado pelo QREN), que une o TCSB ao Theatro Circo e ao Teatro Garcia de Resende desde 2010.

 

TCSB – programação Fevereiro 2012

MÚSICA

David Maranha/Margarida Garcia/Gabriel Ferrandini + Open Field String Trio

Double Bill – Ciclo de Música: concerto de aniversário

4 de Fevereiro sábado, 22h00

O Ciclo de Música “Double Bill” celebra, em Janeiro de 2012, dois anos de actividades. Tem como principal objectivo a criação de um espaço para a apresentação de música criativa em Coimbra, permitindo a troca de experiências entre criadores com diferentes percursos e abordagens. Na sequência da óptima recepção ao disco “A fonte de Aretusa” (Mazagran, 2011), gravado naquela que foi uma das primeiras actuações do duo Maranha/Ferrandini (na ZDB, em Novembro 2010), o organista David Maranha e o baterista Gabriel Ferrandini alargaram a sua parceria por forma a envolver a contrabaixista Margarida Garcia. O projecto, agora em trio, já tem nova edição prevista para 2012. Composto por três músicos conimbricenses, o Open Field String Trio tem cruzado caminhos com músicos bastante diversos, desde o clarinetista italiano Renato Ciunfrinni até ao “downtown hero” Elliott Sharp e à figura histórica que é o pianista norte-americano Burton Greene, dando provas de uma visão musical muito abrangente, capaz de captar num só fôlego a energia e frugalidade do jazz e as mais aventurosas pesquisas timbricas da música contemporânea.

Open Field String Trio: João Camões (viola d’arco) José Miguel (contrabaixo) Marcelo dos Reis (guitarra clássica) Maranha/Garcia/Ferrandini: David Maranha (órgão) Margarida Garcia (contrabaixo eléctrico) Gabriel Ferrandini (bateria)

5 a 7 €

 

TEATRO [formação]

Oficina “Oresteia – em busca do teatro político”

Rui Madeira

07 e 08 de Fevereiro, terça e quarta-feira: 18h00 – 21h00 11 de Fevereiro, sábado: 15h00 – 18h00

Teatro-Estúdio do CITAC

Oficina destinada a actores (profissionais ou não) e a alunos e professores do ensino artístico. Centrada na trilogia de Ésquilo, inclui análise dramatúrgica, leitura participada e experimentação ao nível do trabalho coral. Insere-se na preparação do próximo espectáculo da CTB e permite aos participantes o reconhecimento da prática teatral da companhia.

25 € > inscrições até 01/02 para geral@aescoladanoite.pt

[iniciativa no âmbito da rede Culturbe – Braga, Coimbra e Évora]

 

TEATRO

Jardim

Companhia de Teatro de Braga

10 e 11 de Fevereiro sexta e sábado, 21h30

Esta é uma história muito conhecida em Portugal, contada de uma maneira diferente – talvez como diário de Inês de Castro. Neste diário ela descreve o seu primeiro encontro, o amor, a vida com Pedro, e o seu assassinato. Contudo, o seu diário continua para lá da sua morte. Até à exumação do seu corpo e coroação como rainha de Portugal, Inês relata o que acontece com aqueles que permanecem vivos.

autoria e encenação Alexej Schipenko tradução António Pescada actores André Laires, Carlos Feio, Frederico Bustorff Madeira, Jaime Monsanto, João Chelo, Rogério Boane, Rui Madeira, Solange Sá, Thamara Thais desenho de luz Fred Rompante cenários e figurinos Samuel Hof criação vídeo Frederico Bustorff Madeira criação de som Luís Lopes

M/16 > 5 a 10 €

[espectáculo no âmbito da rede Culturbe – Braga, Coimbra e Évora]

 

TEATRO

Bonecos de Santo Aleixo

Centro Dramático de Évora

17 de Fevereiro, sexta-feira, 21h30

18 de Fevereiro, sábado, 18h30

Estes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome. São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália  e do Norte da Europa, mas diminutos – de vinte a quarenta centímetros. Os Bonecos de Santo Aleixo, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por actores profissionais, que garantem a permanência do espectáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana. Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espectáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, Macau, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora – BIME que se realiza desde 1987.

actores-manipuladores Ana Meira, Gil Salgueiro Nave, Isabel Bilou, José Russo, Vitor Zambujo acompanhamento musical Gil Salgueiro Nave

M/12 > 5 a 10 € [espectáculo no âmbito da rede Culturbe – Braga, Coimbra e Évora]

 

informações e reservas

239 718 238 / 966 302 588

geral@aescoladanoite.pt

A Escola da Noite acolhe oficina sobre Oresteia

Quinta-feira, Janeiro 26th, 2012

A Escola da Noite acolhe em Coimbra, entre 7 e 11 de Fevereiro, uma oficina sobre a “Oresteia”, de Ésquilo, dirigida por Rui Madeira, director artístico da Companhia de Teatro de Braga (CTB). A iniciativa conta com o apoio do CITAC e destina-se a actores (profissionais ou não) e a estudantes e professores do ensino artístico. Ocorre a propósito de mais uma vinda a Coimbra da companhia bracarense, que volta a apresentar espectáculos seus no Teatro da Cerca de São Bernardo.

Rui Madeira (foto: Augusto Baptista)

No âmbito do processo de criação da próxima produção da CTB (a estrear ainda em 2012), o encenador está a realizar várias oficinas nas cidades que posteriormente receberão o espectáculo, entre as quais Coimbra. Intitulada “Oresteia – em busca do teatro político”, a formação (com um total de 9 horas) inclui dois módulos: “análise dramatúrgica a partir da leitura participada” e “O sentido dos Coros / a força da palavra / experimentação”.

Rui Madeira (Santarém, 1955) é encenador e actor profissional (teatro, cinema, televisão). É director artístico da Companhia de Teatro de Braga, que fundou em 1980 no Porto sob o nome de CENA. Leccionou a disciplina de Práticas Teatrais na Escola de Educadores Sociais de Braga de 1988 a 1990 e participa regularmente como docente em acções de formação teatral. Actualmente, é professor responsável da disciplina “O Corpo e a Vontade” no Curso de Estudos Artísticos e Culturais da Universidade Católica de Braga. No texto de apresentação sobre o trabalho que está a desenvolver sobre a “Oresteia”, destaca a pertinência dos textos de Ésquilo nos dias que correm: “com Oresteia o que se conta é a história desta Europa, depois da segunda guerra, alquebrada e moribunda, cansada da vitória. Dividida como uma família desavinda onde impera o ódio, a inveja e a intriga”. Esta Europa, acrescenta, “tem de libertar-se e acabar de vez com os velhos deuses que nos querem enlouquecer. Nem estamos condenados, qual Efigénia, nem somos tão volúveis, quanto Helena. A guerra, esta guerra é para ser ganha pelo Coro de cidadãos de Atenas…”

O calendário prevê três sessões de três horas, a ter lugar no Teatro-Estúdido do CITAC nos dias 7 e 8 de Fevereiro (18h00 – 21h00) e no dia 11 de Fevereiro (15h00 – 18h00). A inscrição custa 25,00 Euros e pode ser feita, até ao próximo dia 1 de Fevereiro, junto d’A Escola da Noite, pelo e-mail geral@aescoladanoite.pt.

A realização desta oficina em Coimbra ocorre na semana em que a CTB regressa ao Teatro da Cerca de São Bernardo, desta vez com o espectáculo “Jardim” – uma particularíssima visão da história de Inês de Castro, conduzida pelo encenador alemão de origem ucraniana Alexej Schipenko. Este espectáculo, apresentado em Coimbra no âmbito do projecto de programação em rede CULTURBE – Braga, Coimbra e Évora, estará em cena nos dias 10 e 11 de Fevereiro, sempre às 21h30. Os bilhetes já estão à venda.

Oficina

“Oresteia: em busca do teatro político”

Coimbra, Teatro-Estúdio do CITAC 7 a 11 de Fevereiro de 2012

Formador: Rui Madeira

Destinatários: actores/actrizes; alunos/as do ensino artístico

Duração: 9 horas

Calendário: 7 a 8 de Fevereiro (terça e quarta-feira, 18h00-21h00); 11 de Fevereiro de 2012 (sábado, 15h00-18h00)

Preço: 25,00 Euros (IVA incluído)

Inscrições: até 01/02/2012, para geral@aescoladanoite.pt

Ficha de inscrição e informação mais detalhada disponível AQUI

Organização: A Escola da Noite/TCSB

Apoio: CITAC – Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra

Projecto financiado pelo MaisCentro (QREN), no Âmbito da rede Culturbe – Braga, Coimbra e Évora