© Paulo Nogueira

A peça estará em cena até ao dia 3 de Dezembro, de terça a sábado às 21h30 e domingos às 16h.

Os bilhetes variam entre os 6 e os 10€ e podem ser reservados pelo e-mail isabelcampante@aescoladanoite.pt ou pelo telefone 239718238

Está em cena no Theatro Circo a peça “Sabina Freire”,  uma co-produção da Companhia de Teatro de Braga com A Escola da Noite.

Espectáculo integrado nas Comemorações Oficias do Centenário da República, da autoria de Manoel Teixeira-Gomes, Presidente da Primeira República num período conturbado, entre 1923 e 1925 , é encenada por Rui Madeira e estará em cena até ao dia 13 de Novembro em Braga, estreando em Coimbra no próximo dia 19.

Informações mais detalhadas no blog oficial de “Sabina Freire”.

Sabina Freire e Júlio Freire @Paulo Nogueira

Está em cena, no Theatro Circo de Braga a peça Sabina Freire de Manoel Teixeira-Gomes, uma co-produção d’A Escola da Noite com a CTB – Companhia de Teatro de Braga.

Criado no âmbito das Comemorações do Centenário da República, Sabina 
Freire é o primeiro momento de um programa de duas co-produções – o 
segundo consubstanciará a adaptação de contos de Rubem Fonseca, autor 
brasileiro, Prémio Camões – entre as duas estruturas teatrais. Neste 
processo invulgar, os responsáveis artísticos das companhias dirigem 
equipas mistas (actores, cenógrafos, figurinistas, técnicos, produtores) 
e, assim, partilham diferentes e novos métodos de trabalho, abordagens 
estéticas e modelos de organização.

Os ensaios de Sabina Freire principiaram no início de Setembro em 
Coimbra, tendo o elenco mudado em Outubro para Braga, cidade onde 
decorrem até 13 de Novembro as primeiras apresentações. Depois, o 
espectáculo segue para Coimbra, onde subirá ao palco do Teatro da Cerca 
de São Bernardo, de 19 de Novembro a 3 de Dezembro.

Já representada pela CTB em Guimarães, a convite de Mário Soares, então 
Presidente da República, em contexto de Presidência Aberta, Sabina 
Freire é a única peça de teatro publicada entre a obra de Manoel 
Teixeira-Gomes, estadista, escritor e Presidente da República entre 
1923/1925, quando o regime parlamentar atravessava alguns dos seus 
momentos mais críticos. Como diplomata coube-lhe enfrentar situações de 
grande complexidade, como combater a hostilidade das monarquias 
europeias perante o regime republicano implantado.