Brincar ao Teatro (6-10) | MARIA JOÃO ROBALO / A ESCOLA DA NOITE

(foto: Eduardo Pinto)

(foto: Eduardo Pinto)

Maria João Robalo, actriz d’A Escola da Noite, traz de novo aos “Sábados para a infância no TCSB” a oficina “Brincar ao Teatro”, em Fevereiro dirigida a crianças entre os 6 e os 10 anos.

Não é aqui que elas se vão tornar actrizes, mas podem vir experimentar figurinos e adereços, correr no palco, olhar para a plateia e ouvir e contar pequenas histórias. Brincar, em suma, porque é sobretudo para isto que estes Sábados servem!

A sessão dura cerca de uma hora e meis e inclui uma visita a alguns dos cantos mais escondidos do TCSB.

OFICINA
Brincar ao Teatro (6-10)
Maria João Robalo / A Escola da Noite
10 de Fevereiro de 2018
Sábado, 11h00
6 aos 10 anos > 90′ > 10 Euros
SÁBADOS PARA A INFÂNCIA NO TCSB

informações e reservas:
239 718 238 / 966 302 488 / geral@aescoladanoite.pt

MARIA JOÃO ROBALO

MariaJoãoRobalo [1200x800]

Maria João Robalo (foto: Eduardo Pinto)

Nasceu em Coimbra, em 1978.
Licenciada em Teatro e Educação (2004) e em Educação de Infância (2000) pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Fez o curso livre de teatro “A Construção do Espectáculo” (Antônio Mercado, 1999/2000), um curso de cenografia (José Dias, 2002), o curso de interpretação “O método de Stanislavsky” (Valentin Teplyakov, 2004) e frequentou os seminários “Shakespeare e o Poder” (Barbara Heliodora, 2002) e “Jogos Teatrais” (Ingrid Koudela, 2002).
Colaborou pela primeira vez com a EN em 2001, no espectáculo “Um gosto de mel”, encenado por Antônio Mercado. Regressou em 2005, tendo trabalhado com os encenadores António Augusto Barros, António Jorge, Antônio Mercado, Cándido Pazó, Sílvia Brito e Sofia Lobo. Na companhia, participou em acções de formação com Olga Roriz, André Braga, Filipe Crawford, Silvana Garcia, entre outros. Entre os espectáculos mais recentes em que participou estão a trilogia “1. José”, “2. Rubem”, “3. Fonseca”, a partir de contos de Rubem Fonseca (2010), “Animais Nocturnos”, de Juan Mayorga (2011), “O Abajur Lilás”, de Plínio Marcos (2012), “Nunca estive em Bagdad”, de Abel Neves (2012), “Auto dos Físicos”, de Gil Vicente (2014), “Da sensação de elasticidade quando se marcha sobre cadáveres”, de Matéi Visniec (2014), “A Canoa”, de Cándido Pazó (2015) e “Embarcação do Inferno”, de Gil Vicente (2016).

Comments are closed.