Wangari, la niña árbol | Karlik Danza-Teatro (Espanha)

“Não há gestos pequenos”
Noam Chomsky

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Uma guarda-florestal recusa-se a aceitar a derrota perante a paisagem calcinada por um incêndio florestal. Recorda a fábula que ouviu contar por Wangari Maathai – a Mulher-Árvore, a fábula do humilde colibri, que apesar do rigor das chamas do bosque continua levando no seu bico uma gota de água, porque faz o melhor que pode.

Assim nos aproximamos de Nyeri, uma povoação Kikuyu no coração de África, sob a paisagem sagrada do Monte Kenia, onde a menina Wangari Maathai dá os seus primeiros passos, começa a descobrir a beleza da Terra e dos ciclos da vida e da morte.

A menina Wangari devolve a esperança a quem, como a guarda-florestal, acredita no voo do colibri.

DANÇA
Wangari, la niña árbol
Karlik Danza-Teatro (Espanha)

direcção Cristina D. Silveira elenco Cristina Pérez, Elena Lucas, Amedia David, Elena Sanchéz dramaturgia Itziar Pascual espaço cénico Susana de Uña elementos cénicos e vestuário Pablo Almeida e Gonzalo Buznego composição e produção musical Seidú letra “Harambee” Itziar Pascual vozes Carola Abarzúa e Amaru Araya desenho de luz Francisco Cordero criação vídeo e animação Carlos Lucas ilustrações/animações vídeo e desenho gráfico Marcos Polo

21 de Novembro
sábado, 11h00
M/3 > 60’ > 5 a 10 Euros

trailer

vídeo promocional:

Karlik Danza-Teatro
Karlik Danza-Teatro nasceu em Cáceres (Extremadura), em 1991, com o objectivo de encontrar uma linguagem cénica que pudesse ir mais além do que qualquer uma das técnicas assimiladas.
Desde a sua fundação, o grupo produziu 18 espectáculos, sob a direcção artística de Cristina D. Silveira e a direcção técnica de David Pérez Hernando.
Ao trabalhar com actores, acrobatas e bailarinos, Cristina D. Silveira desenvolveu uma linguagem coreográfica na qual funde as diferentes disciplinas, na busca por uma linguagem universal.
Nos últimos anos o objectivo da companhia passa por assegurar a estabilidade e a continuidade deste processo de investigação e pesquisa.
O espaço em que trabalha – “La Nave del Duende” – , surgiu por iniciativa da companhia, com o objectivo de criar um espaço polivalente, que seja ao mesmo tempo um centro de criação, de investigação, de apresentação e de intercâmbio com outros artistas. Foi inaugurado em 2007, após a transformação de um antigo espaço industrial e funciona desde então como um novo foco cultural aberto ao público. O espaço conta com a colaboração da Consejería de Cultura e Turismo da Junta de Extremadura e do Ayuntamento de Casar de Cáceres.

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