“Não quero apenas uma chave emocional, mas também racional – recuar, avançar, voltar, retornar. É um pouco como a técnica de pescar trutas: se estás sempre a puxar o fio, este acaba por se partir – por isso solto-o de vez em quando. Se as cenas fossem construídas para forçar as emoções, não ajudariam a pensar mas apenas a sentir. Eu não tenho nada contra que se sinta, mas necessito de combinar as duas direcções: pensar-sentir, sentir-pensar.”
Cándido Pazó sobre “A Canoa” – ler AQUI o texto completo
Tags: A Canoa, Cándido Pazó, Ricardo Kalash